kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
O governo irlandês homenageou, esta sexta-feira, o povo de "heróis e heroínas" que sofreu a aplicação do programa de ajuda solicitado em 2010 à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional, que termina oficialmente no domingo.
"Os verdadeiros heróis desta história é a gente comum", declarou o ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, num dia que Dublin quer comemorar a conclusão do resgate que pediu há três anos no valor de 85 mil milhões de euros.
"Sofreram aumentos de impostos, cortes drásticos nos serviços. Toda a gente viu reduzida as respetivas pensões, mas continuaram a apoiar o governo", sublinhou Noonan.
O titular da pasta das Finanças advertiu que o fim do programa é só "mais um passo" no "longo caminho" para a recuperação total de uma economia que foi "transformada setor por setor" durante os últimos três anos.
Desde então, o executivo de coligação entre conservadores e trabalhistas cumpriu as duras condições impostas pela 'troika' de inspetores da Comissão Europeia (CE, Banco Central europeu (BCE) e FMI, cujas 12 revisões trimestrais foram todas positivas.
"Não podemos ficar loucos outra vez", afirmou Noonan depois de festejar o facto de a Irlanda ter recuperado a soberania económica e do povo poder estar seguro de que, a partir de segunda-feira, os destinos do país estarão nas mãos dos seus representantes políticos.
jn
"Os verdadeiros heróis desta história é a gente comum", declarou o ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, num dia que Dublin quer comemorar a conclusão do resgate que pediu há três anos no valor de 85 mil milhões de euros.
"Sofreram aumentos de impostos, cortes drásticos nos serviços. Toda a gente viu reduzida as respetivas pensões, mas continuaram a apoiar o governo", sublinhou Noonan.
O titular da pasta das Finanças advertiu que o fim do programa é só "mais um passo" no "longo caminho" para a recuperação total de uma economia que foi "transformada setor por setor" durante os últimos três anos.
Desde então, o executivo de coligação entre conservadores e trabalhistas cumpriu as duras condições impostas pela 'troika' de inspetores da Comissão Europeia (CE, Banco Central europeu (BCE) e FMI, cujas 12 revisões trimestrais foram todas positivas.
"Não podemos ficar loucos outra vez", afirmou Noonan depois de festejar o facto de a Irlanda ter recuperado a soberania económica e do povo poder estar seguro de que, a partir de segunda-feira, os destinos do país estarão nas mãos dos seus representantes políticos.
jn