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GF Ouro
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A polícia de Hong Kong prendeu uma mulher suspeita de ter agredido a sua empregada doméstica indonésia, que ficou impossibilitada de andar, um caso que motivou um conjunto de manifestação e forte atenção pública. A polícia deteve a mulher, de 44 anos, que era a empregadora de Erwiana Sulistyaningsih, de 22 anos, no aeroporto da cidade, mas não forneceu mais pormenores sobre este caso de uma empregada doméstica que alegadamente sofreu abusos durante oito meses, e que culminaram numa agressão que a obrigou a procurar assistência hospitalar e a regressar à Indonésia.
A mesma empregadora também já foi acusada por outras duas empregadas domésticas, de acordo com relatos dos participantes nas manifestações que decorreram na última semana em Hong Kong, citados pela AFP.
No domingo, centenas de empregadas domésticas manifestaram-se nas ruas de Hong Kong para exigir justiça para a empregada indonésia.
Erwiana Sulistyaningsih ficou incapaz de andar no seguimento de oito meses de abusos alegadamente perpetrados pelos seus empregadores, tendo sido admitida num hospital indonésio em estado crítico na semana passada, depois de voltar para a Indonésia.
Os protestos incluíram empregadas domésticas, ativistas dos direitos humanos e grupos migrantes, que marcharam na área comercial de Wanchai, entoando cânticos que pediam justiça para Erwiana enquanto empunhavam bandeiras da Indonésia.
jn