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GF Ouro
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Mais de 500 pessoas partiram hoje de manhã de Viana do Castelo para um protesto previsto para a residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, durante o qual vão apelar à suspensão do encerramento dos estaleiros navais.
O protesto está agendado para as 15:30, junto ao Palácio de São Bento, e o transporte dos manifestantes - atuais e antigos trabalhadores -, que partiram pelas 08:15 da porta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), envolveu nove autocarros, alugados pela Câmara local.
O protesto conta com o apoio da CGTP, envolve um desfile dos trabalhadores em Lisboa e, desde junho de 2011, será o oitavo promovido pelos trabalhadores dos ENVC, o terceiro realizado na capital.
Com esta manifestação, explicam, pretendem reclamar a suspensão do processo de subconcessão - acompanhado do encerramento da empresa -, e a avocação do dossiê pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
"Não há nenhuma decisão definitiva da União Europeia em que seja necessário fechar os ENVC. Até podem continuar a ser estaleiros navais militares de Viana do Castelo [para justificar as ajudas públicas], há possibilidade de os estaleiros continuarem como empresa pública, no setor empresarial do Estado", declarou, à saída para Lisboa, o porta-voz da comissão de trabalhadores.
António Costa insistiu que há alternativas ao encerramento dos ENVC, que pretendem transmitir diretamente a Passos Coelho.
dn
O protesto está agendado para as 15:30, junto ao Palácio de São Bento, e o transporte dos manifestantes - atuais e antigos trabalhadores -, que partiram pelas 08:15 da porta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), envolveu nove autocarros, alugados pela Câmara local.
O protesto conta com o apoio da CGTP, envolve um desfile dos trabalhadores em Lisboa e, desde junho de 2011, será o oitavo promovido pelos trabalhadores dos ENVC, o terceiro realizado na capital.
Com esta manifestação, explicam, pretendem reclamar a suspensão do processo de subconcessão - acompanhado do encerramento da empresa -, e a avocação do dossiê pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
"Não há nenhuma decisão definitiva da União Europeia em que seja necessário fechar os ENVC. Até podem continuar a ser estaleiros navais militares de Viana do Castelo [para justificar as ajudas públicas], há possibilidade de os estaleiros continuarem como empresa pública, no setor empresarial do Estado", declarou, à saída para Lisboa, o porta-voz da comissão de trabalhadores.
António Costa insistiu que há alternativas ao encerramento dos ENVC, que pretendem transmitir diretamente a Passos Coelho.
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