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"Barrou garagem e eu esfaqueei-o"

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Quando ouviu Alberto Vieira queixar-se ao funcionário das bombas de gasolina que lhe tinham esvaziado os pneus do carro, Álvaro Luiz Veiga rapidamente identificou o homem que momentos antes tinha barrado a porta da garagem de sua casa, na avenida dos Combatentes, no Porto. Avançou na sua direção, discutiram e o reformado de 69 anos, acabou por matar Alberto, de 57, com um golpe de navalha. O crime ocorreu a 7 de julho e Álvaro foi agora acusado de homicídio qualificado.

"Ele barrou a garagem, mais tarde avistei-o nas bombas, discutimos e eu esfaqueei-o", disse o homicida às autoridades.

A acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto descreve que o homicida ficou furioso quando viu a carrinha Renault Mégane de Alberto à porta da sua garagem e esvaziou os pneus. Já não era a primeira vez que tal acontecia e em outras situações o reformado chamou a polícia.

Alberto, trabalhador na Cerâmica de Valadares, foi encher os pneus à bomba quando foi surpreendido por Álvaro. O funcionário da BP relatou no processo que o homicida atacou o homem mal o viu, mas que a certa altura conseguiu separar os dois. O reformado, que é viúvo e tem um filho de nove meses, não desistiu. Sacou de uma navalha e atacou a vítima. "Ataquei-o e ele caiu redondo ", disse o agressor.

O reformado colocou a navalha num caixote do lixo. Antes de sair do local ainda voltou atrás e deu vários pontapés na cabeça da vítima. Depois entregou-se na polícia. A vítima era casada e tinha dois filhos.

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