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GF Ouro
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Perto de 1400 pessoas morreram na Síria nos confrontos nos últimos 20 dias entre forças rebeldes e combatentes do Estado Islâmico no Iraque e no Levante, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. "O número de pessoas mortas devido aos combates entre o Estado Islâmico no Iraque e no Levante (EIIL) e os islamitas, assim como as forças rebeldes é de 1395 desde 3 de janeiro", indicou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
A organização não-governamental disse que aquele número inclui 760 rebeldes islamitas e moderados, 426 combatentes do EIIL, 190 civis e 19 outras pessoas cuja identidade não foi estabelecida.
Várias coligações de rebeldes sírios, revoltados com as atrocidades atribuídas aos 'jihadistas' do EIIL e com a sua vontade de hegemonia, começaram no início do mês a lutar contra este movimento ligado à al-Qaeda, nas zonas controladas pela rebelião no norte da Síria.
O EIIL é regularmente acusado, nomeadamente pela oposição, de uma série de abusos, entre os quais raptos e assassínio de civis e de rebeldes rivais.
Os confrontos resultaram na perda de território nas províncias de Idlib e Alepo por parte do EIIL, que consolidou o seu controlo na cidade de Raqa, a única capital provincial que o regime perdeu.
jn