delfimsilva
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Para o economista Álvaro Santos Almeida, o crescimento económico nacional deveria passar por diminuir os encargos sociais das empresas, à semelhança do que acontece na França, referiu à Renascença.
Em entrevista ao programa “Conversas Cruzadas” da Rádio Renascença, o economista Álvaro Santos Almeida defendeu que baixar os encargos sociais das empresas poderia ser uma opção para promover o crescimento económico.
Para Álvaro Santos Almeida a medida da Taxa Social Única (TSU) apresentada e chumbada em Portugal, no Verão, é semelhante à proposta que presidente francês, François Hollande, implemento para aumentar o crescimento económico.
“A principal medida que o presidente Hollande defendeu para aumentar o crescimento económico foi uma redução de 50 mil milhões de euros nos encargos sociais das empresas, o equivalente à nossa TSU [taxa social única]. Ou seja, o senhor Hollande propôs uma redução da TSU de 1,5% do PIB, que é a isso que equivale os 50 mil milhões”, disse, lembrando que a medida foi chumbada em Portugal e considerada um ultraje pela oposição.
“Aquilo que o senhor Hollande propôs é a mesma coisa que o Fundo Monetário Internacional propôs para Portugal, em 2012, e que a oposição socialista rasgou as vestes porque era um ultraje”, salientou.
lusa
Em entrevista ao programa “Conversas Cruzadas” da Rádio Renascença, o economista Álvaro Santos Almeida defendeu que baixar os encargos sociais das empresas poderia ser uma opção para promover o crescimento económico.
Para Álvaro Santos Almeida a medida da Taxa Social Única (TSU) apresentada e chumbada em Portugal, no Verão, é semelhante à proposta que presidente francês, François Hollande, implemento para aumentar o crescimento económico.
“A principal medida que o presidente Hollande defendeu para aumentar o crescimento económico foi uma redução de 50 mil milhões de euros nos encargos sociais das empresas, o equivalente à nossa TSU [taxa social única]. Ou seja, o senhor Hollande propôs uma redução da TSU de 1,5% do PIB, que é a isso que equivale os 50 mil milhões”, disse, lembrando que a medida foi chumbada em Portugal e considerada um ultraje pela oposição.
“Aquilo que o senhor Hollande propôs é a mesma coisa que o Fundo Monetário Internacional propôs para Portugal, em 2012, e que a oposição socialista rasgou as vestes porque era um ultraje”, salientou.
lusa