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GF Platina
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A mutilação de bois, vacas, ovelhas, cabras e cavalos, sob circunstâncias ainda desconhecidas, é um dos fenómenos mais misteriosos que existe. Mutilação cirúrgica, drenagem total de sangue do animal, a eliminação de certos órgãos internos e órgãos genitais, são alguns dos casos mais bizarros.
Existem várias teorias que apoiam para o surgimento do fenómeno:
- Decomposição natural;
- Predadores naturais;
- Extraterrestres;
- Agências secretas governamentais ou militares;
- Cultos satânicos.
O caso ganhou notoriedade a nível nacional, tendo o governo dos Estados Unidos tentado investigar as causas por duas vezes, enquanto programas de TV também especulavam os acontecimentos
[video=youtube_share;PIFg9MwQoyU]http://youtu.be/PIFg9MwQoyU [/video]
A partir dos anos 70 e durante a década de 80, foram registadas mutilações de gado em 15 Estados norte-americanos e em alguns países, como a França e o México. Em 1975, preocupado com a situação, o senador Floyd Haskell pediu uma investigação ao FBI, uma vez que ele mesmo documentou pelo menos 135 casos no Colorado. Ao longo das décadas tudo permaneceu no território nebuloso da especulação, entre a crença e o cepticismo absoluto.
Os primeiros casos de mutilação de gado foram relatados pela primeira vez na história, por Charles Fort, na Inglaterra, entre o final do século XIX e início do século XX. Mas nos Estados Unidos, os primeiros relatos de mutilação do gado ocorreram no início dos anos 60.
O fenómeno ficou praticamente restrito às pequenas comunidades rurais até 1967, quando um pequeno jornal do Colorado publicou a curiosa história de um cavalo mutilado em circunstâncias misteriosas. Além de ter sido o primeiro caso mediático naquele país, foi o primeiro a estar associado a seres extraterrestres.
Este primeiro caso conhecido de mutilação assustou a opinião pública americana:
- Cortes precisos e cirúrgicos;
- Ossos limpos;
- Falta de sangue nos local,
- Aumento da radiação no solo,
- Forte odor de material químico.
De acordo com as testemunhas, havia um forte cheiro de amónia no ar. Alguns metros de distância havia um pedaço de carne de cavalo com um suposto líquido verde que queimou a mão da proprietária do cavalo. Um pouco mais distante, já na floresta, havia mato pisado e galhos partidos nas árvores. Dois dias depois, a Defesa Civil da localidade foi até a fazenda e descobriu que os níveis de radiação eram elevados, e que iam desde os restos do cavalo mutilado até a um determinado ponto da floresta. No curto espaço de tempo, dois póneis morreram com cancro, provavelmente devido à exposição de radiações.
Caso Lady Snippy
Em 7 de Setembro de 1965 ocorreu a morte misteriosa de uma égua de três anos de idade, da raça Appaloosa, no pasto de uma fazenda na região do Vale de São Luiz, no Colorado (E.U.A.). Na manhã da fatídica data, a égua não voltou do pasto, como de costume. Os donos logo notaram a ausência do animal e preocupados começaram a procurá-la. Dois dias depois, em 9 de Setembro, o animal foi encontrado morto numa clareira de um bosque, a menos de um quilómetro da fazenda.
O animal apresentava o corpo mutilado:
- Estava descarnado do pescoço até à cabeça e não havia quaisquer sinais de sangue, luta ou rastos no local.
- O osso do pescoço e da face estava limpo evidenciando um trabalho preciso e limpo.
O resto do corpo do animal estava intacto. No que restou do corpo não havia indícios de sangue. Todavia foi verificado uma substância semelhante ao alcatrão debaixo dos ossos do pescoço e do crânio. A carne do animal apresentava-se rosada, como se tivesse acabado de ser cortada.
Nellie Lewis, Harry e Agnes King, juntos da égua Snippy, mutilada misteriosamente.
Achando tudo muito estranho e ainda assustados com o ocorrido, os donos resolveram fazer uma inspecção nos arredores na tentativa de encontrar alguma pista sobre os autores da morte do animal. Próximo à carcaça não havia nenhum rasto perceptível. Entretanto, a alguma centena de metros do local, havia uma marca circular, e erva amassada, com seis pontos de penetração idênticos entre si, de posicionamento simétrico, idêntico ao que verifica-se em casos de pousos de ovnis. Estas marcas tinham 5 cm de largura por 10 cm de profundidade. O círculo interno tinha aproximadamente 1 metro de diâmetro. Durante a inspecção também encontraram os rastos deixados pela égua. Eles estendiam-se por onde ela havia caminhado e terminava abruptamente a 30 metros do local onde foi encontrada morta. Entre o fim das pegadas e o local onde o corpo estava não havia marcas definidas. Posteriormente verificaram que, o cérebro e o coração do animal estavam ausentes, e dias depois o animal começou a desprender um forte cheiro de formaldeído. Os ossos do pescoço e do crânio, depois de alguns dias, adquiriram uma coloração branca, como se tivessem sido submetidos á um processo de branqueamento.
Nellie Lewis e Harry King, donos do animal, tocaram em algumas partes da carcaça. Nellie segurou a crina do cavalo com as mãos e de imediato sentiu como se elas queimassem suas mãos. Mais tarde, através de contador geiger, foi constatado índices de radiação acima do normal tanto na carcaça quanto nas botas dos donos da fazenda. Eles, de imediato, entraram em contacto com o Serviço Florestal dos Estados Unidos que enviou um guarda-florestal, Duane Martin, para investigar. Martin usando um contador geiger, detectou índices radioactivos bem acima do normal na carcaça, nas marcas próximas e nas botas dos fazendeiros.
A publicação nacional deste ocorrido nos Estados Unidos fez com que outras pessoas contactassem a imprensa relatando factos parecidos que haviam acontecido entre 1955 e 1968. As pessoas não deram importância porque pensaram tratar-se de ladrões de carne bovina, que poderiam atacar determinadas propriedades durante a madrugada. A mutilação de gado ganhou maior notoriedade quando em 1968, Charles Bennett, juiz da corte superior do Estado do Colorado, afirmou ter visto três discos voadores alaranjados no céu, próximo à data do ocorrido na primeira fazenda. A partir daí, surgiu a hipótese dos extraterrestres serem os autores da mutilação do gado.
Casos parecidos começaram a ser investigados por ufólogos, biólogos, zoólogos e veterinários. Um grupo de veterinários do Colorado começou a estudar os corpos encontrados no campo e notou uma semelhança: falta de cérebro, falta de órgãos abdominais e sexuais, além do material da coluna vertebral. Mas os profissionais não encontraram uma explicação plausível, ao contrário dos ufólogos que estavam convencidos de que a mutilação animal era praticada por extraterrestres. Mas os proprietários dos animais mortos e testemunhas permaneciam crédulas esperando respostas perante este fenómeno estranho.
Existem várias teorias que apoiam para o surgimento do fenómeno:
- Decomposição natural;
- Predadores naturais;
- Extraterrestres;
- Agências secretas governamentais ou militares;
- Cultos satânicos.
O caso ganhou notoriedade a nível nacional, tendo o governo dos Estados Unidos tentado investigar as causas por duas vezes, enquanto programas de TV também especulavam os acontecimentos
[video=youtube_share;PIFg9MwQoyU]http://youtu.be/PIFg9MwQoyU [/video]
A partir dos anos 70 e durante a década de 80, foram registadas mutilações de gado em 15 Estados norte-americanos e em alguns países, como a França e o México. Em 1975, preocupado com a situação, o senador Floyd Haskell pediu uma investigação ao FBI, uma vez que ele mesmo documentou pelo menos 135 casos no Colorado. Ao longo das décadas tudo permaneceu no território nebuloso da especulação, entre a crença e o cepticismo absoluto.
Os primeiros casos de mutilação de gado foram relatados pela primeira vez na história, por Charles Fort, na Inglaterra, entre o final do século XIX e início do século XX. Mas nos Estados Unidos, os primeiros relatos de mutilação do gado ocorreram no início dos anos 60.
O fenómeno ficou praticamente restrito às pequenas comunidades rurais até 1967, quando um pequeno jornal do Colorado publicou a curiosa história de um cavalo mutilado em circunstâncias misteriosas. Além de ter sido o primeiro caso mediático naquele país, foi o primeiro a estar associado a seres extraterrestres.
Este primeiro caso conhecido de mutilação assustou a opinião pública americana:
- Cortes precisos e cirúrgicos;
- Ossos limpos;
- Falta de sangue nos local,
- Aumento da radiação no solo,
- Forte odor de material químico.
De acordo com as testemunhas, havia um forte cheiro de amónia no ar. Alguns metros de distância havia um pedaço de carne de cavalo com um suposto líquido verde que queimou a mão da proprietária do cavalo. Um pouco mais distante, já na floresta, havia mato pisado e galhos partidos nas árvores. Dois dias depois, a Defesa Civil da localidade foi até a fazenda e descobriu que os níveis de radiação eram elevados, e que iam desde os restos do cavalo mutilado até a um determinado ponto da floresta. No curto espaço de tempo, dois póneis morreram com cancro, provavelmente devido à exposição de radiações.
Caso Lady Snippy
Em 7 de Setembro de 1965 ocorreu a morte misteriosa de uma égua de três anos de idade, da raça Appaloosa, no pasto de uma fazenda na região do Vale de São Luiz, no Colorado (E.U.A.). Na manhã da fatídica data, a égua não voltou do pasto, como de costume. Os donos logo notaram a ausência do animal e preocupados começaram a procurá-la. Dois dias depois, em 9 de Setembro, o animal foi encontrado morto numa clareira de um bosque, a menos de um quilómetro da fazenda.
O animal apresentava o corpo mutilado:
- Estava descarnado do pescoço até à cabeça e não havia quaisquer sinais de sangue, luta ou rastos no local.
- O osso do pescoço e da face estava limpo evidenciando um trabalho preciso e limpo.
O resto do corpo do animal estava intacto. No que restou do corpo não havia indícios de sangue. Todavia foi verificado uma substância semelhante ao alcatrão debaixo dos ossos do pescoço e do crânio. A carne do animal apresentava-se rosada, como se tivesse acabado de ser cortada.
Nellie Lewis, Harry e Agnes King, juntos da égua Snippy, mutilada misteriosamente.
Achando tudo muito estranho e ainda assustados com o ocorrido, os donos resolveram fazer uma inspecção nos arredores na tentativa de encontrar alguma pista sobre os autores da morte do animal. Próximo à carcaça não havia nenhum rasto perceptível. Entretanto, a alguma centena de metros do local, havia uma marca circular, e erva amassada, com seis pontos de penetração idênticos entre si, de posicionamento simétrico, idêntico ao que verifica-se em casos de pousos de ovnis. Estas marcas tinham 5 cm de largura por 10 cm de profundidade. O círculo interno tinha aproximadamente 1 metro de diâmetro. Durante a inspecção também encontraram os rastos deixados pela égua. Eles estendiam-se por onde ela havia caminhado e terminava abruptamente a 30 metros do local onde foi encontrada morta. Entre o fim das pegadas e o local onde o corpo estava não havia marcas definidas. Posteriormente verificaram que, o cérebro e o coração do animal estavam ausentes, e dias depois o animal começou a desprender um forte cheiro de formaldeído. Os ossos do pescoço e do crânio, depois de alguns dias, adquiriram uma coloração branca, como se tivessem sido submetidos á um processo de branqueamento.
Nellie Lewis e Harry King, donos do animal, tocaram em algumas partes da carcaça. Nellie segurou a crina do cavalo com as mãos e de imediato sentiu como se elas queimassem suas mãos. Mais tarde, através de contador geiger, foi constatado índices de radiação acima do normal tanto na carcaça quanto nas botas dos donos da fazenda. Eles, de imediato, entraram em contacto com o Serviço Florestal dos Estados Unidos que enviou um guarda-florestal, Duane Martin, para investigar. Martin usando um contador geiger, detectou índices radioactivos bem acima do normal na carcaça, nas marcas próximas e nas botas dos fazendeiros.
A publicação nacional deste ocorrido nos Estados Unidos fez com que outras pessoas contactassem a imprensa relatando factos parecidos que haviam acontecido entre 1955 e 1968. As pessoas não deram importância porque pensaram tratar-se de ladrões de carne bovina, que poderiam atacar determinadas propriedades durante a madrugada. A mutilação de gado ganhou maior notoriedade quando em 1968, Charles Bennett, juiz da corte superior do Estado do Colorado, afirmou ter visto três discos voadores alaranjados no céu, próximo à data do ocorrido na primeira fazenda. A partir daí, surgiu a hipótese dos extraterrestres serem os autores da mutilação do gado.
Casos parecidos começaram a ser investigados por ufólogos, biólogos, zoólogos e veterinários. Um grupo de veterinários do Colorado começou a estudar os corpos encontrados no campo e notou uma semelhança: falta de cérebro, falta de órgãos abdominais e sexuais, além do material da coluna vertebral. Mas os profissionais não encontraram uma explicação plausível, ao contrário dos ufólogos que estavam convencidos de que a mutilação animal era praticada por extraterrestres. Mas os proprietários dos animais mortos e testemunhas permaneciam crédulas esperando respostas perante este fenómeno estranho.
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