kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
A peste negra, ou peste bubónica, a pandemia mais mortífera da história da Europa, provocou não só a morte de sessenta milhões de pessoas como também alterou o sistema imunitário dos europeus, concluiu uma investigação divulgada na segunda-feira.
O trabalho, realizado pelos investigadores do Instituto de Biologia Evolutiva da Universidade Pompeu Fabra (UPF-CSIC) e do Radboud University Nijmegen Medical Centre, da Holanda, apurou que as epidemias mortais afetam a configuração do sistema imunológico humano.
Um dos cientistas envolvidos, Hafid Laayouni, explicou, em declarações à Efe, que o objetivo da investigação era "procurar padrões de variação genética que resultem da pressão seletiva de uma doença contagiosa".
Esta foi a situação que ocorreu na Europa no século XIV, durante o surto de peste, que afetou apenas os habitantes do continente.
O processo de contágio atuou sobre o genoma de dois grupos étnicos que tinham o mesmo ambiente, mas diferiam na sua bagagem genética: os romenos e os ciganos.
Os ciganos, provenientes do norte da Índia, instalaram-se na Europa há apenas mil anos.
jn
O trabalho, realizado pelos investigadores do Instituto de Biologia Evolutiva da Universidade Pompeu Fabra (UPF-CSIC) e do Radboud University Nijmegen Medical Centre, da Holanda, apurou que as epidemias mortais afetam a configuração do sistema imunológico humano.
Um dos cientistas envolvidos, Hafid Laayouni, explicou, em declarações à Efe, que o objetivo da investigação era "procurar padrões de variação genética que resultem da pressão seletiva de uma doença contagiosa".
Esta foi a situação que ocorreu na Europa no século XIV, durante o surto de peste, que afetou apenas os habitantes do continente.
O processo de contágio atuou sobre o genoma de dois grupos étnicos que tinham o mesmo ambiente, mas diferiam na sua bagagem genética: os romenos e os ciganos.
Os ciganos, provenientes do norte da Índia, instalaram-se na Europa há apenas mil anos.
jn