delfimsilva
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O Financial Times publicou hoje um artigo, no qual dá conta de que Portugal está “a caminho de uma saída limpa” do programa de resgate financeiro, enfatizando a descida dos juros da dívida a 10 anos, o “aumento do apetite dos investidores pela dívida portuguesa” e as perspetivas de economistas e da agência de notação financeira Standard & Poor’s.
“A combinação de uma crescente confiança dos investidores de que a crise do euro está a terminar e a recuperação da economia portuguesa acima do esperado levou à queda dos juros, que parecem cada vez mais atraentes para os investidores”, lê-se num artigo publicado hoje no Financial Times.
“Numa nota aos investidores, Ralph Solveen, analista do Commerzbank, disse que a probabilidade de uma conclusão bem-sucedida do programa de ajustamento de Portugal, em conjunto com ‘dados económicos sólidos e caça ao rendimento alimentada pela política de taxa de juro zero do Banco Central Europeu’ criou perspetivas positivas quanto aos títulos do governo”, sustentou o jornalista Peter Wise.
“Portugal emergiu numa profunda recessão de mais de 40 anos, alcançando um crescimento económico de 1,1% no segundo trimestre do ano passado, o maior crescimento trimestral na União Europeia”, prossegue.
O jornalista do órgão de comunicação britânico encara ainda como determinantes as declarações do economista Christian Schulz, que dão conta de que “a recuperação da economia, a redução do desemprego e dos custos com os empréstimos e os resultados fiscais melhor do que o esperado tornam mais fácil o final do ajustamento”.
As boas perspetivas da agência de notação financeira Standard & Poor’s são também tidas em conta, assim como o “aumento do apetite dos investidores pela dívida portuguesa”.
lusa
“A combinação de uma crescente confiança dos investidores de que a crise do euro está a terminar e a recuperação da economia portuguesa acima do esperado levou à queda dos juros, que parecem cada vez mais atraentes para os investidores”, lê-se num artigo publicado hoje no Financial Times.
“Numa nota aos investidores, Ralph Solveen, analista do Commerzbank, disse que a probabilidade de uma conclusão bem-sucedida do programa de ajustamento de Portugal, em conjunto com ‘dados económicos sólidos e caça ao rendimento alimentada pela política de taxa de juro zero do Banco Central Europeu’ criou perspetivas positivas quanto aos títulos do governo”, sustentou o jornalista Peter Wise.
“Portugal emergiu numa profunda recessão de mais de 40 anos, alcançando um crescimento económico de 1,1% no segundo trimestre do ano passado, o maior crescimento trimestral na União Europeia”, prossegue.
O jornalista do órgão de comunicação britânico encara ainda como determinantes as declarações do economista Christian Schulz, que dão conta de que “a recuperação da economia, a redução do desemprego e dos custos com os empréstimos e os resultados fiscais melhor do que o esperado tornam mais fácil o final do ajustamento”.
As boas perspetivas da agência de notação financeira Standard & Poor’s são também tidas em conta, assim como o “aumento do apetite dos investidores pela dívida portuguesa”.
lusa