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Americano desaparecido no Irão trabalhava para a CIA

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Robert Levinson, um antigo agente do FBI desaparecido na ilha iraniana de Kish em 2007, era na realidade um agente contratado enviado em missão por analistas da CIA que não tinham obtido autorização dos superiores hierárquicos. Levinson é apresentado pelas autoridade como o cidadão norte-americano sequestrado há mais tempo.
Após uma investigação que se prolongou por vários anos, a agência Associated Press (AP) e o jornal "Washington Post " decidiram revelar a notícia já que esta comprova a existência de "graves erros" cometidos pela agência de espionagem norte-americana e porque os seus captores já sabem quase de certeza quais as suas ligações, justificou Kathleen Carroll, a diretora executiva da AP.
"Não temos qualquer comentário a fazer sobre a pretensa ligação entre Levinson e o governo americano", reagiu o porta-voz da CIA, Todd Ebitz. "O governo mantém a vontade de o fazer regressar são e salvo para a família", acrescentou Ebitz.
Por outro lado, a administração Obama lamentou que a agência AP tenha difundido tais informações. "Sem querer comentar a suposta ligação entre Levinson e o Governo, a Casa Branca e outros departamentos do governo pediram vigorosamente à AP para que não divulgasse este artigo devido às ameaças à vida de Robert Levinson", afirmou a porta-voz do Conselho Nacional de Segurança (NSC), Caitlin Hayden, em comunicado.
"Lamentamos que a AP tenha escolhido divulgar esta história, que não contribui para o avanço do caso de Robert levinson e para que este regresse a casa. A investigação sobre o seu desaparecimento prossegue e estamos todos determinados a trazê-lo de volta para a família são e salvo", disse ainda Caitlin Hayden.
Robert Levinson, que tem atualmente, caso esteja vivo, 65 anos de idade, tornou-se investigador privado após fazer carreira no FBI. As suas frequentes deslocações profissionais motivaram o interesse dos analistas da CIA que trabalhavam nos circuitos financeiros ilícitos


jn
 
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