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GF Ouro
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O Tribunal de Execução de Penas (TEP) do Porto recusou hoje a liberdade condicional a José Queirós, mandante do massacre do Meia Culpa, em Amarante. Condenado a 25 anos e preso há 16, é a terceira vez que vê recusado o pedido.
Apesar de reconhecido o seu bom comportamento na cadeia, e de já ter cumprido dois terços da pena, o juiz considerou não haver garantias de que o arguido não reincida. Além disso, o TEP considerou que a natureza e a quantidade dos crimes exigem uma prevenção especial para evitar perturbações sociais.
O massacre do Meia Culpa aconteceu na madrugada de 16 de abril de 1997, quando três homens entraram na discoteca Meia Culpa e atearam fogo ao local, provocando a morte de 13 pessoas e ferimentos em 22.
O Tribunal condenou cinco homens por crimes de incêndio e homicídio qualificado e apurou que na origem do incêndio esteve a concorrência entre duas casas da noite. José Queirós era o proprietário do Diamante Negro e foi o mandante do massacre.
dn
Apesar de reconhecido o seu bom comportamento na cadeia, e de já ter cumprido dois terços da pena, o juiz considerou não haver garantias de que o arguido não reincida. Além disso, o TEP considerou que a natureza e a quantidade dos crimes exigem uma prevenção especial para evitar perturbações sociais.
O massacre do Meia Culpa aconteceu na madrugada de 16 de abril de 1997, quando três homens entraram na discoteca Meia Culpa e atearam fogo ao local, provocando a morte de 13 pessoas e ferimentos em 22.
O Tribunal condenou cinco homens por crimes de incêndio e homicídio qualificado e apurou que na origem do incêndio esteve a concorrência entre duas casas da noite. José Queirós era o proprietário do Diamante Negro e foi o mandante do massacre.
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