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O fabricante que se dedica a modelos desportivos quer substituir as velhas escovas de limpa para-brisas por modernos ultra-sons a operar nos 30 kHz.
Este dispositivo conseguiria remover eficazmente todos os detritos e até os restos mortais de insetos que se esborracham contra o para-brisas, explicou Frank Stephenson, responsável pelo design dos modelos da McLaren.
De acordo com notícia do Geek.com, os ultrassons criam um campo de força que impede que chuva, neve ou insetos se aproximem do vidro frontal do carro, mantendo-o limpo. Do ponto de vista do condutor, esta alteração pode trazer vários benefícios. Em primeiro lugar, há menos um item que se pode estragar no carro e implicar uma reparação; depois, os vidros deixam de precisar de ser limpos com tanta frequência e há uma melhor visibilidade, uma vez que deixamos de ver as escovas a passar constantemente à nossa frente; por último, os especialistas apontam que havendo menos uma interferência à circulação do ar, o veículo passa a consumir menos combustível durante os trajetos.
Se o projeto for concluído com sucesso, é de esperar que outros fabricantes sigam o exemplo e passem a licenciar a tecnologia à McLaren.
Fonte: EI
Este dispositivo conseguiria remover eficazmente todos os detritos e até os restos mortais de insetos que se esborracham contra o para-brisas, explicou Frank Stephenson, responsável pelo design dos modelos da McLaren.
De acordo com notícia do Geek.com, os ultrassons criam um campo de força que impede que chuva, neve ou insetos se aproximem do vidro frontal do carro, mantendo-o limpo. Do ponto de vista do condutor, esta alteração pode trazer vários benefícios. Em primeiro lugar, há menos um item que se pode estragar no carro e implicar uma reparação; depois, os vidros deixam de precisar de ser limpos com tanta frequência e há uma melhor visibilidade, uma vez que deixamos de ver as escovas a passar constantemente à nossa frente; por último, os especialistas apontam que havendo menos uma interferência à circulação do ar, o veículo passa a consumir menos combustível durante os trajetos.
Se o projeto for concluído com sucesso, é de esperar que outros fabricantes sigam o exemplo e passem a licenciar a tecnologia à McLaren.
Fonte: EI
