kokas
GF Ouro
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Os familiares das vítimas mortais da tragédia de 15 de dezembro, no Meco (Sesimbra), equacionam avançar com uma queixa no Ministério Público, já nos próximos dias, contra João Gouveia, o único sobrevivente da tragédia e de quem ninguém consegue obter uma explicação para o que aconteceu.
Os pais das quatro raparigas e dos dois rapazes engolidos pelo oceano terão esgotado a paciência com o silêncio do líder do grupo dos seis estudantes da Universidade Lusófona, explicou ao JN Ricardo Campos, avô de Tiago André Campos, a primeira vítima a dar à costa já cadáver.
"As pessoas querem saber a verdade. E só desta forma, apresentando uma queixa, talvez se descubra por que razão isto aconteceu", disse, admitindo que "nada nessa noite faz sentido".
Segundo Ricardo Campos, proprietário de dois estabelecimentos comerciais em Sapadores (Lisboa), onde Tiago trabalhava, "João Gouveia recusa-se a falar com quer que seja". "Liga-se lá para casa e alguém diz que ele não se sente bem", denuncia.
jn
Os pais das quatro raparigas e dos dois rapazes engolidos pelo oceano terão esgotado a paciência com o silêncio do líder do grupo dos seis estudantes da Universidade Lusófona, explicou ao JN Ricardo Campos, avô de Tiago André Campos, a primeira vítima a dar à costa já cadáver.
"As pessoas querem saber a verdade. E só desta forma, apresentando uma queixa, talvez se descubra por que razão isto aconteceu", disse, admitindo que "nada nessa noite faz sentido".
Segundo Ricardo Campos, proprietário de dois estabelecimentos comerciais em Sapadores (Lisboa), onde Tiago trabalhava, "João Gouveia recusa-se a falar com quer que seja". "Liga-se lá para casa e alguém diz que ele não se sente bem", denuncia.
jn