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GF Ouro
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O Governo iraquiano perdeu o controlo da cidade de Fallujah, que se encontra agora sob o poder dos militantes da Al-Qaida, divulgou hoje um agente de segurança da província de Anbar.
"Fallujah está sob o controle do EIIL", disse o agente, referindo-se ao grupo da Al-Qaida, designado Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Os combates entre a polícia e as tribos aliadas de um lado e os militantes do EIIL do outro causaram a morte de mais de 100 pessoas em Ramadi e Fallujah na sexta-feira, o dia mais mortífero em vários anos no Iraque, adiantaram as fontes de segurança.
Determinadas zonas de Ramadi e Fallujah, a oeste de Bagdad, foram tomadas por militantes há dias, mas segundo a mesma fonte "os setores vizinhos de Fallujah, a 60 quilómetros a oeste da capital mantinham-se controlados pela polícia local".
Os combates irromperam na área de Ramadi na segunda-feira, quando as forças de segurança removeram o principal acampamento do protesto anti-governo que tinha sido montado depois das manifestações que eclodiram no final de 2012 contra o que os árabes sunitas consideravam ser a marginalização da sua comunidade.
A violência estendeu-se para Fallujah e as forças de segurança retiraram-se de determinadas áreas das duas cidades, deixando o caminho livre para o EIIL.
dn
"Fallujah está sob o controle do EIIL", disse o agente, referindo-se ao grupo da Al-Qaida, designado Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Os combates entre a polícia e as tribos aliadas de um lado e os militantes do EIIL do outro causaram a morte de mais de 100 pessoas em Ramadi e Fallujah na sexta-feira, o dia mais mortífero em vários anos no Iraque, adiantaram as fontes de segurança.
Determinadas zonas de Ramadi e Fallujah, a oeste de Bagdad, foram tomadas por militantes há dias, mas segundo a mesma fonte "os setores vizinhos de Fallujah, a 60 quilómetros a oeste da capital mantinham-se controlados pela polícia local".
Os combates irromperam na área de Ramadi na segunda-feira, quando as forças de segurança removeram o principal acampamento do protesto anti-governo que tinha sido montado depois das manifestações que eclodiram no final de 2012 contra o que os árabes sunitas consideravam ser a marginalização da sua comunidade.
A violência estendeu-se para Fallujah e as forças de segurança retiraram-se de determinadas áreas das duas cidades, deixando o caminho livre para o EIIL.
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