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GF Ouro
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Pais de alunos de duas escolas do 1.º ciclo do Arrabal, concelho de Leiria, fecharam hoje com cadeados os estabelecimentos, por falta de funcionária, e garantem que estes só reabrem quando for garantida uma auxiliar por espaço.
"Fomos informados, a semana passada, pelo agrupamento, de que o tempo de trabalho de uma funcionária iria ser dividido entre duas escolas", explicou aos jornalistas o presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do 1.º ciclo e Jardins de Infâncias da freguesia do Arrabal, Filipe Furtado.
O responsável, que juntamente com outros encarregados de educação e crianças se concentraram à frente da escola da Martinela, com 30 alunos, salientou que, "quando alguém toma uma decisão destas, tem de pensar que está a colocar as crianças em risco, porque não vão ter acompanhamento no resto do tempo em que a escola não tem auxiliar, nomeadamente na receção e saída dos alunos e na sua supervisão nos intervalos".
"Ter uma funcionária a meio tempo por escola é negligente por parte do ministério", declarou Filipe Furtado.
A decisão de encerramento das escolas foi tomada numa reunião na sexta-feira, por um período de dois dias, "para dar tempo que as entidades pudessem dar uma resposta positiva à reivindicação", acrescentou o dirigente.
Também a escola do 1.º ciclo da Várzea, com 20 alunos, está fechada, disse à Lusa uma encarregada de educação, Idalina Góis.
dn
"Fomos informados, a semana passada, pelo agrupamento, de que o tempo de trabalho de uma funcionária iria ser dividido entre duas escolas", explicou aos jornalistas o presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do 1.º ciclo e Jardins de Infâncias da freguesia do Arrabal, Filipe Furtado.
O responsável, que juntamente com outros encarregados de educação e crianças se concentraram à frente da escola da Martinela, com 30 alunos, salientou que, "quando alguém toma uma decisão destas, tem de pensar que está a colocar as crianças em risco, porque não vão ter acompanhamento no resto do tempo em que a escola não tem auxiliar, nomeadamente na receção e saída dos alunos e na sua supervisão nos intervalos".
"Ter uma funcionária a meio tempo por escola é negligente por parte do ministério", declarou Filipe Furtado.
A decisão de encerramento das escolas foi tomada numa reunião na sexta-feira, por um período de dois dias, "para dar tempo que as entidades pudessem dar uma resposta positiva à reivindicação", acrescentou o dirigente.
Também a escola do 1.º ciclo da Várzea, com 20 alunos, está fechada, disse à Lusa uma encarregada de educação, Idalina Góis.
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