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DECO criou portal com postos de venda de gás

kokas

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A associação de defesa do consumidor DECO criou um portal com um mapa com cerca de 1.000 postos de venda de gás de botija e respetivos preços para facilitar a escolha aos consumidores de gás engarrafado, foi hoje divulgado.



De acordo com um texto publicado na revista da DECO "Proteste", esta organização desenvolveu um portal (Poupe na botija. Mexa neste preço) onde os consumidores podem encontrar um mapa de Portugal e da Madeira com mais de 1000 pontos de venda de gás engarrafado e os preços praticados.




No artigo, a DECO apela à colaboração dos consumidores para introduzirem mais lojas e os preços que cada uma pratica.
"O objetivo é criar uma base de dados com os preços do gás engarrafado em todo o País, de modo a promover a concorrência neste setor", diz a DECO.
Segundo a associação, na última década acentuou-se a diferença entre o preço do gás de botija e do natural, pois o butano chega a custar mais do dobro do natural.
"A DECO continua a exigir mudanças neste setor. Considera urgente cumprir com a equiparação de preços prevista no Orçamento de Estado de 2014 e aproximar a legislação do gás engarrafado à dos restantes serviços públicos essenciais, dos quais, o gás natural", defende.




dn
 

miguelmare

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DECO criou portal com preços em postos de venda de gás

A associação de defesa do consumidor DECO criou um portal com um mapa com cerca de mil postos de venda de gás de botija e respetivos preços para facilitar a escolha aos consumidores de gás engarrafado.

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De acordo com um texto publicado na revista da DECO "Proteste", esta organização desenvolveu um portal (Poupe na botija. Mexa neste preço) onde os consumidores podem encontrar um mapa de Portugal e da Madeira com mais de mil pontos de venda de gás engarrafado e os preços praticados.

No artigo, a DECO apela à colaboração dos consumidores para introduzirem mais lojas e os preços que cada uma pratica.

"O objetivo é criar uma base de dados com os preços do gás engarrafado em todo o País, de modo a promover a concorrência neste setor", diz a DECO.

Segundo a associação, na última década acentuou-se a diferença entre o preço do gás de botija e do natural, pois o butano chega a custar mais do dobro do natural.

"A DECO continua a exigir mudanças neste setor. Considera urgente cumprir com a equiparação de preços prevista no Orçamento de Estado de 2014 e aproximar a legislação do gás engarrafado à dos restantes serviços públicos essenciais, dos quais, o gás natural", defende.






Jn.
 

castrolgtx

GF Ouro
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Gás engarrafado: regras de ouro a utilizar

O gás engarrafado ou outro combustível apresenta alguns riscos, mas é possível reduzir ou anulá-los com regras básicas de segurança, como manter sempre a botija de pé.

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Respondemos às dúvidas mais comuns sobre a utilização de gás engarrafado, que nos chegaram com a divulgação da ação Poupe na botija, em Poupe na botija. Mexa neste preço. O objetivo é criar uma base de dados com os preços do gás engarrafado em todo o País, para promover a concorrência.

Que cuidados devo ter na instalação de gás engarrafado?
A instalação deve ser feita por um técnico credenciado para o efeito, tal como no gás natural, por exemplo. Existem regras que devem ser cumpridas e os técnicos credenciados estão devidamente habilitados. Contudo, qualquer consumidor poderá depois trocar a botija quando necessário.

Devo ter as garrafas dentro de casa ou no exterior?
O risco de acidente diminui se guardar as botijas no exterior da habitação, numa cabine devidamente identificada. Esta deverá ser feita em material incomburente e bem ventilada, com pavimento cimentado e revestido a cerâmica ou de terra compactada. Deverá conter uma indicação de proibição de fumar ou fazer fogo. Por uma questão de segurança, dentro de uma divisão, armazene no máximo duas garrafas de gás (cheias ou vazias) e sempre na vertical.

Tenho garrafas adicionais na garagem do prédio. Há algum problema?
Sim. A Portaria n.º 460/2001, de 8 de maio, proíbe o armazenamento de garrafas de gás, cheias ou vazias, em caves. Mas permite armazená-las em compartimentos semienterrados.

Moro num prédio com mais de 9 andares e 28 metros de altura. Como uso pouco gás, decidi cancelar o gás natural, optando por gás engarrafado. Há algum problema com esta opção?
Sim. A Portaria n.º 361/98, de 26 de junho, proíbe a utilização de gás engarrafado em “prédios de grande altura”, ou seja, com mais de 28 metros de altura, medidos da cota mais baixa da via de acesso até à cota máxima dos pisos para habitação.

Qual é o significado dos números na mangueira de borracha que liga o redutor ao fogão?
Os números indicam a validade da mangueira, entre outros. De facto, as mangueiras utilizadas como conectores maleáveis, no início ou na parte final da instalação de gás, apresentam uma validade e devem ser substituídas perto do final desta data. Este conector não pode ter mais de 1,5 metros de comprimento.

A divisão onde está instalada a botija cheira a gás. O que fazer?
Não faça qualquer tipo de faísca nem crie pontos de ignição: não deve ligar ou desligar eletrodomésticos ou interruptores. Evite desligar o disjuntor do quadro de eletricidade. Faça a imediata ventilação do local, de preferência através da abertura das janelas. Procure a fonte da fuga e elimine-a (bico aberto, furo no tubo de alimentação entre a garrafa e o equipamento, problema no redutor ou na válvula da garrafa, etc.). Se não conseguir eliminar a fuga, transporte a garrafa para o exterior. Em caso de incêndio, certifique-se de que não fica ninguém em casa e ligue de imediato o 112. Não tente combater o incêndio, sobretudo se tiver mais garrafas dentro da habitação, devido ao risco de explosão.

Na zona onde habito não há entrega de botijas ao domicílio. Posso transportá-las no meu carro?
As garrafas de gás, cheias ou vazias, são consideradas matérias perigosas do ponto de vista legal e do código da estrada. Por isso, o transporte está sujeito a regras apertadas. Contudo, a lei prevê que o consumidor final possa transportar na sua viatura até duas garrafas de gás (cheias ou vazias) para consumo e utilização. Aconselhamos a fazê-lo sempre com as janelas ligeiramente abertas. Não deixe a viatura muito tempo imobilizada com exposição solar.

Tenho a botija de butano no exterior. Nos dias mais frios, o fogão não funciona bem, o esquentador não aquece a água ou nem acende. Será um problema dos aparelhos?
Não. O gás butano tem dificuldade em se vaporizar (passar da fase líquida para a gasosa) em temperaturas ambientes baixas, na casa dos 0°C. Ou seja, o que está líquido dentro da garrafa permanecerá líquido, não podendo ser consumido pelos equipamentos. Nesta situação, deverá mudar para gás propano. Apenas terá de instalar novos redutores nas botijas. Não precisa de efetuar alterações nos equipamentos de queima.

Na zona onde moro há gás natural canalizado, mas ainda utilizo propano em garrafa. Devo mudar para o gás natural?
O gás natural apresenta um poder calorífico inferior ao do gás propano e butano: para gerar a mesma quantidade de energia é preciso consumir mais gás. Mas a vantagem do gás natural é que fica sempre mais barato no final. O preço por m3 é inferior.










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castrolgtx

GF Ouro
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Gás engarrafado: consumidores pagam gás que não usam

Numa botija de butano existem sempre cerca de 300 gramas de gás que são devolvidos à marca. Mas se aquela só for usada num esquentador, a quantidade de gás que não é queimado e volta para a marca ronda os 3 quilos. Para quem compra uma botija por mês, representa um desperdício até € 72 anuais, que corresponde ao custo de quase 3 garrafas de gás.

Na sequência de alertas de vários consumidores, a DECO avaliou se a quantidade de gás que vem nas botijas corresponde ao anunciado e se ficam mesmo vazias, quando chegam ao fim. Com base na análise de 40 botijas adquiridas no Algarve, na Grande Lisboa e no Grande Porto, a DECO concluiu que o problema não está na quantidade comprada, que, regra geral, corresponde à anunciada, mas no gás que fica na botija quando esta já não se consegue usar.

O problema é maior quando a botija só é usada no esquentador. Se puder também colocá-la no fogão, gaste aí o gás remanescente. Mesmo assim, não queima todo e sobram, em média, 285 gramas. Ao considerarmos que 58% dos lares consomem gás butano, se os consumidores usarem 12 garrafas por ano e devolverem cada uma com quase 300 gramas
de gás, as marcas têm um ganho anual mínimo que ronda os 16 milhões de euros.

A DECO, através do portal Poupe na botija. Mexa neste preço, ajuda os consumidores a encontrar o preço mais baixo na sua zona de residência e a descobrir se estão a usar o gás correto, com base no seu perfil de utilização.

Há que rever a forma como o gás engarrafado é vendido, de modo a impedir que os consumidores fiquem prejudicados. O correto é que aqueles paguem exatamente o que consomem.

Alguns motivos que podem explicar o desperdício de gás são eventuais problemas e danos nas válvulas das garrafas ou a presença de contaminantes e impurezas no interior da garrafa. Daí a DECO apontar como fundamental uma revisão e um reforço das medidas de controlo de qualidade e segurança, não só ao nível das garrafas, como do próprio gás e do processo de enchimento. É ainda importante aumentar a transparência através de um processo que permita uma fácil rastreabilidade das garrafas de gás. Destas deveriam constar informações obrigatórias como a data, lote e local de enchimento.

Para aumentar a concorrência, é fundamental caminhar-se para uma unificação dos formatos dos sistemas de encaixe rápido dos redutores nas garrafas, não só entre as várias marcas, mas também entre Portugal e Espanha. Por fim, a DECO defende que é fundamental que a recém-criada Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis entre em pleno funcionamento o mais rápido possível e que a habitual burocracia do Estado não seja um entrave a uma boa ideia para o setor.








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