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Câmara de Gaia avança para tribunal para obrigar empresas a pagarem Taxa de Proteção Civil

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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A Câmara de Gaia avançou para tribunal para tentar obrigar as empresas EDP, Brisa, Ascendi e Refer a pagarem a Taxa Municipal de Proteção Civil.

"Intimámos as empresas, que invocaram argumentos para não pagar e então a câmara agiu judicialmente, entregando o processo no tribunal para fazer uma cobrança coerciva. E não arredamos pé", disse o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues.
Para o autarca, a dívida da elétrica EDP, das concessionárias de estradas BRISA e Ascendi e da Refer - Rede Ferroviária Nacional ao município envolve "valores irrisórios" do ponto de vista de "uma grande empresa", pelo que Vítor Rodrigues considerou que "até fica mal a estas entidades estarem nesta contenda de não pagamento".
"Um milhão de euros, de três anos [2011 a 2013], é quanto nos devem de TMPC. Aquilo que nós [câmara] gastamos por ano em Bombeiros Sapadores são quase cinco milhões. A comparticipação destas empresas para a Proteção Civil de Vila Nova de Gaia é um quinto daquilo que gastamos por ano, se pensarmos nos três anos em dívida", descreveu Eduardo Vítor Rodrigues.
A decisão de avançar para a cobrança coerciva por via judicial pela parte da câmara foi tomada após um "aviso" dado às empresas a 18 de novembro. Na altura a autarquia de Gaia, após deliberação em reunião de executivo, deu 30 dias à EDP, à Brisa, à Ascendi e à Refer para pagarem a TMPC, que só no ano de 2013 era de cerca de 242 mil euros.
Uma vez que as empresas afirmaram "quase de imediato" que não iriam pagar, a Câmara de Gaia avançou para Tribunal, segundo Vítor Rodrigues, "ainda antes de estarem esgotados os 30 dias de prazo".


jn
 
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