mjtc
GF Platina
- Entrou
- Fev 10, 2010
- Mensagens
- 9,471
- Gostos Recebidos
- 9
A Bíblia menciona personagens que viveram séculos de vida:
- Matusalém teria vivido 969 anos, segundo Génesis 5,27;
- Adão teria vivido 930 anos (Génesis 5,5).
- Os primeiros personagens, de Adão até Noé, viveram entre 969 e 365 anos.
- Depois até Abraão, viveram entre 600 e 180 anos.
- De Abraão a Josué a duração média de idade é de 180 a 110 anos.
Mas também mais tarde, Ioiada, por exemplo, morre com 130 anos (2 Crónicas 24,15).
Apesar do exagero da idade destas personagens bíblicas, na realidade ninguém viveu assim tantos anos, quanto mais 900 anos de idade. Surgiram hipóteses, de que a ausência de poluição, ar mais puro e comida mais saudável permitia nessa época, viverem séculos. Na verdade, pensa-se que essas idades atribuídas são apenas mal interpretação do calendário que se usava nessa época, que não era igual ao nosso. Na época bíblica, era normal as pessoas morrerem entre 50 e 60 anos de idade, devido a doenças e vidas duras sem condições higiénicas. Actualmente, graças ao progresso da medicina e higiene, a média esperança de vida tem aumentado, andando nos 85 anos de idade.
Os valores da esperança média de vida têm vindo a aumentar ao longo do tempo. Esse aumento na duração média da vida das pessoas tem sido mais evidente nas últimas décadas: de 1950 até aos nossos dias, a esperança média de vida a nível mundial aumentou cerca de 17 anos.
Para o aumento desses valores contribuíram, entre outros factores:
- Melhoria da assistência médica, medicamentos e hospitalar;
- Melhoria na alimentação;
- Ampliação de conhecimentos sobre a importância da higiene e das condições sanitárias;
- Melhoria das condições de trabalho;
- Melhoria das condições da habitação;
- Alargamento dos sistemas de protecção social;
- Elevação do estatuto da mulher, ou seja, a igualdade de direitos.
Os países desenvolvidos apresentam os mais elevados valores para a esperança média de vida, que ultrapassam os 70 anos. Por outro lado, o número de idosos aumenta imenso, tornando o envelhecimento da população uma realidade. Com o avançar da idade, o organismo vai perdendo a sua vitalidade e tem menos força para combater as doenças. Como consequência do envelhecimento da população, em alguns países desenvolvidos as taxas de mortalidade tendem a aumentar. Na maioria dos países, as mulheres vivem em média, alguns anos mais que os homens. Este facto atenua-se, e por vezes, inverte-se em certos países mais pobres, sobretudo naqueles onde os direitos das mulheres são menos respeitados.
Além da mortalidade provocada naturalmente pelo envelhecimento, há a destacar nos países industrializados, o elevado número de óbitos que têm como causas as chamadas doenças de civilização:
- Excessos alimentares (doenças cardiovasculares);
- Vícios como o tabaco (cancro dos pulmões), o álcool (cirrose hepática) ou a droga (SIDA), hepatites B e C.
- A elevada mobilidade das pessoas nos países industrializados contribui igualmente para valores elevados de mortalidade devido a acidentes rodoviários.
- A continuação destas causas de mortalidade impede que a esperança média de vida nos países desenvolvidos seja maior.
Por outro lado, grande número de países africanos e do Sul da Ásia apresenta valores média de esperança de vida inferior a 50 anos de idade, como consequência de níveis de assistência médica, de alimentação e de higiene muito baixos. Nestes países mais pobres, a débil saúde de grande parte das populações resulta da escassez de alimentos, o que favorece a propagação de doenças epidémicas, pelo que a luta pela sobrevivência é o principal desafio que as populações enfrentam.
- Matusalém teria vivido 969 anos, segundo Génesis 5,27;
- Adão teria vivido 930 anos (Génesis 5,5).
- Os primeiros personagens, de Adão até Noé, viveram entre 969 e 365 anos.
- Depois até Abraão, viveram entre 600 e 180 anos.
- De Abraão a Josué a duração média de idade é de 180 a 110 anos.
Mas também mais tarde, Ioiada, por exemplo, morre com 130 anos (2 Crónicas 24,15).
Apesar do exagero da idade destas personagens bíblicas, na realidade ninguém viveu assim tantos anos, quanto mais 900 anos de idade. Surgiram hipóteses, de que a ausência de poluição, ar mais puro e comida mais saudável permitia nessa época, viverem séculos. Na verdade, pensa-se que essas idades atribuídas são apenas mal interpretação do calendário que se usava nessa época, que não era igual ao nosso. Na época bíblica, era normal as pessoas morrerem entre 50 e 60 anos de idade, devido a doenças e vidas duras sem condições higiénicas. Actualmente, graças ao progresso da medicina e higiene, a média esperança de vida tem aumentado, andando nos 85 anos de idade.
Os valores da esperança média de vida têm vindo a aumentar ao longo do tempo. Esse aumento na duração média da vida das pessoas tem sido mais evidente nas últimas décadas: de 1950 até aos nossos dias, a esperança média de vida a nível mundial aumentou cerca de 17 anos.
Para o aumento desses valores contribuíram, entre outros factores:
- Melhoria da assistência médica, medicamentos e hospitalar;
- Melhoria na alimentação;
- Ampliação de conhecimentos sobre a importância da higiene e das condições sanitárias;
- Melhoria das condições de trabalho;
- Melhoria das condições da habitação;
- Alargamento dos sistemas de protecção social;
- Elevação do estatuto da mulher, ou seja, a igualdade de direitos.
Os países desenvolvidos apresentam os mais elevados valores para a esperança média de vida, que ultrapassam os 70 anos. Por outro lado, o número de idosos aumenta imenso, tornando o envelhecimento da população uma realidade. Com o avançar da idade, o organismo vai perdendo a sua vitalidade e tem menos força para combater as doenças. Como consequência do envelhecimento da população, em alguns países desenvolvidos as taxas de mortalidade tendem a aumentar. Na maioria dos países, as mulheres vivem em média, alguns anos mais que os homens. Este facto atenua-se, e por vezes, inverte-se em certos países mais pobres, sobretudo naqueles onde os direitos das mulheres são menos respeitados.
Além da mortalidade provocada naturalmente pelo envelhecimento, há a destacar nos países industrializados, o elevado número de óbitos que têm como causas as chamadas doenças de civilização:
- Excessos alimentares (doenças cardiovasculares);
- Vícios como o tabaco (cancro dos pulmões), o álcool (cirrose hepática) ou a droga (SIDA), hepatites B e C.
- A elevada mobilidade das pessoas nos países industrializados contribui igualmente para valores elevados de mortalidade devido a acidentes rodoviários.
- A continuação destas causas de mortalidade impede que a esperança média de vida nos países desenvolvidos seja maior.
Por outro lado, grande número de países africanos e do Sul da Ásia apresenta valores média de esperança de vida inferior a 50 anos de idade, como consequência de níveis de assistência médica, de alimentação e de higiene muito baixos. Nestes países mais pobres, a débil saúde de grande parte das populações resulta da escassez de alimentos, o que favorece a propagação de doenças epidémicas, pelo que a luta pela sobrevivência é o principal desafio que as populações enfrentam.