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GF Ouro
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A Mota-Engil é uma das empresas qualificadas para disputar a concessão de uma nova autoestrada na Colômbia, parte de um programa de modernização das vias de transporte do país, noticia a agência EFE.
Um total de dez consórcios compostos por empresas de nove países concorre ao projeto, sendo que a Mota-Engil é a única portuguesa a concurso.
Diversos grupos de países como Brasil, Espanha, França e Índia concorrem também para concretizar o projeto, intitulado autoestrada ao Rio Magdalena 1.
A notícia surge no dia em que os acionistas da Mota-Engil decidiram, em Assembleia-Geral no Porto, a distribuição de ações representativas de 20% do capital social da Mota-Engil África, que irá ser cotada numa bolsa europeia ainda durante o primeiro trimestre de 2014.
"A atribuição do dividendo condicional e extraordinário da Mota-Engil África foi aprovado por unanimidade e também foi aprovado mandato para que o Conselho de Administração, se assim o desejar, aliene algumas das ações próprias que tem", resumiu o presidente da empresa, António Mota.
Quanto à escolha da bolsa europeia para cotar a 'sub-holding' africana, António Mota revelou que a análise está "centrada em três praças europeias, Londres, Lisboa e Amesterdão e está-se a analisar três fatores que são primordiais, a visibilidade, a valorização das ações, mas também o 'timing' necessário para avançar".
dn
Um total de dez consórcios compostos por empresas de nove países concorre ao projeto, sendo que a Mota-Engil é a única portuguesa a concurso.
Diversos grupos de países como Brasil, Espanha, França e Índia concorrem também para concretizar o projeto, intitulado autoestrada ao Rio Magdalena 1.
A notícia surge no dia em que os acionistas da Mota-Engil decidiram, em Assembleia-Geral no Porto, a distribuição de ações representativas de 20% do capital social da Mota-Engil África, que irá ser cotada numa bolsa europeia ainda durante o primeiro trimestre de 2014.
"A atribuição do dividendo condicional e extraordinário da Mota-Engil África foi aprovado por unanimidade e também foi aprovado mandato para que o Conselho de Administração, se assim o desejar, aliene algumas das ações próprias que tem", resumiu o presidente da empresa, António Mota.
Quanto à escolha da bolsa europeia para cotar a 'sub-holding' africana, António Mota revelou que a análise está "centrada em três praças europeias, Londres, Lisboa e Amesterdão e está-se a analisar três fatores que são primordiais, a visibilidade, a valorização das ações, mas também o 'timing' necessário para avançar".
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