kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Uma aldeia de 850 habitantes herdou 2,5 milhões de euros deixados por um antigo cabeleireiro que fez fortuna a jogar na Bolsa, mas vivia modestamente em Paris.
"Era um antigo cabeleireiro, apaixonado pela Bolsa, que vivia modestamente em Paris num apartamento de 20 metros quadrados, num quinto andar sem elevador", contou a autarca de Saint-Germain-de-la-Coudre (Normandia), Danièle Mary.
Raymond Bru, que morreu no ano passado aos 93 anos, deixou 2,15 milhões (de venda de títulos da bolsa e de seguro de vida) à aldeia, que é equivalente a três vezes o orçamento anual do município. Além disso, deixou duas casas na região e o seu pequeno apartamento de Paris, onde o corpo foi encontrado, poucos dias após a sua morte. Este património imobiliário está avaliado entre 350 mil e 400 mil euros.
"Nunca quis beneficiar desse dinheiro. Deixou tudo ao município onde nasceu e cresceu", acrescentou Danièle Mary.
O antigo cabeleireiro, que deixou a aldeia para abrir um pequeno salão em Paris, era muito conhecido na terra natal, que visitava a cada dois meses para visitar o irmão, Claude, que morreu poucos meses antes dele. Nenhum dos dois tinha casado ou tido filhos.
O milionário deixou apenas uma exigência ao município: que os seus bens imobiliários na aldeia façam parte do património municipal durante pelo menos 100 anos. "E se o município julgar oportuno", que haja uma praça ou uma rua da aldeia chamada "Raymond e Claude Bru". Um espaço na aldeia que deverá acolher várias associações e transformar-se num centro de saúde foi batizado com o nome dos irmãos.
dn
"Era um antigo cabeleireiro, apaixonado pela Bolsa, que vivia modestamente em Paris num apartamento de 20 metros quadrados, num quinto andar sem elevador", contou a autarca de Saint-Germain-de-la-Coudre (Normandia), Danièle Mary.
Raymond Bru, que morreu no ano passado aos 93 anos, deixou 2,15 milhões (de venda de títulos da bolsa e de seguro de vida) à aldeia, que é equivalente a três vezes o orçamento anual do município. Além disso, deixou duas casas na região e o seu pequeno apartamento de Paris, onde o corpo foi encontrado, poucos dias após a sua morte. Este património imobiliário está avaliado entre 350 mil e 400 mil euros.
"Nunca quis beneficiar desse dinheiro. Deixou tudo ao município onde nasceu e cresceu", acrescentou Danièle Mary.
O antigo cabeleireiro, que deixou a aldeia para abrir um pequeno salão em Paris, era muito conhecido na terra natal, que visitava a cada dois meses para visitar o irmão, Claude, que morreu poucos meses antes dele. Nenhum dos dois tinha casado ou tido filhos.
O milionário deixou apenas uma exigência ao município: que os seus bens imobiliários na aldeia façam parte do património municipal durante pelo menos 100 anos. "E se o município julgar oportuno", que haja uma praça ou uma rua da aldeia chamada "Raymond e Claude Bru". Um espaço na aldeia que deverá acolher várias associações e transformar-se num centro de saúde foi batizado com o nome dos irmãos.
dn