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GF Ouro
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As autoridades egípcias avisaram, esta quinta-feira, que serão detidos todos os responsáveis por incitamento à violência nas redes sociais, em particular contra a polícia, e anunciaram que dez pessoas já foram presas sob esta acusação.
Em comunicado, o Ministério do Interior afirmou que "as autoridades competentes no ministério utilizam atualmente modernos meios tecnológicos para seguir" os que "incitam à violência contra a polícia ou os cidadãos ou explicam através da rede como fabricar explosivos".
O ministério acrescenta que dez pessoas foram detidas por terem aberto páginas no Facebook que incitam à violência.
O ministério, que difundiu as imagens dos dez suspeitos, também divulgadas pelos media estatais, afirma que são membros da Irmandade Muçulmana, a influente confraria declarada "terrorista" pelas novas autoridades e de onde provém o ex-presidente Mohamed Morsi, destituído pelos militares em julho.
A repressão à confraria muçulmana, com um balanço de mais de 1500 mortos e milhares de detidos, estendeu-se de seguida aos militantes dos movimentos progressistas e a figuras proeminentes da revolta de janeiro de fevereiro de 2011.
As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, desempenharam uma importante função mobilizadora na rebelião popular que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak após 30 anos de poder absoluto.
jn
Em comunicado, o Ministério do Interior afirmou que "as autoridades competentes no ministério utilizam atualmente modernos meios tecnológicos para seguir" os que "incitam à violência contra a polícia ou os cidadãos ou explicam através da rede como fabricar explosivos".
O ministério acrescenta que dez pessoas foram detidas por terem aberto páginas no Facebook que incitam à violência.
O ministério, que difundiu as imagens dos dez suspeitos, também divulgadas pelos media estatais, afirma que são membros da Irmandade Muçulmana, a influente confraria declarada "terrorista" pelas novas autoridades e de onde provém o ex-presidente Mohamed Morsi, destituído pelos militares em julho.
A repressão à confraria muçulmana, com um balanço de mais de 1500 mortos e milhares de detidos, estendeu-se de seguida aos militantes dos movimentos progressistas e a figuras proeminentes da revolta de janeiro de fevereiro de 2011.
As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, desempenharam uma importante função mobilizadora na rebelião popular que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak após 30 anos de poder absoluto.
jn