kokas
GF Ouro
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O chefe do governo basco afirmou hoje que a abertura do coletivo de presos da ETA para soluções individuais é "uma mudança significativa" e "um progresso", mas que o desarmamento do grupo é um "passo urgente".
Iñigo Urkullu reagia, perante a imprensa, ao comunicado divulgado no sábado em que o coletivo, que representa cerca de 700 etarras presos, se mostra disposto a aceitar resolver as situações individualmente e "pelas vias legais", renunciando assim aparentemente à exigência de uma amnistia.
"Por detrás da retórica podemos reconhecer e constatar que estamos perante uma mudança significativa" e considerar que o comunicado constitui "um progresso no posicionamento público e teórico do coletivo de presos", disse o chefe do governo autónomo basco ("lehendakari").
Urkullu insistiu, no entanto, que a consolidação da paz e da conciliação exige que continuem a ser dados passos "firmes e o mais rápidos possível" e que o desarmamento do grupo separatista é um desses passos, para que não haja "ameaças de volta atrás".
O responsável escusou-se por outro lado a comentar o facto de o governo de Espanha não ter ainda reagido ao comunicado do coletivo, afirmando apenas que enviou uma "comunicação" ao primeiro-ministro, Mariano Rajoy, e que espera reunir-se em breve com ele.
A ETA, considerada responsável pela morte de 829 pessoas em quatro décadas de atentados em nome da luta pela independência do País Basco (norte de Espanha e sul de França), anunciou em 2011 que renunciava ao combate armado.
dn
Iñigo Urkullu reagia, perante a imprensa, ao comunicado divulgado no sábado em que o coletivo, que representa cerca de 700 etarras presos, se mostra disposto a aceitar resolver as situações individualmente e "pelas vias legais", renunciando assim aparentemente à exigência de uma amnistia.
"Por detrás da retórica podemos reconhecer e constatar que estamos perante uma mudança significativa" e considerar que o comunicado constitui "um progresso no posicionamento público e teórico do coletivo de presos", disse o chefe do governo autónomo basco ("lehendakari").
Urkullu insistiu, no entanto, que a consolidação da paz e da conciliação exige que continuem a ser dados passos "firmes e o mais rápidos possível" e que o desarmamento do grupo separatista é um desses passos, para que não haja "ameaças de volta atrás".
O responsável escusou-se por outro lado a comentar o facto de o governo de Espanha não ter ainda reagido ao comunicado do coletivo, afirmando apenas que enviou uma "comunicação" ao primeiro-ministro, Mariano Rajoy, e que espera reunir-se em breve com ele.
A ETA, considerada responsável pela morte de 829 pessoas em quatro décadas de atentados em nome da luta pela independência do País Basco (norte de Espanha e sul de França), anunciou em 2011 que renunciava ao combate armado.
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