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Glossário

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GF Ouro
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Glossário é uma lista, geralmente em ordem alfabética, que dá o significado das palavras.


A


Avatar
Representação digital de um utilizador de computadores de forma a interagir numa aplicação - como um jogo, uma comunidade ou fórum - ou representar o indivíduo num mundo virtual, como o Second Life. Normalmente é possível ao utilizador definir as características do Avatar, como o sexo, cor de cabelo, olhos e pele, o que o torna semelhante a um alter ego.

Assistente
Soft. O mesmo que Wizard.

AT
Hard. Durante o final dos anos 80 e inícios dos anos 90, o termo genérico AT designou um PC equipado com processador Intel 286 ou superior. As iniciais significam Advanced Technology (tecnologia avançada) e foram usadas pela primeira vez pela IBM no seu PC-AT,em 1984.

AT (@)
À letra, “at”, em inglês. Símbolo que traduzido para português significa “no” ou “em” e que no contexto da Internet define a localização de uma caixa de correio electrónico.

Attachment
Soft. Com. Anexo, documento adjunto. No contexto do correio electrónico, trata-se de um ficheiro de dados (texto, imagem ou outro) que se envia como parte de uma mensagem.

Authentication
Autentificação. No contexto das redes de computadores e da Internet, trata-se de um processo através do qual um utilizador se identifica perante um servidor de modo inequívoco. Habitualmente isto é realizado através de um nome de utilizador (ver Username) e de uma palavra-chave (ver Password), e opcionalmente através de um canal de comunicações seguro.

A/V
Hard. Contracção de Áudio Visual ou Áudio e Vídeo, termos associados a sistemas que reunem equipamentos e dispositivos para gravação e reprodução de som e imagem. Um amplificador AV, por exemplo, possui capacidades de processamento de som (fornecido por um leitor de CD, deck de cassetes ou videogravador) e também do sinal vídeo (a partir de um televisor, videogravador ou leitor de DVD-vídeo), sendo normalmente utilizado em sistemas do tipo “Cinema-em-casa”.

Ada
Soft. Linguagem de programação de alto nível, elaborada por J. Ichbiach e adoptada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos em 1979. O seu nome foi uma homenagem a Augusta Ada Byron, condessa de Lovelace, filha de Lord Byron e considerada como a primeira programadora de computadores da História. Nalguns aspectos, a Ada assemelha-se ao Pascal, no qual foi parcialmente baseada.

AIFF
Soft. Acrónimo de Audio Interchange File Format, é o formato standard da Apple para armazenamento e reprodução de som nos computadores Macintosh. A qualidade sonora suportada por um ficheiro AIFF varia entre os 8 bits de resolução, em mono, e os 16 bits estéreo. O formato AIFF não permite compressão de dados, tornando normalmente os ficheiros grandes (na ordem dos MB), embora exista uma versão deste formato com capacidade de compressão, denominada AIFC.
Os ficheiros AIFF tem a extensão .aif ou .ief.

Add-In
Soft. No contexto do software, designa tudo o que permite acrescentar funcionalidade. Ao contrário do Add-on, esta funcionalidade acrescida passa a ficar incluída no programa original e pode ser acedida através dos seus próprios comandos e/ou menus. Ver Plug-in.

Add-on
Soft. No contexto do software, designa tudo o que permite acrescentar funcionalidade. Ao contrário do Add-in, esta funcionalidade acrescida não é incluída no programa original e consiste normalmente numa pequena aplicação que fica disponível junto à primeira através de uma caixa de diálogo, ícone ou linha de comandos. Ver Plug-in.

Address book
Soft. Com. Agenda. Utilitário integrado na maioria das aplicações de gestão de correio electrónico e que permite guardar endereços de correio electrónico para as poder utilizar mais tarde. Frequentemente oferece a possibilidade de utilizar um “alias”, ou seja, de dar a um endereço complicado um nome do qual seja mais fácil lembrar-se; este recurso é similar à marcação abreviada de que dispõem muitos aparelhos telefónicos.

Address
Endereço. No contexto das redes de computadores, incluindo a Internet, a função do endereço é exactamente a mesma que o endereço de uma carta. No caso da Internet podem existir diversos tipos de endereços: de computadores, de correio electrónico (de pessoas ou empresas), de sites na Web, de documentos na Internet, etc.

Adobe
Empresa norte-americana fundada em 1982 por John Warnock e Charles Geschke. É especializada em software gráfico. Ver Photoshop, PDF, EPS, Post Script, PageMaker.

ADPCM
Abreviatura de Adaptative Differencial Pulse Code Modulation. Método de codificação e digitalização de som que ocupa menos espaço do que o PCM (Pulse Code Modulation) usado nos formatos AIFF e WAV.

AGP
Hard.Iniciais de Accelerated Graphics Port. Bus de 32 bits e 66 MHz criado pela Intel e destinado especialmente ao suporte de subsistemas gráficos de alto desempenho em computadores pessoais. O AGP tanto pode estar presente de forma directa na placa-mãe como ser acessível do exterior para ligação de placas de vídeo separadas.

AIFC
Soft. Acrónimo de AIFF-Compressed, uma versão dos ficheiros de som AIFF com capacidade de compressão de dados até 6:1 vezes.

Alias
Soft. Palavra ou conjunto de caracteres de fácil memorização que substitui caminhos de dados ou endereços de correio electrónico, entre outros. Nos interfaces gráficos dos sistemas operativos modernos, usam-se alias para facilitar o acesso a comandos, ficheiros, directórios, caminhos de dados, etc.: no MacOS designam-se por “alegorias”, no OS/2 tomam o nome de “sombras” e no Windows aparecem sob a forma de “atalhos” (“shortcuts”). No correio electrónico, usam-se alias para reendereçar o email para endereços reais. Por exemplo, o serviço de reendereçamento Bigfoot permite criar endereços @bigfoot; as mensagens enviadas para esses endereços não são armazenadas em qualquer caixa de correio real, mas sim automaticamente reendereçadas para caixas de correio reais, por exemplo @fornecedor. Isto permite que, quando o utilizador trocar de fornecedor de acesso à Internet, possa manter inalterável o seu endereço @bigfoot, mudando apenas a caixa real para a qual as mensagens são reencaminhadas, por exemplo @fornecedor

Alt
Abreviatura de Alternativo. No contexto da Internet, trata-se do prefixo para determinado tipo de grupos de notícias na Usenet, onde são habitualmente tratados temas controversos ou muitos especializados. Ver Newsgroups.

Altair 8800
Hard. Provavelmente, o primeiro computador pessoal digno desse nome. Originalmente comercializado em 1975 em kit para montar foi também para o Altair 8800 (equipado com um processador Intel 8080, percursor do 8088 que seria usado em 1981 no IBM-PC original) que Bill Gates criou o primeiro programa da Microsoft: um interpretador deBASIC. O Altair 8800 está exposto no Computer Museum of America.

AMD
Iniciais de Advanced Micro Devices, empresa de semicondutores fundada em 1969 (apenas um ano depois da Intel) por Jerry Sanders. Até meados dos anos 90, a empresa tornou-se conhecida por ser uma segunda fonte de processadores Intel (especialmente os modelos 80286, 80386 e 80486). No final da década surgiu com projectos próprios alternativos a modelos equivalentes da Intel, como o K6, K6-2, K6-III e Athlon.

Amiga
Hard. Computador pessoal comercializados nos anos 80 pela Commodore (séries Amiga 500, Amiga 1000, Amiga 2000 e Amiga 3000). Possuíam um processador central Motorola 68000 (o mesmo usado nos primeiros Macintosh) e o sistema operativo fornecido com o equipamento (o AmigaDOS) possuía um interface gráfico simples e poderoso. Apesar da sua popularidade nos sectores de criação multimédia, a bipolarização do mercado em torno dos PC “compatíveis IBM” e dos Apple Macintosh levaram ao seu desaparecimento.

AmigaDOS
Soft. Sistema operativo usado pelos computadores Amiga.

Analog
Analógico. Qualidade de uma magnitude ou parâmetro que não adapta valores fixos ou determinados, mas que varia dentro de uma linha infinita de valores. Opõem-se ao conceito de digital. Por exemplo, um termómetro de mercúrio é analógico, já que, entre o máximo e o mínimo, o mercúrio pode indicar infinitos estados; todavia, um termómetro electrónico, que só pode mostrar uma série limitada e finita de números no ecrã, é digital.

Antena
Hard. Condutor eléctrico destinado à emissão ou recepção de ondas electromagnéticas. Nas suas implementações mais comuns adopta a forma de uma pequena haste no caso dos telefones celulares; é constituída por vários elementos metálicos horizontais e verticais no caso da recepção de televisão; e por um elemento telescópico vertical no caso dos receptores de rádio.

Anti-virus
Soft. Programa anti-vírus. Programa que detecta e destrói vírus no computador, ou que evita que aqueles o possam danificar. A nova geração de programas anti-virus para a Internet é capaz de detectar virus antes de o programa infectado ser escrito no disco do computador, analisando ficheiros em servidores remotos antes de ser realizado o seu descarregamento (“download”).

AOL
America On Line. O maior fornecedor mundial de acesso à Internet.

Apache
Software servidor de HTTP, ou seja, de páginas web. Desenvolvido desde 1995 a partir do HTTP deamon, criado no National Center for Supercomputing Applications da Universidade norte-americana do Illinois. Tal como o Linux, é fruto de esforços colaborativos de milhares de programadores, sem fins lucrativos, e distribuído livremente. Ver public domain.

APL
Iniciais de A Programming Language (Uma Linguagem de Programação). Linguagem de programação de alto nível, desenvolvida entre 1957 e 1960 por Ken Iverson, na Universidade de Harvard, como forma de notação para a expressão concisa de algoritmos matemáticos. A primeira implementação prática, designada APL\360, foi realizada em 1964.

Active Server Page (ASP)
Soft. Uma página web que contém código VB Script ou Jscript. Este formato foi desenvolvido pela Microsoft e incluido na versão 3.0 do Internet Information Server (IIS). Quando o servidor ISS encontra uma página Active Server requerida pelo browser executa um programa colocado numa memória não volátil (“embedded program”). As Active Server page são a alternativa da Microsoft a scripts CGI, o que permite que as páginas Web interajam com bases de dados e outros programas. As Active Server Pages usam a extensão .ASP.

Acrobat
Soft. Programa da empresa norte-americana Adobe que permite criar, ler e imprimir ficheiros em formato PDF (Portable Document Format). A grande vantagem consiste em permitir a conversão de ficheiros fortemente formatados (em processadores de texto ou programas de paginação electrónica) para PDF, preservando toda a informação original, incluindo as imagens, o seu posicionamento na página e os tipos de caracteres (fontes), e imprimi-los em qualquer impressora e a partir de qualquer sistema operativo, tal como foi originalmente concebido. O termo usa-se normalmente para designar apenas o leitor de PDF grátis que a Adobe distribui para todas as plataformas, o Acrobat Reader.

Aplicação
Programa que permite ao utilizar realizar trabalho útil.

Apple
Empresa fundada em 1976 por Steven Jobs e Stephen Wozniak. A Apple criou em 1977 o primeiro computador pessoal verdadeiramente prático, o Apple II e, mais tarde, o primeiro computador pessoal com características modernas, o Macintosh.

Applet
Mini-programa integrado numa página web. Normalmente escrito em ActiveX ou em Java.

Archive
Arquivo. Ficheiro comprimido que aglutina vários outros ficheiros, de forma a poupar espaço de armazenamento.

Article
Artigo. No contexto da Internet, trata-se de uma mensagem enviada a um grupo de notícias (“Newsgroup”) na Usenet.

ASCII
Iniciais de American Standard Code for Information Interchange. Tipo de codificação criada em 1968 e que usa 7 ou 8 bits para atribuir um valores numérico aos 256 caracteres básicos usados na linguagem informática, incluindo o alfabeto internacional, algarismos, sinais de pontuação, caracteres de controlo e alguns sinais especiais. Utiliza-se frequentemente no sentido de designar ficheiros de dados que contêm apenas caracteres sem qualquer tipo de formatação (“ficheiro ASCII”) e que podem, por isso, ser lidos em qualquer tipo de computador, independentemente da aplicação e/ou do sistema operativo.

Assíncrono(a)
Operação que se desenrola de forma independente de qualquer mecanismo de sincronização. Os modems funcionam normalmente tranferindo dados entre si de forma “assíncrona”, uma vez que dependem deles próprios para enviarem e receberem sinais que lhes permitem transferir os dados.

Access Provider
Fornecedor de Acesso (por vezes traduzido de forma menos correcta por "provedor de acesso"). Qualquer organização, comercial ou privada, capaz de fornecer acesso, pago ou gratuito, à Internet ou a um ou mais serviços desta rede.

Account
À letra, Conta. No contexto das redes de computadores, incluindo a Internet, refere-se ao registo de cada utilizador autorizado do sistema. Este registo é usado para efeitos de identificação, administração e segurança. No caso do acesso à Internet, é na conta do utilizador que são igualmente contabilizados os acessos para posterior cobrança de custos.
 

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B2C
Com. Contracção da expressão inglesa Business to Consumer ("to" é substituído pelo algarismo "2", que tem o mesmo valor fonético). Na Internet, designa os sites cujo objectivo é providenciar plataformas de comércio electrónico entre as empresas e o consumidor final.

B2B
Com. Contracção da expressão inglesa Business to Business ("to" é substituído pelo algarismo "2", que tem o mesmo valor fonético). Na Internet, designa os sites cujo objectivo é providenciar plataformas de comércio electrónico entre empresas.

BWA
Telecom. Sigla de Broadband Wireless Access, ou seja, tecnologia de acesso de banda larga via rádio, com capacidade para cobrir com ligações de alta velocidade a chamas "última milha" das telecomunicações, a distância entre a central e a casa dos clientes.
Engloba várias tecnologias, incluindo o WiMax.

Browser
Soft. e Com. Navegador, programa de navegação. Programa utilizado para movimentação e orientação numa base de dados ou numa rede. No contexto da Internet, refere-se aos programas que se empregam para visualizar as páginas web e interagir com os seus conteúdos. Exemplos de navegadores da WWW são Netscape Navigator, o Internet Explorer ou o Opera. O primeiro browser gráfico que se popularizou foi o Mosaic, criado em 1993 no National Center for Supercomputing Applications da Universidade norte-americana de Illinois.

Backup
Soft. Hard. Termo normalmente usado no contexto das cópias de segurança de documentos, ficheiros ou programas. Pode ser usado no contexto do software usado para realizar a tarefa (“software de backup”) ou como referência directa às cópias realizadas (“cópia de backup” ou simplesmente “backups”). Pode ser igualmente usado no contexto de algo que permita redundância, como no caso das fontes de alimentação (“backup power supply”), ventoinhas (“backup fan”) ou mesmo discos rígidos (“backup disk”).

Bandwith
Com. Largura de banda. Definição da capacidade de transmissão de um canal de comunicações: quanto maior é a largura de banda, mais informação se pode transmitir ao mesmo tempo. No caso da Internet, é normal considerar-se igualmente a relação entre a largura de banda disponível (teórica) e o número de utilizadores que a usam em simultâneo. É esta relação que permite determinar a largura de banda real do ponto de vista do utilizador: um determinado fornecedor de acesso pode ter disponível o dobro da largura de banda do seu concorrente mas, porque tem 50 vezes mais utilizadores, acaba por fornecer menos largura de banda na prática. O termo emprega-se também para descrever o tráfego num grupo de notícias (ver Newsgroup), numa conferência ou em qualquer outro serviço. O envio de mensagens não desejadas a grupos de notícias ou a muitas caixas de correio (ver Mailbox) equivale a um desaproveitamento da largura de banda.

Banner
Soft. e Com. Banda. Gráfico, geralmente de forma rectangular, que se insere numa página Web e que pretende chamar a atenção do leitor com uma mensagem que pode ter um carácter publicitário.

Barramento
Hard. Termo usado no Brasil para designar bus.

Batch
Soft. Lote, conjunto. No contexto de um “ficheiro batch” (“batch file”), o termo designa uma sequência de comandos armazenados num ficheiro único e que são executados em sequência sem intervenção do utilizador. No sentido de “processamento batch” (“batch processing”), refere-se ao processamento de comandos e/ou ficheiros em sequência. Por exemplo, um programa de tratamento gráfico poderá ter uma função “batch” a qual permite a conversão em sequência de um lote de ficheiros de um formato (digamos .GIF) para outro (por exemplo, .JPEG).

Baud
O termo Baud é uma homenagem a Jean-Maurice-Emile Baudot (1845-1903), engenheiro francês, inventor do telégrafo impressor. Quando surgiram os primeiros modems para utilização em computadores pessoais, as suas velocidades não iam além dos 300, 600 ou 1200 bits por segundo (bps). Mas a expressão da sua velocidade era feita muitas vezes em baud. Falava-se então de modems de 300 baud. Apesar de, a baixas velocidades, os termos poderem ser usados indiferentemente, pois expressam a mesma capacidade de transmissão, baud e bps não são a mesma coisa: enquanto bps é uma medida real e objectiva do número de bits que podem ser transmitidos através de uma linha telefónica a cada segundo, baud é a medida da quantas vezes a frequência do som muda na linha telefónica. A baixas velocidades, existe uma equivalência entre os dois valores, mas os modems modernos, capazes de transmitirem informação até 33.600 bps não são modems de 33.600 baud – este último valor é muito inferior. Ver kbps.

BBS
Iniciais de Bulletin Board System. À letra, quadro electrónico de anúncios. Na sua versão mais simples, uma BBS consiste num computador equipado com um ou mais modems ou outra forma de acesso remoto e que serve como repositório e troca de informação para diversos utilizadores. Antes do advento da Internet, as BBS eram muito populares, sendo muitas vezes especializadas em temas e interesses especiais (Windows, Macintosh, filmes, ficção científica, etc.). As BBS podem igualmente fornecer serviços de correio electrónico, foruns de discussão, downloads de software e, até, acesso total ou parcial à Internet. BBS é por vezes também usado como abreviatura de “Be Back Soon” (regresso brevemente) em foruns de discussão e sessões de “chat”.

Beta
Soft e Hard. Usado no contexto de “versão beta” refere-se a um produto (normalmente software, mas também pode ser hardware) que ainda não amadureceu o suficiente e que precisa de ser testado até atingir a sua forma final. Versão de teste.

Binary
Hard. Soft. Binário. Representação de magnitudes mediante diferentes combinações de dois estados ("1" ou "0", "sim" ou "não", "on" ou "off", etc.), que constitui o princípio básico de qualquer tratamento digital de dados. Ver Bit.

BIOS
Soft. Hard. Iniciais de Basic Input-Output System, ou seja, sistema básico de entradas e saídas. Num PC, o BIOS é constituído por software inscrito numa memória não-volátil tipo ROM ou EEPROM e permite ao computador, na fase de arranque, reconhecer todos os principais sub-sistemas instalados (disco, memória, vídeo, teclado...) e correr em seguida o sistema operativo.

Bit
Hard. Soft. Contracção de BInary DigiT, ou dígito binário. O mais pequeno elemento capaz de ser armazenado num sistema de memória de um computador, ou transmitido numa ligação de telecomunicações. Os bits são organizados em elementos mais complexos sendo os mais comuns os bytes, ou grupos de oito bits.

Bitmap (BMP)
Soft. À letra, mapa de bits. Um tipo de ficheiro de representação de imagem no qual cada ponto é associado a um valor expresso em bits. No caso das imagens a preto-e-branco, o valor é um bit que pode assumir o valor de zero ou de um, indicando assim se o ponto é representado em preto ou branco. No mundo das imagens a cores, cada ponto pode ser associado até 40 bits. Considera-se que a representação da cor com um mínimo de 24 bits corresponde à “cor real”, ou seja, aquela que os olhos humanos são capazes de distinguir. No mundo PC (DOS e Windows), os ficheiros deste tipo são representado por uma extensão tipo “.BMP”. Ver pixel.

Bits
Soft. Hard. As referências a microprocessadores, computadores, bus, etc., com “n” número de bits (8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits...) refere-se fundamentalmente à quantidade de informação que é processada de cada vez por um determinado sistema. Assim, teoricamente, um microprocessador de 32 bits terá capacidade de processar duas vezes mais informação por cada ciclo do que um idêntico, mas de 16 bits. Da mesma forma, um bus de 16 bits terá capacidade de transportar apenas metade da informação do que um idêntico, mas de 32 bits. No caso da cor (cor de 16 bits, de 24 bits, etc...), o valor é usado para calcular o número de cores em potências de 2; assim, 16 bits de cor equivalem a 65536 cores porque esse o valor de 216. Pelas mesmas contas, 24 bits de cor=16777216 cores (224).

bps
Hard. Iniciais de bits por segundo. O termo escreve-se normalmente em minúsculas (bps) e refere-se a velocidades de transmissão em telecomunicações. Ver também baud, bit, byte.

Broadband
Com. Banda larga. Termo que se refere a sistemas de comunicações de alta capacidade no qual o meio físico de transmissão é capaz de transportar diversas mensagens e tipo de informação em simultâneo e a alta velocidade, tal como voz, dados e imagens.

Broadcast
Do inglês, “to broadcast”, emitir. No contexto da Internet, trata-se da emissão de informação com origem num servidor remoto e que pode ser recebida por diversos receptores em simultâneo. Um exemplo típico são as emissões de TV ou de rádio, em que chega exactamente a mesma informação a todos os receptores (Multicast). Opõe-se à transmissão servidor-cliente, em que a informação que se emite está personalizada para cada cliente.

Broken Link
Link quebrado, ligação cortada. Ligação (“link”) de uma página web que, ao ser seleccionada, não conduz a parte nenhuma, seja por erro do seu endereço (URL), ou porque a página não existe, o que provoca o erro “Error 404, File not found”.

Bug
Soft. Hard. Com. Erro. Erro no hardware ou no software que, pode ou não impedir a execução de um programa, prejudicar o rendimento do mesmo, não permitir a realização de determinadas tarefas ou complicar no seu normal funcionamento.

Byte
Hard. Soft. Conjunto de oito bits. Um byte pode também ser referido como um carácter, uma vez que qualquer letra ou algarismo pode ser representado por um byte. Ver ASCII.
No contexto da imprensa especializada, Byte é o nome da revista norte-americana pioneira no mercado das publicações de tecnologias da informação cujo primeiro número foi publicado em 1975. A Byte reivindica ter sido a primeira publicação a usar o termo “Personal Computer” (computador pessoal), na sua edição de Maio de 1976. A revista deixou de se publicar em 1998, mantendo-se apenas em versão online .

Bus
Hard. Conjunto de condutores físicos que transportam dados entre componentes de um sistema informático. Tal como numa estrada, quanto mais largo for o bus (expresso em bits – 8, 16, 32, 64, etc.) e maior for a velocidade permitida (expressa em MHz) maior é quantidade de informação capaz de ser transferida numa unidade de tempo.
Num computador pessoal, podem existir mais do que um tipo de bus, para transferir dados entre diversos sub-sistemas internos. Os bus podem ou não ser acessíveis externamente. No caso do PCI, o mais usado em computadores pessoais, o bus é tanto usado internamente como acessível externamente, para ligação de componentes adicionais, como placas de vídeo e de som.
 

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C


Cable Modem
Hard. Com. Modem de cabo. Modem que se liga a um sistema de distribuição de TV por Cabo. Permite velocidades muito mais elevadas que um modem telefónico convencional. Os modems de cabo de primeira geração (1999/2000) seguem a norma DOCSIS (“Data Over Cable Service Interface Specification”) e são capazes de velocidades reais entre os 500 Kbps e os 4 Mbps.

Cabo
Hard. Com. Suporte físico de transmissão de dados, formado por um conjunto de vários fios metálicos ou de fibras ópticas, envolvido numa camada protectora (por exemplo um cabo telefónico ou de antena de TV).

Caixa de diálogo
Soft. Janelas por meio das quais o sistema operativo ou outro programa solicita a introdução de informação por parte do utilizador para que possa executar uma determinada tarefa.

CD-R
Hard. Variação da tecnologia CD-ROM em que é possível gravar o disco apenas uma vez. O “R” refere-se ao termo inglês “recordable” (gravável) e não a “regravável”. Ver WORM, CD-RW, disco magneto-óptico.

CD-ROM
Hard. Iniciais de Compact Disc – Read-Only Memory. Variação do disco compacto para armazenamento de dados surgida em 1985. Os CD-ROM são capazes de armazenar cerca de 640 MB de informação.

CD-RW
Hard. Variação da tecnologia CD-ROM em que é possível gravar e regravar o disco mais do que uma vez com recurso a tecnologia 100% óptica. O “RW” refere-se ao termo inglês “ReWritable”, ou seja, regravável. Ver WORM, CD-R, disco magneto-óptico.

Centronics
Hard. A norma de facto usada na transmissão de informação pelas portas paralelas, para ligação de impressoras em computadores pessoais, inventada pelo fabricante de impressoras Centronics. Apesar de não ser absolutamente correcto, é usual usar-se indiferentemente os termos “porta paralela” e “porta Centronics” para designar a mesma coisa. Ver LPT1.

CGA
Hard. Iniciais de Color Graphics Adapter (Adaptador Gráfico a Cores). O CGA foi a primeira norma gráfica usada pelos computadores IBM-PC. A resolução CGA era de 320x200 pixéis a 4 cores. Ver EGA, VGA.

Channels
Canais. No contexto da web, o termo refere-se a páginas web que se actualizam com frequência e que se estabelecem num mecanismo de actualização automática, como por exemplo, canais de cotações da Bolsa. (Ver Push). Por oposição, os conteúdos de outras páginas web podem ser válidos durante dias e não é necessário recarregá-los continuamente, sem que se possam armazenar na memória. No contexto dos IRC, o termo designa diferentes canais de conversação; quem tiver entrado num determinado canal poderá comunicar (ler e escrever, no caso) com os outros utilizadores no mesmo canal.

Chat
À letra, conversa. Numa rede informática, designa qualquer sistema que permita a comunicação em tempo real entre dois ou mais utilizadores através de mensagens escritas no teclado (o que é escrito por um dos participantes aparece simultaneamente no ecrã do(s) outro(s). A implementação mais comum deste sistema na Internet é o IRC.

Chip
Hard. Circuito integrado. O termo designa tanto circuitos relativamente simples, como memórias, até microprocessadores.

Cibercafé
Café com acesso à Internet. Estabelecimento comercial do ramo hoteleiro (café, restaurante, bar...) onde os clientes podem aceder à Internet em computadores preparados para o efeito.

Circuito Impresso
Hard. A base sobre a qual a maioria dos aparelhos electrónicos, incluindo os computadores, é feita. Trata-se de uma placa de material electricamente isolante, normalmente de matéria plástica ou fibra de vidro, sobre a qual são montados os componentes electrónicos que constituem o dispositivo em causa. Esses componentes são ligados electricamente através de um circuito de finas películas de material condutor (normalmente cobre), impressos sobre o isolador – daí o nome de circuito “impresso”. O mesmo que PCB.

Click
Soft. O mesmo que clic ou clique. Onomatopeia que representa o acto físico de carregar na tecla principal de um rato de computador. A selecção através de um rato de uma acção no ecrã de um computador ou, no caso da Internet, de uma ligação (link) ou uma banda (banner). Esta terminologia é por vezes utiliza como unidade de “medida de distância” entre dois documentos, em função do número de clics necessário para ir do documento de origem ao de destino.

Client
Soft. Com. Cliente. Computador ou aplicação que recebe os serviços de um servidor – daí o termo “client-server”, ou seja, cliente-servidor.

Clipboard
Soft. Área de transferência temporária, em memória RAM ou em disco, em que dados são armazenados para posterior utilização. As aplicações e/ou o sistema operativo usam o clipboard sempre que é realizada uma operação de corte-e-cola: a informação cortada (ou copiada) é armazenada temporariamente no clipboard e, depois, colada (ou copiada) deste para o local definitivo.

Código fonte
Soft. Os programas são geralmente escritos numa linguagem de programação com comandos e sintaxe compreensíveis pelos programadores humanos mas não directamente pelos computadores; na sua forma final, os programas assim escritos são compilados para que se obtenha o código objecto que correrá no computador. O código fonte é o código original, criado através de uma linguagem de programação. Para que um programa possa ser alterado (melhorado, actualizado, com erros corrigidos) deverá ser possível aceder ao código fonte.

Conference
Conferência. Sector de notícias ou fórum, dentro de uma rede de conferências. Cada conferência é responsável por um tema.

.com
Lê-se "dot com" ou "ponto com". Sufixo de domínio usado na Internet para designar endereços comerciais ("com" é a abreviatura de "commercial"). Muitas vezes o termo empresa.com, ou "dotcom company" em ingês, é utilizado para designar uma empresa que se dedica a actividades comerciais na Internet, tendo nascido no "mundo virtual".

CompuServe
Empresa americana criada em 1970 e pioneira no fornecimento comercial de serviços em linha e acesso à Internet. Adquirida pela sua rival AOL em 1997.

Computador multimédia
Hard. Computador pessoal com capacidades de reproduzir programas com características multimédia, isto é, com incorporação de som, imagem, vídeo e animações. A partir do final dos anos 90, praticamente todos os computadores pessoais passaram a poder considerar-se computadores multimédia. Para um computador pessoal ser considerado multimédia, deverá estar equipado, pelo menos, com uma unidade de leitura de CD-ROM ou DVD, placa de som com capacidade de ligação de joystick, colunas ou auscultadores, e placa gráfica com capacidades de reprodução de vídeo e imagens 3D.

Computador pessoal
Hard. Computador destinado a uma utilização pessoal, quer nas empresas, quer em casa. Neste último caso, é comum utilizar-se o termo “Computador doméstico”. O termo foi usado pela primeira vez em 1976, pela revista Byte. Ver PC.

Computador
Hard. Máquina programável que processa dados de acordo com um conjunto de instruções. Estas instruções poderão ser introduzidas no momento e/ou armazenadas na memória do computador de forma temporária ou permanente. O computador e todo o equipamento físico a ele ligado são designados hardware. As instruções destinadas a levar o computador a realizar uma determinada tarefa são designadas software. Ver também Programa, Aplicação.

Configuração
Hard. Soft. A maneira particular como o equipamento (hardware) e/ou os programas (software) se encontram montados ou instalados. Exemplos: “configurei o meu computador com 128 MB de RAM”; “o meu programa de DOS está configurado para correr numa janela em Windows”.

Cookie
Pequeno ficheiro (normalmente do tipo ASCII) escrito no disco rígido do utilizador a partir de uma página web. Os cookies são úteis para quando o utilizador pretende usar uma versão personalizada de um determinado site, ou quando regressa a um site de comércio electrónico. Neste caso, o cookie é usado para evitar que o utilizador tenha de repetir processos de inscrição e/ou indicação de dados pessoais. No entanto, como a utilização de cookies levanta questões relacionadas com privacidade, todos os principais browsers permitem que seja desligada a sua aceitação automática.

Correio electrónico
Soft. Diz-se das mensagens textuais ou outros ficheiros trocados entre computadores através de uma rede de comunicações. Apesar da banalização do correio electrónico no contexto da Internet, o termo designa igualmente as mensagens trocadas entre os postos de trabalho numa rede local, os terminais de um sistema multi-utilizador ou outros similares. Usa-se também o termo inglês email (ou e-mail).

Correr
Soft. Do inglês, “to run”. Diz-se “correr um programa” ou que o computador “corre o sistema operativo «x»”, no sentido de fazer funcionar. No Brasil diz-se “rodar”.

Country Code
Código de País. Sufixo, ou parte final do nome do domínio, que o identifica com um país em concreto. Praticamente todos os países têm código, mas nem todos os códigos são de países. Uma tabela completa dos códigos dos países pode ser encontrada aqui.

CPU
Hard. Iniciais de Central Processing Unit, ou unidade de processamento central. O microprocessador (ou conjunto de processadores) que têm a seu cargo o processamento da informação num sistema informático. Num PC, o CPU corresponde normalmente apenas a um microprocessador (excepto nos sistemas multiprocessador, com 2 ou mais microprocessadores). No entanto, nos sistemas tipo MPP (processamento paralelo maciço), são usadas desde dezenas até milhares de CPUs para processar a informação em paralelo – criando um paradoxo, uma vez que estes CPUs não processam “centralmente” a informação, mas sim de forma distribuída, em paralelo. O termo CPU pode ainda usar-se para distinguir o computador propriamente dito do equipamento periférico.

Crash
Hard. e Soft. Acidente, colapso. Queda repentina e total de um programa ou sistema informático. No caso do hardware, refere-se à colisão física das cabeças de leitura de um disco rígido com o suporte magnético propriamente dito, resultando em danos irreversíveis e perda parcial ou total de dados.

Cristais líquidos
Hard. Designa uma tecnologia que usa cristais líquidos em vez de raios catódicos para criar ecrãs de exibição de informação. Os cristais líquidos são usados pelas suas propriedades de reacção a estímulos eléctricos e de refracção da luz.

CSTN
Hard. Iniciais em inglês de Color STN. Versão a cores da tecnologia de cristais líquidos de matriz passiva, ou STN.

Cyberspace
Ciberespaço. Palavra criada por William Gibson no seu romance "Neuromancer" (1984) para designar um mundo colectivo de uma rede informática. Hoje em dia, em geral, utiliza-se para designar as redes de computadores interligadas que dão lugar a um espaço “virtual”.

CCD
Hard. Iniciais em inglês de Charged Coupled Device, ou dispositivo de transferência de carga. Trata-se de um semicondutor que transforma sinais de luz (designadamente imagens) em sinais eléctricos. Os CCDs são usados em especialmente em câmaras de vídeo e máquinas fotográficas digitais.
 

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DSL
Iniciais em inglês de Digital Subscriber Line. Nome dado à família das tecnologias que utilizam a rede de cobre da infraestrutura telefónica mas que garantem elevada capacidade de transmissão de dados.
Há várias tecnologias da família DSL, que são conhecidas normalmente por xDSL. Cada tipo de tecnologia DSL tem um conjunto de características únicas em temos de performance, distância máxima, frequência de transmissão e custo.
As principais tecnologias DSL sobre um par de cobre são:
. Asymetric DSL (ADSL) - Tem velocidades de transmissão diferentes para o "upload" e "download" (o que a torna indicada sobretudo para acesso à Internet) e que vão de 1 a 8 megabits por segundo, respectivamente, numa distância máxima de 4 Km;
. Symetric DSL (SDSL) e High data rate DSL (HDSL) - usado para linhas de 2 Mbits;
. Very high data rate DSL (VDSL) - usado para linhas de alta capacidade e serviços de banda larga;
. G.Lite - Também conhecido por "ADSL Universal". Um sistema baseado em ADSL que não necessita de filtro (Splitter) nas instalações do cliente simplificando a instalação dos modems e que permite débitos binários de 385/500 quilobits/segundo no sentido ascendente e 1500 kbps no sentido descendente e cobrindo distâncias que podem ir até 6 Km.

DRM
Acrónimo de Digital Rights Management. Conjunto de tecnologias de gestão de direitos de autor que permite às empresas acrescentar aos ficheiros digitais um nível de protecção que impeça - em teoria - a cópia dos conteúdos.
Estas tecnologias foram sendo introduzidas pelas empresas da indústria da música e de vídeos para tentar evitar a proliferação da pirataria nos meios digitais mas têm sido alvo de críticas pela diversidade de sistemas usados e a incompatibilidade enter eles, que limitam a leitura e utilização de conteúdos comprados legalmente em alguns leitores de marcas diferentes, afcetando desta forma os direitos dos utilizadores.

Data compression
Soft. e Com. Compressão de dados. Técnica que permite reduzir ao máximo o tamanho de um ficheiro de dados, com ou sem alteração da informação original. Estas técnicas podem ser incorporadas no próprio hardware, como é o caso dos dispositivos de comunicações (modems, placas RDIS...), a fim de que o tempo de transmissão de dados seja o mais curto possível. As normas de compressão mais utilizadas em modems são MNP5 e V.42bis. No caso da compressão para armazenamento, o formato mais popular na plataforma PC é o .zip, criado pela empresa norte-americana PKWare. Em todos estes casos, a informação comprimida pode ser descomprimida para reaver o ficheiro no seu formato original. Contudo, existem casos em que a técnica de compressão não permite a reconstrução do ficheiro original: é o caso da norma JPEG, para compressão de ficheiros de imagem. Após o processo de conversão para este formato a informação perdida não pode ser recuperada.

Database
Soft. Base de dados. Conjunto ordenado de dados que permite administrá-los, consultá-los, cruzar e filtrar informações sobre si mesmos, etc.. Deste modo, a informação registada numa ocasião específica pode ser localizada e classificada pelos seus mais diferentes aspectos e da forma mais rápida possível. As bases de dados são a raiz de elementos mais complexos como aplicações em CD-ROM, motores de pesquisa da Internet (como por exemplo o SAPO) ou os sistemas informáticos centrais das companhias aéreas, bancos, etc.

Default
Hard. e Soft. Normalmente traduzido (incorrectamente) por “defeito”. Uma tradução mais correcta será “omissão”, no contexto das características assumidas pelo hardware e pelo software sem intervenção do utilizador. Por exemplo: a instalação de um programa assumindo os seus valores por “default” pressupõe que o utilizador não intervirá de forma a personalizar essa mesma instalação, actuando assim “por omissão”.

Delete
Soft. Do inglês “to delete”, apagar. Apagar dados, um ficheiro ou uma comunicação de um meio de memória, volátil ou não.

Dial up
Marcação. Tipo de ligação a uma rede informática que usa a rede telefónica pública em vez de um outro tipo de ligação privada e/ou permanente. Trata-se de tipo de ligação mais comum para acesso doméstico à Internet, em que a ligação é feita ligando o número de telefone do fornecedor de acesso.

Digital
Hard. Soft. Com. É digital tudo o que se pode mostrar e contar com números, e que tem uma magnitude que pode apresentar um conjunto limitado de estados ou valores. No caso da informática, é normal usar indiferentemente digital e binário, uma vez que os computadores modernos trabalham normalmente com dígitos binários, sequências de sinais "on" e "off", ou "sim" e "não" (os famosos "uns" e "zeros").
Em numeração decimal com base binária, é possível representar qualquer número, não interessa se grande se pequeno, se positivo se negativo. Tudo o que é necessário é espaço suficiente para armazenar essa informação. No entanto, esse espaço é dispendioso, por isso os computadores representam os números com um número limitado de bits (tipicamente 32, em alguns casos 64 no caso do PC comum).

Esta é também a diferença entre números representáveis adjacentes (metade deste valor é o chamado erro de quantificação).
Os valores digitais quantificados assumem um conjunto finito de valores, enquanto os valores analógicos podem assumir um conjunto infinito de valores.

Digitalizador
Hard. Dispositivo que transforma imagens impressas por processos tradicionais ou até mesmo objectos tridimensionais em informação binária capaz de ser entendida por um computador. Os digitalizadores podem ter várias formas: planos ou de mesa (“flatbed”), com uma superfície transparente plana onde é colocado o documento a digitalizar; de documentos (“feed”), em que é impossível digitalizar livros ou revistas, por exemplo, mas apenas páginas soltas; de mão, em que é o utilizador que usa o dispositivo movendo-o directamente sobre o objecto a digitalizar; de tambor, usado para digitalização de alta qualidade de imagens na indústria gráfica. Ver TWAIN.

Disco duro
Hard. Termo usado no Brasil. O mesmo que disco rígido, Winchester. Não se deve usar, uma vez que o contrário de disco duro seria “disco mole” e a origem do termo é a de oposição a disco flexível.

Disco magnético
Hard. O termo refere-se a discos magnetizáveis e não propriamente magnéticos. Disco no qual pode ser gravada, lida, apagada e rescrita informação. Os discos magnéticos podem ser flexíveis ou rígidos. Ver Winchester, magneto-óptico.

Disco magneto-óptico
Hard. Disco que reúne características das tecnologias magnética e ópticas. Trata-se, normalmente, de discos cujas características de retenção da informação são semelhantes aos discos ópticos (como os CD-ROM) mas que utilizam tecnologia magnética para poderem regravar a informação. Em meados dos anos 90, esta tecnologia entrou em desuso com o aparecimento de discos regraváveis 100% ópticos, os CD-RW.

Disco óptico
Hard. Dispositivo de armazenamento de dados em que as informações são gravadas através da alteração das propriedades ópticas do material. Os discos ópticos mais comuns são os discos compactos (CD áudio ou CD-ROM), onde os dados são previamente gravados e que permitem apenas a leitura de dados. Ver CD-ROM.

Disco Rígido
Hard. Disco magnético de material rígido magnetizável (normalmente, metálico). Assim chamado por oposição a disco flexível (do inglês, “floppy disk”). Nos computadores pessoais os discos rígidos são os principais dispositivos de armazenamento de dados, e é neles que residem o sistema operativo e as principais aplicações. O disco rígido foi inventado pela IBM e apareceu pela primeira vez, numa versão de 10 MB, no IBM-PC XT.

Disquete
Hard. Disco flexível, fechado dentro de um invólucro plástico rígido, com capacidade de armazenamento e transferência de dados, usado na maioria dos computadores pessoais. Até ao final dos anos 80, as disquetes mais usadas era as de 5,25 polegadas (escreve-se normalmente 5,25’’ ou 51/4’’ e lê-se “cinco e um quarto”), com capacidade para 360 KB (disquetes de baixa densidade) ou 1,2 MB (disquetes de alta densidade). Nos anos 90, o formato mais usado passou a ser o de 3,5 polegadas, com capacidade para 720 KB (baixa densidade) ou 1,44 MB (alta densidade). No início da década, a IBM tentou impor disquetes de 3,5’’ de densidade extra, com capacidade para 2,88 MB, mas este formato nunca chegou a tornar-se norma.

Distribution
Soft. Distribuição. No âmbito do software, trata-se de um termo popularizado no final dos anos 90 na comunidade Linux e que se refere à diversas versões do sistema operativo distribuídas livremente. Neste caso, uma “distribuição” distingue-se de outra, entre outros factores, pela versão do “kernel” e pelos utilitários incluídos. Na Usenet, refere-se a uma delimitação de âmbito geográfico na qual se pretende divulgar uma comunicação. Determinados grupos distribuem-se num "local", ou seja, como um grupo fechado de utilizadores, e outros em toda a rede Usenet. Esta delimitação é estabelecida pelo administrador do sistema.

DMA
Hard. Iniciais em inglês de Direct Memory Access, ou Acesso Directo à Memória. No mundo dos PCs refere-se à capacidade de um dispositivo aceder directamente à memória do sistema sem ter de passar antes por outros subsistemas, ganhando assim em desempenho. Uma das utilizações mais antigas é a das placas de expansão, como as de som, que reservam para o seu funcionamento um ou mais canais DMA, de forma a aumentarem o seu desempenho. Mais recentemente, o termo usa-se na descrição técnica dos interfaces (controlados) de disco rígido tipo IDE, comuns nos PCs que, com ajuda da tecnologia DMA, conseguem elevados débitos de transferência de dados com o computador. Daí os termos DMA/33 e DMA/66, referindo-se aos limites teóricos de transferência de dados de 33 e 66 MB por segundo dos controladores IDE.

DNS (Domain Name System)
Sistema de base de dados, distribuído na Internet, que permite saber o número IP de um domínio em concreto. Este sistema está organizado de maneira a que em qualquer parte do mundo um domínio dirija o utilizador a um número IP determinado, independentemente da localização geográfica do domínio e do utilizador. Ver Domain Name Server.

DNS (Domain Name Server)
Computador que permite converter o nome de domínio em direcções IP que podem ler o computador. Ver Domain Name System.

Documento
No contexto da informática, refere-se aos ficheiros (documentos de texto, gráficos, folhas de cálculo) de dados gerados através das aplicações. Na Internet, designadamente na World Wide Web, documento é o nome dado a qualquer ficheiro HTML ou página web.

Domain
Domínio. Nome empregado em referência a uma máquina ou a um servidor determinado na Internet. O nome de domínio compreende várias partes; a última parte, ou sufixo, designa o nível de estrutura superior. Ver Country Codes.

DOS
Iniciais em inglês de Disk Operating System, ou seja, sistema operativo de disco. O termo designa indiferentemente as versões criadas pela Microsoft (MS-DOS) e IBM (PC-DOS).

Down
Hard. e Soft. Em baixo. Estado no qual o computador ou o sistema não estão a funcionar. Comando do servidor que faz com que um sistema se desligue e pare.

Download
Descarregar. Transferir um ficheiro proveniente de um computador remoto para o computador local, unido ao primeiro por uma linha de transmissão de dados, por exemplo, com um modem; o processo inverso é designado por upload (carregar).

DSTN
Hard. Iniciais em inglês de Dual-scan STN.

DTP
Iniciais em inglês de DeskTop Publishing. O mesmo que edição electrónica.

Dual Scan
Hard. Duplo varrimento. Usa-se no contexto dos ecrãs de cristais líquidos. Trata-se de uma técnica que permite aos ecrãs de “matriz passiva”, mais baratos, uma qualidade de imagem próxima dos de “matriz activa”, mais caros.

Duplo Varrimento
Hard. Ver Dual Scan.
 

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Edição Electrónica
Soft. Termo genérico que designa a edição de documentos e publicações por meios electrónicos. O primeiro sistema de edição electrónica moderno foi criado em 1984 através da conjugação do computador Apple Macintosh, do programa de edição electrónica Aldus PageMaker, da primeira impressora laser Apple LaserWriter e da linguagem de descrição de página PostScript.

EEPROM
Hard. Iniciais de Electrically Erasable Programable Read Only Memory. Um tipo de EPROM que pode ser apagada através de impulsos eléctricos e que (ao contrário da RAM) retém a informação sem necessidade de energia.

Efeito de memória
Hard. Refere-se a um fenómeno comum nas baterias de Níquel-Cádmio (NiCd) usadas em notebooks, telefones celulares, câmaras de vídeo e outros aparelhos electrónicos. O problemas faz com que a bateria não consiga ser totalmente recarregada caso não tenha sido antecipadamente descarregada na totalidade. Com a utilização continuada da bateria, ela acaba por não conseguir ser carregada, de todo, ao fim de algum tempo, ficando inutilizada. Este problema não existe nas baterias de tecnologia mais recente, como as de Hidrato Metálico de Níquel (NiMH) e Lítio Ionizado (Li-Ion).

Email
Contracção de Electronic mail ou seja, correio electrónico. Também é usado na forma “e-mail”.

Entrelaçada
Hard. Técnica usada em sistemas de vídeo nos quais as linhas de imagem são varridas alternadamente, provocando um cintilamento visível da imagem no ecrã. Ver não-entrelaçada.

EPROM
Hard. Iniciais de Erasable Programmable Read Only Memory, ou seja, ROM Programável e Apagável. Tipo de ROM que pode ser apagada pela exposição à luz ultravioleta. Para isso, o chip possui uma janela transparente, normalmente coberta, mas que pode ser aberta para exposição à luz. Ver ROM, EEPROM. Ao contrário da RAM, as EPROMs retêm a informação sem necessidade de energia.

EPS
Soft. Iniciais de Encapsulated PostScript, ou sejam PostScript Encapsulado. Um ficheiro PostScript que pode ser usado e impresso de forma independente. Os ficheiros EPS podem ser criados e editados por programas de edição electrónica, criação gráfica ou até processadores de texto; para serem correctamente impressos necessitam de uma impressora que suporte a linguagem de descrição de página PostScript.

Error 404 File Not Found
Código de erro frequente na navegação na web através de browser e que indica que a página web solicitada não existe e que, portanto, não se pode continuar a navegação por esse caminho.

Error checking
Verificação de erros. Técnica que permite descobrir os erros, e corrigi-los em determinados casos, na transmissão de dados.

Error control
Denominação genérica de diversas técnicas que permitem comprovar a exactidão dos blocos de caracteres ou de dados numa transmissão.

Eunet
Um dos maiores fornecedores de acesso à Internet na Europa. Principalmente dirigido ao mercado empresarial.
 

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FWA
Com. Iniciais em inglês de Fixed Wireless Access. Acesso fixo via rádio a uma rede de telecomunicações que permitir aos novos operadores de telecomunicações chegar aos clientes finais sem ter de instalar infraestrutura de rede fixa.
Baseado em tecnologia rádio, o FWA garante velocidades de download que podem ir até aos 8 megabits/segundo para cada cliente.

Femtocell
Consiste numa pequena estação base celular tipicamente usada em residências ou ambientes empresariais de pequena dimensão. A sua missão é ampliar o sinal das comunicações, de voz e dados, em zonas onde este seja fraco e a infra-estrutura original não o permita. É uma tecnologia que tira partido da convergência já que liga à rede do operador através de uma ligação DSL ou cabo, para em troca oferecer conectividade potenciada por uma rede UMTS, GSM, WiMax, ou outra rede sem fios. Originalmente a Femtocell é também conhecida por Access Point Base Station.

Favorites
Soft. Favoritos. Terminologia utilizada pelo Internet Explorer da Microsoft, com o mesmo significado que marcador (bookmark) no Netscape Navigator e que permite o regresso rápido a uma página e/ou site visitado na Internet.

FAQ
Iniciais de Frequently Asked Questions, ou seja perguntas mais frequentes. Para evitar responder muitas vezes às mesmas perguntas, as perguntas mais frequentes feitas pelos utilizadores de BBS, páginas web ou newsgroups são compiladas num ficheiro FAQ, juntamente com as respectivas respostas.

Fax modem
Hard. Com. Modem com capacidade de recepção e envio de faxes. Na prática, todos os modems modernos são fax-modems, dependendo apenas do facto de incluírem ou não software que tire partido dessa capacidade adicional.

File server
Hard. Servidor de ficheiros. Computador onde se armazena uma grande quantidade de informação em forma de ficheiros e que os torna acessíveis a diversos computadores e aplicações clientes, por exemplo, para os descarregar da Internet.

Filename extension
Soft. Extensão do nome do ficheiro. Parte final do nome de um ficheiro, habitualmente separado por um ponto do nome propriamente dito, que faz referência ao conteúdo daquele, desde o tipo de informação que contém até ao método que se utilizou para a comprimir ou o programa a partir do qual foi gerada. Consta habitualmente de três caracteres.

Filtro
Soft. Um programa (ou um conjunto de características dentro de um programa) que intervém na comunicação e/ou leitura de dados e que depois escreve os dados resultantes num dado dispositivo de saída. Por exemplo, um filtro de software pode servir para enviar apenas determinados conjuntos de dados para uma impressora, de forma a assegurar a sua compatibilidade com o computador à qual está ligada; e pode impedir a passagem de determinada informação solicitada a uma base de dados com base em critérios previamente definidos – de forma a obter apenas resultados dentro de um intervalo de datas, por exemplo.
Hard. Equipamento que elimina variações bruscas de tensão ou corrente eléctrica num linha de energia ou de transmissão de dados.
Hard. Painel de vidro ou de matéria plástica que se coloca à frente dos monitores de forma a evitar os reflexos da luz ambiente e aumentar o contraste da imagem.

Fkey
Hard. Abreviatura da expressão inglesa Function Key (Tecla de Função). Cada uma das doze teclas de funções do teclado padrão IBM-PC, de F1 a

F12. A função específica destas teclas varia consoante o sistema operativo e os programas usados.

Forum
Zona de comunicação ou de discussão em diferido, comparável aos newsgroups da Usenet.

Fragmentation
Soft. Com. Fragmentação. No contexto das telecomunicações, designa uma técnica que permite desagregar um ficheiro em pacotes de dados com as longitudes adequadas para o poder transmitir através de uma rede física concreta. No contexto do armazenamento de dados em disco, designa um fenómeno normal criado pela capacidade de os sistemas operativos permitirem a escrita de um ficheiro de dados em diversos locais não contíguos de um suporte físico (disco). Quando a informação é escrita de modo não-contíguo diz-se que se encontra fragmentada. Existem utilitários ditos de “desfragmentação” que permitem reorganizar a forma como os ficheiros estão escritos, permitindo assim que eles sejam acedidos (lidos) mais rapidamente.

Frame
Soft. Com. Quadro, moldura. Numa página web, designa áreas fixas com informação que se mantém ao longo da navegação, sendo criadas outras áreas onde a informação vai sendo actualizada à medida a que se carregam documentos. No contexto do software, trata-se de parte de um bloco de dados, situado entre a cabeça (header) e o rodapé (trailer) e que contém a informação propriamente dita do bloco. No contexto do vídeo, trata-se de cada uma das imagens individuais que compõem uma sequência.

Frequência
Hard. Com. A medida do tempo em que ocorre um evento periódico. No caso da electrónica e das telecomunicações, refere-se ao tempo que um sinal demora a completar um ciclo de 360o. A frequência é medida em hertz (Hz), em que 1 Hz é igual a uma ocorrência (ou ciclo) por segundo. A título de exemplo, na Europa, a corrente eléctrica fornecida à rede doméstica é do tipo alterno com uma frequência de 50 Hz. As transmissões radioeléctricas são realizadas a determinadas frequências, medidas em quilohertz (KHz, ou seja 1000 Hz) e megahertz (1000 KHz). A frequência, em MHz, é a medida mais usada para determinar a velocidade de microprocessadores da mesma família (mas não pode ser usada com precisão para comparar velocidades entre processadores de diferentes famílias, ou arquitecturas). Para o ano 2000 foram anunciados microprocessadores com velocidades da ordem dos 1000 MHz, ou 1 gigahertz (GHz).

FreeNet
Com. À letra, Rede livre. Rede articulada em torno de uma comunidade de pessoas e que oferece um acesso gratuito, apesar de limitado, à Internet, o que torna possível a articulação de uma comunidade virtual. A primeira FreeNet mundial foi criada em Cleveland, Ohio, EUA.

FTP
Iniciais de File Transfer Protocol, ou protocolo de transferência de ficheiros. Antes do advento da web e do respectivo protocolo (HTTP), era o protocolo mais usado na transferência de informação na Internet. É ainda o protocolo mais usado para carregar e descarregar ficheiros e, especialmente programas, de e para computadores remotos ligados entre si através do protocol TCP/IP, tal como a Internet. Este protocolo também permite aos utilizadores executarem comandos num sistema remoto, de forma a poderem trabalhar com ficheiros: listar ficheiros, criar e apagar directórios, etc.
 

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GSM
Iniciais de Global System for Mobile Communications. Norma de telefonia celular usada especialmente na Europa. Além de voz, suporta dados até uma velocidade de 9.600 bps.

GPRS
Iniciais de General Packet Radio Service. Trata-se de uma norma que permite uma utilização da rede celular GSM com uma filosofia diferente que garante uma maior velocidade de transmissão de dados, entre 56 e 114 Kbps, e uma ligação contínua do utilizador à Internet.

G.Lite
Ver DSL.

Gateway
Hard. Com. Passagem. Ponto de união ou enlace entre dois sistemas de redes para permitir o intercâmbio de dados entre elas.

GB
Hard. Abreviatura de gigabyte. Unidade de armazenamento normalmente usada em informática e que é igual a mil milhões de bytes, ou mil mega bytes. Contudo, uma vez que a linguagem binária dos computadores é calculada sobre potências de base 2, não há uniformidade de critérios entre os fabricantes de equipamentos – sobretudo de discos rígidos e dispositivos de armazenamento – pelo que é frequente entender-se 1 GB como 1.000.000.000 de bytes mas também como 1.073.741.824 bytes, ou seja 230, ou 1.024 megabytes. Até ao início dos anos 90, a capacidade da maioria dos discos rígidos e dispositivos de armazenamento eram expressos em megabytes mas, como o aumento progressivo das capacidades obtidas, o gigabyte tornou-se a medida mais usada. Ver Byte, MB, TB.

General MIDI
Soft. Conjunto de especificações estabelecidas em 1991 entre a Japanese MIDI Standards Committee e a American MIDI Manufactures Association para aperfeiçoar a norma MIDI. Definem a utilização de um mínimo de 16 tipos de instrumentos (128 sons) mais 47 instrumentos de percussão, bem como a sua exacta localização num sintetizador: de 1 a 8 os pianos, de 17 a 24 os órgãos e de 105 a 112 os instrumentos étnicos, por exemplo. Ao ordenar os instrumentos por categorias, atribuindo-lhes um número, o General MIDI garante que uma música criada num determinado equipamento MIDI seja correctamente reproduzida num outro dispositivo do mesmo género, sem alteração dos instrumentos originalmente utilizados, o que acontecia entre equipamentos MIDI de vários fabricantes até essa altura.
O General MIDI especifica ainda uma polifonia mínima de 24 vozes e o suporte a 16 canais MIDI, com o canal 10 reservado às percussões. Empresas como a Yamaha e a Roland possuem versões acrescentadas do padrão General MIDI, respectivamente as normas XG e GS.

GIF animado
Tipo de animação que consiste na sequência de diversas imagens em formato GIF num único ficheiro. Especialmente usada em documentos HTML na WWW.

GIF
Iniciais de Graphics Interchange Format. Formato de ficheiro de imagem tipo bitmap identificado no mundo PC pela extensão de nome de ficheiro .gif. Este formato suporta ficheiros de imagem de alta resolução mas apenas com um máximo de 256 cores, o que permite criar ficheiros de pequena dimensão, ideais para utilização na Internet. O formato foi criado pelo sistema de informação online Compuserve (daí que, muitas vezes, seja referido como “Compuserve GIF”) e popularizou-se com o advento da World Wide Web. No final dos anos 90 começou a ser preterido em favor do formato JPEG, o qual permite criar ficheiros de maior qualidade (sem o limite de 256 cores) e maior compressão.

Gigabyte
Hard. Ver GB.

GM
Iniciais de General MIDI

GS
Norma desenvolvida pela Roland Iberia - España , que acrescenta aos sons base General MIDI um novo conjunto de sons variáveis. Por exemplo, enquanto na norma GM o número 25 está reservado à guitarra acústica, na GS é possível seleccionar, além da referida guitarra, um Ukelele. A norma GS permite ainda a aplicação de efeitos em tempo real, como reverberação e coro, a cada um dos sons/instrumentos. Um sintetizador GS suporta todos os sons GM, mas o contrário não acontece.
 

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H


HDSL
Ver DSL.

Hotspot
À letra, ponto quente. Designa um local onde está instalado um ponto de acesso à Internet através da tecnologia Wi-Fi.
Actualmente estão a desenvolver-se redes de Hotspots que permitem que os utilizadores em situação de mobilidade possam aceder à Internet sem fios e com um sistema simplificado de autenticação e subscrição do serviço, baseado em sistemas pré-pagos ou pay as you go, onde o cliente se autentica no momento e subscreve uma assinatura de tempo limitado, normalmente 1 hora, 4 horas ou 24 horas.

HSDPA
Acrónimo de High Speed Downlink Packet Access. Tecnologia de comunicação de dados em redes 3G que garante maior velocidade de download de dados (ou downlink), podendo chegar aos 10 Mbits por segundo embora a geração actual não ultrapasse os 3,6 Mbps. O HSDPA é muitas vezes designdado por 3,5G por melhorar a tecnologia de terceira geração, tal como aconteceu com o GPRS que foi apelidado de 2,5G. As redes dos três operadores móveis portugueses já suportam a tecnologia, que para ser utilizada exige um equipamento (telemóvel ou modem) que suporte o protocolo.
O HSDPA tem também uma versão que melhora o upload de dados (comunicação de informação do utilizador para o servidor), designada HSUPA.

HSUPA
Acrónimo de High Speed Uplink Packet Access. Suportado em redes móveis 3G, o HSUPA foi concebido para melhorar a velocidade de transmissão de dados em upload, podendo atingir velocidades até 5,7 Mbps.
Existe uma versão da tecnologia que melhora o download de dados e que é designdada HSDPA.

HSPA+
É uma evolução do HSPA e essa é precisamente uma forma de o designar (HSPA Evolution). Vem aumentar exponencialmente as velocidades suportadas pela tecnologia, teoricamente, até aos 42 Mbits por segundo no downlink e até aos 22 Mbits por segundo no uplink através de tecnologias MIMO (multiple-input and multiple-output) que sobre redes CDMA funcionam como sectores virtuais para dar capacidade extra.

Hardware
Equipamento. Na informática, tudo o que é físico. Os computadores e os seus periféricos são, genericamente, “hardware”. Ver software.

Header
Soft. Cabeçalho. Parte inicial de um pacote de dados a transmitir, que contém a informação sobre os pontos de origem e de destino de um envio e sobre o controlo de erros. Esta expressão aplica-se com frequência, e de maneira errónea, apenas a envios de correio electrónico, pelo que recebe o nome “mailheader”, mas normalmente qualquer pacote de dados que se transmite entre computadores contém um “header”. No contexto de documentos normais (texto, folhas de cálculo...), a expressão indica a informação presente no topo de cada um das páginas do documento, como o número de página ou a data.

Hertz
Ver Frequência.

Home page
Página principal. 1. Página web principal ou de apresentação num sítio (site) da web. O sítio web pode conter múltiplas páginas web, mas apenas uma será a home page.
2. Página que o browser mostra por omissão logo de início, e que se pode trocar segundo a preferência do utilizador.

Host
Anfitrião. Computador central. Computador central que permite a um ou vários utilizadores comunicar-se em rede com outros computadores.

Hostname computer
Nome do computador central (host).

Hotmail
Um dos maiores serviços mundiais de correio electrónico gratuitos através da web (webmail). Suportado pela Microsoft, o Hotmail serve de porta de entrada para outros serviços do portal MSN e centro de contactos através de programas como o MSN Messenger, um programa de mensagens instantâneas.
Ao longo dos anos a concorrência tem garantido o aumento de capacidade das caixas de correio, que partem agora dos 25 MB para os 250 MBytes e 1 GByte quando a conta gratuita é considerada "estável".

HTML
Iniciais de HyperText Mark-up Language ou linguagem de marcação de hipertexto. Linguagem de escrita de páginas para produzir um documento para a World Wide Web criada em 1990 por Tim Berners-Lee.

HTTP
Iniciais de HypertText Transmition Protocol, ou protocolo de transmissão de hipertexto. Protocolo usado para transmitir páginas web simultaneamente com o TCP/IP. As direcções da web devem levar formalmente um "http://", que permite ao browser reconhecer o pedido de uma página da web mediante o protocolo HTTP.

Hyperlink
Hiperligação, hipervínculo. Muitas vezes abreviado apenas para Link. Palavras habitualmente em azul e sublinhadas que aparecem nas páginas web, sobre as quais se pode clicar, e que constituem uma referência sobre, ou uma ligação com, outra direcção da World Wide Web. Nos documentos HTML podem ser colocados tantos hiperlinks quantos se deseje.

Hypertext
Hipertexto. Textos ligados entre si. O clic sobre uma hiperligação (hyperlink) situado num texto, conduz o utilizador a um outro texto cujo conteúdo está vinculado com o anterior. O hipertexto – termo criado em meados dos anos 60 por Ted Nelson – é o princípio básico da World Wide Web. Ver HTML, HTTP.
 

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ISP
Iniciais de Internet Service Provider, ou Fornecedor de Acesso à Internet. O mesmo que Provider.

IBM
Iniciais de International Business Machines. Thomas J. Watson fundou a empresa em 1914, com o nome de Computing-Tabulating-Recording Co.; dez anos depois viria a mudar o nome para IBM. Com a introdução, em 1981, do IBM-PC, a empresa criou o standard de facto para os computadores pessoais. Até ao final dos anos 80, o termo IBM-compatível designava todos os computadores pessoais, fabricados ou não pela IBM, mas capazes de correrem os mesmos programas.

IBM-PC
Computador introduzido em 1981 pelaIBM e que criou o standard de facto no mundo dos computadores pessoais. Um exemplar da versão com disco rígido, chamada PC-XT e introduzida em 1984, pode ser encontrada aqui no museu virtual francês Silicium.

Icon
Ícone. Símbolo que num interface gráfico representa um comando, uma aplicação, um ficheiro, etc.

IDE
Iniciais de Integrated Drive Electronics. Padrão para interfaces de disco no qual parte dos circuitos electrónicos residem no próprio disco rígido. Nos PCs modernos existem controladores IDE com dois canais, com suporte para um máximo de quatro dispositivos. Este interface é também usado em unidades de CD-ROM, de fita magnética, discos Zip, leitores de cartões PC Card e até digitalizadores. As variações deste interface com acesso directo à memória, designadas Ultra DMA/33 e Ultra DMA/66, permitem débitos de transferência até 33 e 66 MB/segundo, respectivamente.

Intel
Empresa fundada em 1968 por Robert Noyce, Gordon Moore e Andrew Grove. O nome é uma contracção de INTegrated ELectronics. Nos anos 90, o termo “compatível Intel” substituiu “compatível IBM” na designação dos computadores pessoais baseados em processadores Intel e capazes de correrem sistemas operativos Microsoft.

Interface
Ponto de ligação entre dois elementos diferentes de forma a que possam trabalhar em conjunto. No caso do software, a aplicação mais conhecida é o interface gráfico, introduzido pela primeira vez em computadores pessoais pela Apple em 1984 e popularizado pela Microsoft com o Windows. Neste caso trata-se de um interface entre o hardware e o seu utilizador. Uma aplicação comum de um interface de hardware é a placa de rede, também conhecida pelas iniciais NIC, de Network Interface Card. Neste caso, trata-se do interface físico entre o computador e uma rede.

Interlaced
Ver Entrelaçada.

Internet Explorer
Navegador (browser) da web desenvolvido pela Microsoft.

Internet
Contracção dos termos Interconected Network. O conjunto de redes de computadores mundiais ligadas entre si através do protocolo TCP/IP.
Intranet
Rede de uma empresa, fechada, baseada no protocolo TCP/IP.

IP
Iniciais de Internet Protocol, ou protocolo Internet. Protocolo de rede que contém informação sobre os endereços, assim como informação que permite enviar pacotes de dados ao router. É o principal protocolo em que se baseia a Internet.

ISDN
O mesmo que RDIS.

ISN
Iniciais de Initial Sequence Number. Número pedido inicialmente para uma sequência de números numa comunicação TCP.
 

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J



Java
Linguagem de programação criada pela empresa Sun Microsystems, especialmente adequada para desenvolver programas interactivos nas páginas web. A particularidade dos programas Java reside no facto de que funcionam independentemente do sistema operativo; assim, por exemplo, podem utilizar-se em ambientes Windows, Unix ou Macintosh.

Javascript
Linguagem de programação integrada nas páginas da web. É similar à linguagem Java mas, ao contrário desta, que se carrega separadamente da página web e cuja área de influência está restringida a uma zona da mesma, a Javascript executa-se ao mesmo tempo que se apresenta na página e tem sobre esta uma influência total.

JPEG
Iniciais em inglês de Joint Photographic Experts Group. Trata-se de um formato de compressão de imagens muito usada pela forma como consegue reduzir o tamanho dos ficheiros. É o tipo de formato de ficheiro de imagem mais usado na Internet, juntamente com o GIF.
Os ficheiros com compressão JPEG têm nornalmente a extensão .JPEG ou .JPG.
 

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K



KB
Abreviatura de kilobyte. Unidade de armazenamento normalmente usada em informática e que é igual a 1024 bytes. usada. Usa-se normalmente como unidade de medida da magnitude de uma memória. Ver Byte, MB, TB.

Kernel
O núcleo de um sistema operativo. A parte do código que controla as funções básicas do hardware, como a gestão de memória e dos periféricos.

Kit
Acessório, equipa, componente. Acessório ou equipamento do computador. Compreende o conjunto de ferramentas e peças necessárias para montar ou elaborar alguma coisa; pode consistir por exemplo num kit de montagem do disco rígido, mas também no conjunto de ferramentas de programação para criar aplicações.
 

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L



Local loop
Lacete local. Circuito físico de telecomunicações constituído por cabo de cobre que liga a casa do cliente ao comutador local de uma infraestrutura de comunicações telefónicas.

LCD
Iniciais em inglês de Liquid Crystal Display, ou ecrã de cristais líquidos.

Linha dedicada
Linha de telecomunicações, normalmente digital, destinada a assegurar uma ligação permanente entre dois pontos. Este tipo de linhas é especialmente usado pelas empresas para estabelecer ligações entre delegações e/ou conectividade entre redes e acesso à Internet. Ver RDIS, Internet.

Link
Ligação, elemento de união. Surge habitualmente como abreviatura de hyperlink.

Linux
Sistema operativo de funcionalidade semelhante ao Unix e de distribuição livre, muito divulgado na Internet. Criado em 1994 (versão 2.0) pelo programador finlandês Linus Torvalds. Tal como o servidor Apache, o Linux é desenvolvido em todo o mundo por milhares de programadores e distribuído livremente.

Log off
Despedir-se. Terminar adequadamente uma sessão on-line ou ligação à rede, em oposição a fazê-lo pouco tecnicamente, sem seguir as formas de se desligar conforme estabelece o protocolo.

Log on
Entrar com prévia identificação, num sistema informático ou numa rede.

Logfile
Ficheiro de registo no qual se arquivam todas as actividades realizadas por um programa ou durante uma sessão on-line. É normalmente escrita no disco rígido e serve como futura referência ou como controlo de segurança.

Login name
Nome do utilizador ou nome associado a uma conta de acesso a uma rede ou sistema informático, que se pergunta a quem solicita uma ligação (login), a fim de fazer a identificação.
Login
Entrada numa rede (ver Network) ou num sistema on-line. A maior parte das vezes o utilizador deve identificar-se facilitando o seu nome e uma palavra-chave secreta. Nalguns casos, em que é possível fazer o acesso livre, a entrada é realizada como visitante (guest), ou ainda anónimo (anonymous).

LPT1
O nome dado a uma porta de ligação para impressora nos sistemas operativos DOS e Windows. Esta porta é do tipo paralelo ou Centronics.
 

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M



M2M
Contracção da expressão inglesa Machine to Machine ("to" é substituído pelo algarismo "2", que tem o mesmo valor fonético). Na Internet, designa relações de comércio electrónico com um elevado grau de automatização, uma vez que podem ser realizadas independentemente da intervenção humana.

Metaverse
O termo metaverse designa mundos virtuais onde as pessoas podem fazer-se representar por avatars e interagir em termos económicos e sociais, replicando o mundo real. A palavra foi utilizada por Neal Stephenson no livro Snow Crash, editado em 1992 e ganhou nova aplicação com o crescimento de mundos virtuais 3D como o Second Life.

Macintosh
Computador pessoal criado pela Apple em 1984. Foi o primeiro computador pessoal bem sucedido a introduzir conceitos que só muito mais tarde se tornariam norma, como o rato e o interface gráfico com o utilizador. Um ano antes, a Apple tinha já feito uma tentativa, que acabaria por não ter seguimento, com o Lisa. Um exemplar do Macintosh encontra-se aqui, nomuseu virtual francês Silicium.

Mail gateway
Computador que distribui correio electrónico entre dois ou mais sistemas diferentes de correio electrónico.

Mail server
Computador de um fornecedor de serviços Internet através do qual circula o correio electrónico.

Mailbox
Caixa de correio. Zona de um computador central (Host) à qual se envia e de onde se recebe o correio electrónico do utilizador. É equivalente a um apartado físico dos CTT.

Mailing list
Conjunto de endereços de correio electrónico agrupados numa lista de nomes. A lista tem uma direcção electrónica fictícia – que não corresponde a uma caixa electrónica real (mailbox), de modo a que uma mensagem enviada por correio electrónico seja recebida em todas os endereços que compõem a lista.

Matriz Activa
Tecnologia de fabrico de ecrãs de cristais líquidos em que são usados transístores especiais (designados Thin Film Transitor, ou TFT) para activar ou desactivar os pontos de luz que constituem o ecrã, permitindo assim uma imagem muito mais brilhante e estável que a tecnologia de matriz passiva, mais simples e barata. Além do preço, o maior problema desta tecnologia face à de matriz passiva é o mais elevado consumo de energia eléctrica. Os ecrãs de matriz activa são normalmente usados nos notebooks de gama alta, embora no final dos anos 90 as economias de escala tenham permitido fazer baixar os preços, ao mesmo tempo que os avanços na tecnologia de baterias e na gestão de energia tenham tornado menos relevante o seu elevado consumo. Ver TFT, Matriz passiva.

Matriz Passiva
Tecnologia de fabrico de ecrãs de cristais líquidos mais simples e barata que a de matriz activa. Muitas vezes referida com as siglas STN, CSTN ou DSTN. Ver Matriz activa.

MB
Abreviatura de megabyte. Unidade de armazenamento normalmente usada em informática e que é igual a um milhão de bytes. Contudo, uma vez que a linguagem binária dos computadores é calculada sobre potências de base 2, não há uniformidade de critérios entre os fabricantes de equipamentos – sobretudo de discos rígidos e dispositivos de armazenamento – pelo que é frequente entender-se 1 MB como 1.000.000 de bytes mas também como 1.048.576 bytes, ou seja 220. Ver Byte, GB.

Memória virtual
Memória disponível num sistema informático para correr aplicações mas que não existe fisicamente como tal (daí o seu nome), mas sim simulada num dispositivo de armazenamento de massa, normalmente um disco rígido. A presença de memória virtual, que é gerida pelo sistema operativo, permite que um computador com reduzida capacidade de RAM possa correr aplicações ou abrir ficheiros que, na prática, necessitariam de mais RAM do que aquela que está de facto disponível.

MHz
Abreviatura de mega Hertz, ou seja, um milhão de Hertz.

Microcomputador
Apesar do nome sugerir um computador de diminutas dimensões, a verdade é que significa o mesmo que computador pessoal. O facto justifica-se porque, no final dos anos 70, o paradigma de computador era o grande sistema, pelo que um computador pessoal podia ser considerado “micro” face a máquinas que normalmente ocupavam salas inteiras.

Microprocessador
Um CPU, ou unidade de processamento central, concentrado num único chip. Ver CPU.

Microsoft
Empresa fundada em 1975 por William Gates e Paul Allen e inicialmente designada Micro-soft. O primeiro produto da empresa foi uma versão da linguagem de programação BASIC para o microcomputador MITS Altair. Após a criação do sistema operativo MS-DOS para o IBM-PC, em 1981, a empresa cresceu até se tornar na força dominante da informática nos finais dos anos 90. A sua família de sistemas operativos Windows equipava, no final do século XX, mais de 80 por cento dos computadores pessoais existente no mundo, baseados na plataforma Intel.

MIDI
Acrónimo de Musical Instruments Digital Interface, norma criada em Agosto de 1983 pelos principais fabricantes de instrumentos musicais electrónicos. Estabelece o modo como esse tipo de instrumentos (sintetizadores, computadores e periféricos) comunicam entre si, através de um tipo de informação standard e um sistema de cabos normalizado. Possibilita que um sintetizador com teclado possa controlar os sons de outros sintetizadores, ou que uma música composta em MIDI num PC possa ser reproduzida num outro aparelho MIDI.
O tamanho dos ficheiros MIDI é na ordem de grandeza dos KB – uma música com três minutos, por exemplo, ocupa normalmente cerca de 30 Kb. Isto porque os ficheiros não guardam os sons, mas apenas as informações sobre as notas musicais, os instrumentos, volume de som e tempos utilizados numa música. Para a reprodução dessa música, o ficheiro vai buscar os sons instalados numa placa de som de um computador ou de um sintetizador. Um ficheiro MIDI possui a extensão “.mid”.

Minicomputador
Ao contrário do que se pode supor, o termo não se refere a um computador pequeno, mas sim um sistema departamental, normalmente capaz de suportar vários utilizadores em simultâneo. Quando os primeiros minicomputadores surgiram, em meados dos anos 70, a referência eram os grandes sistemas, que ocupavam salas inteiras. Ver microcomputador.

Mode
Modo, maneira, estado. Tipo de serviço que admite um ou vários estados possíveis, os quais em geral se podem ajustar, por exemplo, “recepção”/“emissão”, “leitura e escrita”/“só leitura”, “com compressão de dados”/“sem compressão de dados”.

Modelo
Documento que serve de matriz para a realização de outros documentos. Em aplicações de processamento de texto, desenho ou edição electrónica, são muitas vezes usados modelos para acelerar a produção e assegurar a consistência do trabalho. Neste tipo de programas, qualquer documento pode ser transformado em modelo de forma a que, da próxima vez que for necessário produzir um documento idêntico, basta fazê-lo a partir do modelo. A principal diferença entre a utilização de um modelo ou a simples reutilização de uma cópia de um documento é que as aplicações, quando usam um modelo, obrigam o utilizador, sempre que é realizada qualquer alteração, a gravar o documento resultante sob um nome diferente, possibilitando assim a manutenção do modelo básico. O mesmo que template.

Modem
Contracção das palavras inglesas "Modulador" e "Demodulador" (modulador/desmodulador). Uma vez que os computadores são equipamentos digitais e a rede telefónica tradicional é analógica, é necessária uma forma de traduzir os sinais enviados pelo computador de forma a poderem ser transportados pela linha telefónica e recebidos por outro computador no extremo oposto. Antes de enviar informação, o modem converte os dados (digitais) para forma analógica e, ao receber a informação, realiza a função oposta, convertendo a informação analógica em digital.

MS-DOS
Iniciais em inglês de MicroSoft Disk Operating System. Sistema operativo de 16 bits criado pela Microsoft em 1981 para o IBM-PC original. A última versão, MS-DOS 6.22, foi lançada em 1994.
 

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Não-entrelaçada
Técnica usada em sistemas de vídeo nos quais as linhas de imagem são varridas de forma contínua, de maneira a evitar provocar cintilamento visível da imagem no ecrã. Ver entrelaçada.

Net
Usado normalmente como abreviatura de Internet. Muitos referem-se ainda à Usenet e ao conjunto do ciberespaço como “a rede”.

Netscape Navigator
Navegador (browser) para a WWW, da empresa Netscape Communications. Faz parte do pacote de programas Netscape Communicator.

Network
Grupo de computadores que comunicam entre si e partilham os recursos de que dispõem (como por exemplo as impressoras ou discos). Há diversos tipos de redes: locais (LAN), alargadas (WAN), a própria Internet, etc.

News server
Servidor de Notícias. Computador no qual se podem encontrar os mais diversos newsgroups; a maioria das vezes, o fornecedor de serviços Internet põe à disposição dos seus clientes um servidor de notícias. A maior parte de servidores de notícias só é acessível por um círculo determinado de utilizadores; por exemplo, os clientes de um ISP são os únicos autorizados a aceder ao servidor de notícias daquele, embora também haja um grande número de servidores de notícias públicos.

Newsgroup
Grupo de Discussão. Um tipo de BBS para troca de notícias onde se colocam artigos, informações e cartas dos participantes. Usenet não é mais do que conjunto de grupos temáticos de notícias que se distribuem mundialmente através de uma rede interligada de servidores de notícias (News servers). Existem várias dezenas de milhar de grupos de notícias na Usenet e o número cresce diariamente.

Non-interlaced
Não-entrelaçada.

Nul modem
Um cabo que permite a comunicação entre dois computadores através de uma porta série sem a presença de um modem. Isto é feito através do cruzamento dos fios de forma a que os que servem para a transmissão num ponto estejam ligados aos que servem para recepção no outro e vice-versa.
 

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O


Off-line
Quando não existe nenhum contacto do computador com uma rede através da linha telefónica.

On-line
Estado em que o computador está em ligação directa com uma rede, através de um modem, de uma placa RDIS, uma placa de rede ou qualquer outro sistema.

OEM
Iniciais em inglês de Original Equipement Manufacturer. A expressão refere-se aos fabricantes de equipamento ou de software no contexto do fornecimento de componentes.
Por exemplo, a Microsoft pode referir-se aos OEMs ao indicar os fabricantes de computadores que pré-carregam os seus produtos (sistemas operativos e aplicações) nas máquinas; por seu lado, a Microsoft designa alguns dos seus produtos como "versões OEM" para designar o software que não é destinado à venda ao público, mas sim à instalação pelos fabricantes.
A expressão "equipamento OEM" pode também designar máquinas ou componentes produzidos por determinadas empresas e especialmente destinados a serem revendidos a outras empresas para só então serem postos à venda ao público - normalmente sob a marca da última empresa e não do fabricante original.

Overclocking
Processo de fazer um processador funcionar a uma velocidade mais elevada do que a originalmente prevista pelo fabricante. Os processos de "overclocking" são normalmente referentes a processadores centrais e processadores gráficos. No caso dos primeiros, existem basicamente duas formas de fazer "overclocking": aumentar a velocidade interna de processamento ou aumentar a velocidade externa de comunicação com o sistema, sendo igualmente possível realizar uma conjugação das duas.
 

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P


PageMaker
Software de paginação electrónica criado pela empresa norte-americana Aldus (fundida em 1994 com a Adobe)cuja versão original, para Macintosh, contribuiu para a criação do conceito de edição electrónica.

Paint Shop Pro
Programa de manipulação de imagens distribuído em regime de shareware pela empresa JASC. Semelhante ao Photoshop, mas mais barato e destinado a uma utilização não-profissional.

Password
Palavra-chave. Uma das medidas de segurança usadas em sistema informáticos e redes de computadores de forma a proteger o acesso não autorizado a máquinas, sistemas, programas ou ficheiros. A palavra-chave deverá ser, por definição, secreta (apenas conhecida pelo próprio utilizador e, além deste, eventualmente também pelo gestor do sistema informático ao qual se pretende aceder) e permitir ao seu titular, uma vez introduzida e verificada a sua validade, o acesso pretendido. Ver login.

PC
Abreviatura de Personal Computer, ou seja, computador pessoal. O termo PC, derivado da designação original do computador pessoal IBM-PC, passou a designar, de forma genérica, todos os computadores pessoais baseados em processadores Intel.

PC-DOS
Versão do DOS produzida pela IBM. A última versão, PC-DOS 2000, foi lançada em 1998.

PCB
Iniciais de Printed Circuit Board. O mesmo que circuito impresso.

PCI
Iniciais em inglês de Peripheral Component Interconect. O principal tipo de bus usado em computadores pessoais, tanto do tipo Intel (a empresa que o criou) como Macintosh, normalmente implementado com uma largura de 32 bits a 33 MHz. Apareceu pela primeira vez em computadores pessoais em 1993.

PCI-X
Abreviatura de PCI eXtended. Extensão ao bus PCI criada em 1999 pelas empresas IBM, HP e Compaq que providencia melhor capacidade de desempenho ao mesmo tempo que se mantém retrocompatível com o PCI. Usa um bus com 64 bits a 133 MHz.

PDF
Iniciais de Portable Document Format. Formato de ficheiro criado pela Adobe para permitir a criação, transporte e impressão de documentos entre diversas plataformas mantendo sempre as características originais. Os ficheiros PDF são criados com o programa Acrobat ou convertidos para PDF a partir de outros programas, normalmente de paginação electrónica. Uma das utilizações mais comuns, especialmente no final dos anos 90, é na criação de manuais e brochuras em formato PDF para distribuição electrónica, nomeadamente via CD-ROM e Internet.

Periférico
Todo o equipamento que se destina a ser ligada a um computador mas que fica fisicamente fora da sua unidade central. Em rigor, tudo o que é ligado à unidade central (à caixa que contém os principais componentes do computador, nomeadamente o processador central e a memória RAM) é considerado um periférico: rato, teclado, monitor, impressora, digitalizador, etc.

Photoshop
Popular programa de manipulação de imagens usado principalmente pelos profissionais do sector gráfico. Editado pela empresa norte-americana Adobe, tornou-se no standard deste tipo de aplicações. Ver Paint Shop Pro.

Pixel
Contracção das palavras inglesas Picture Element, ou seja, elemento de imagem. Num ecrã de computador, a quantidade de informação que pode ser exibida mede-se em pixéis, multiplicando o número de elementos de imagem que um dado monitor é capaz de exibir na horizontal e na vertical: 640x480 pixéis, 800x600 pixéis, 1024x768 pixéis, 1280x1024 pixéis, etc.

Plug-in
Semelhante a Add-in. Muito usado no contexto das aplicações da Internet, quando se trata de programas que acrescentam funcionalidades extra mas, principalmente, capacidades de visualização acrescidas aos programas de navegação (“browsers”) como documentos PDF, vídeos ou imagens 3D. O termo é igualmente usado no sector gráfico, onde existem plug-ins que permitem acrescentar funcionalidades a programas de manipulação de imagem (como o Photoshop) ou de paginação electrónica (como o QuarkXpress).

Polifonia
Número máximo de notas possíveis de tocar em simultâneo num só instrumento. Um sintetizador com uma polifonia de 32 vozes permite tocar ao mesmo tempo 32 notas de um piano, por exemplo, e reproduzi-las em tempo real.

Porta paralela
Interface físico no qual a informação de dados e de controle é transmitida em simultâneo através de fios condutores ligados em paralelo. O tipo mais comum de porta paralela é o Centronics.

Porta série
Interface físico no qual a informação é enviada sequencialmente através de um único canal. Nos computadores, este tipo de porta costuma estar associada ao interface RS-232c, uma norma internacional para este tipo de comunicações.

Portal
Site na Internet que aglutina conteúdos, normalmente partindo de um directório e/ou motor de busca. Um portal pode incluir serviços de comércio electrónico, correio electrónico gratuito entre outros. O SAPO é um exemplo de portal.

PostScript
Linguagem de descrição de página criada pela Adobe e que, usada em programas de paginação electrónica e impressoras, permite que os documentos criados no computador sejam impressos exactamente como aparecem no ecrã. Ver WYSIWYG.

Processador
Usado normalmente como abreviatura de microprocessador.

Programa
Sequência de instruções capazes de serem processadas por um computador. Ver software, aplicação.

Protocol
Convenções que garantem a transmissão de dados entre computadores e que asseguram a fiabilidade e a velocidade dos mesmos. Um protocolo consiste numa série de normas e regras comuns que permitem comunicar-se entre si e para computadores distintos.

Provider
Fornecedor. No contexto da Internet, qualquer organização que oferece a ligação à Internet ou a alguns dos seus serviços. O mesmo que ISP.

Public domain
Domínio público. Obra (livro, documento, software...) que não está coberta por qualquer tipo de protecção intelectual. O software que é indicado como estando no domínio público pode não apenas ser copiado livremente como alterado sem a autorização dos seus autores originais. Neste sentido, o software no domínio público não pode ser confundido com o chamado freeware, que é software de cópia e utilização livres mas sobre o qual o autor retém o copyright.

Push
Designação genérica da tecnologia que permite, numa rede informática, o envio de informação a partir do servidor para os clientes, automaticamente, sem que os clientes a tenham de solicitar. A mais popular implementação desta tecnologia no âmbito da Internet ocorreu em meados dos anos 90 com a empresa Pointcast e a aplicação do mesmo nome.
 

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Q


Quake
Popular jogo de acção criado pela empresa id Software, tipo “primeira pessoa”, em que o jogador deve destruir tudo o que se mexa. Especialmente popular na sua versão online, para jogar via Internet.

Quark
Empresa norte-americana fundada em 1981 por Tim Gill, centrada no software de edição electrónica. O seu principal produto é o programa de paginação electrónica QuarkXpress.



R

RFID
Radio Frequency Identification] Tecnologia usada em etiquetas electrónicas que guardam dados e permitem identificar produtos, equipamentos, etc. É frequentemente usada em produtos de supermercado.
As etiquetas (tags) RFID usam um chip que transmite informação a um leitor. Podem funcionar usando energia fornecida por uma bateria ou pelas ondas de radiofrequência que recebem do leitor.

RAID
Iniciais de Redundant Array of Independent (ou Inexpensive) Disks, ou seja, conjunto redundante de discos independentes (ou baratos). Um controlador RAID utiliza tecnologia SCSI para ligar entre si vários discos rígidos de forma a aumentar o seu desempenho, assegurar níveis de redundância ou ambos. De acordo com a funcionalidade oferecida, existem diversos níveis RAID. O RAID 0 usa dois ou mais discos como se fossem um só, de forma a aumentar o seu desempenho; isto é conseguido com a escrita (e posterior leitura) da informação através de mais do que um disco, uma técnica designada por “disk stripping”. O RAID 1 usa dois ou mais discos de forma a que a informação escrita num deles seja automaticamente duplicada no(s) outro(s,0); ao contrário do RAID 0, o RAID 1 destina-se a assegurar fiabilidade através da redundância e não o aumento do desempenho. O tipo de configuração mais usado é o RAID 5, onde são usados três ou mais discos e é conseguido não só um aumento de desempenho mas também de segurança face à utilização de apenas um disco isolado.

RAM
Iniciais de Random Access Memory, ou seja, memória de acesso aleatório. Memória de trabalho de um computador. A informação que contém perde-se ao apagá-lo.

RDIS
Iniciais de Rede Digital com Integração de Serviços. É o termo usado em Portugal para designar ISDN. Na sua versão básica, uma linha RDIS fornece dois canais de comunicação digital de 64 kbps cada um, os quais podem ser usados separadamente ou em conjunto, para uma largura de banda total de 128 kbps.

Read only
Apenas de leitura. No contexto da Internet, refere-se a fórum ou conferência em linha onde se pode ler, embora não se possa participar activamente mediante contribuições específicas.
No contexto do hardware, refere-se à possibilidade de protecção contra escrita em suportes magnéticos ou magneto-ópticos (disquetes, cartuchos de fita, etc.).
No contexto do software, diz-se de um documento que só se disponibiliza para leitura, de forma a ser protegido contra alterações ou mesmo contra a sua destruição acidental.

Realtime
Tempo real. Modo de diálogo que se caracteriza pela transmissão de informação entre dois agentes que é realizada em directo, conforme sucede durante uma conversa via teclado, o que a diferencia, por exemplo, de mensagens depositadas em Newsgroups, ou em Fóruns de discussão, ou enviadas por correio electrónico, estas recebidas com algum tempo de atraso. Genericamente, toda a acção realizada num sistema informático que seja realizada de imediato e não diferida no tempo.

Retrocompatível
Equipamento ou software que mantém a compatibilidade com modelos ou versões anteriores. No caso do equipamento, isso significa normalmente a possibilidade de utilizar os mesmos periféricos dos modelos anteriores; no caso do software, significa a possibilidade de usar os mesmos ficheiros (no caso das aplicações) ou correr os mesmos programas (no caso dos sistemas operativos) das versões anteriores.

ROM
Iniciais de Read-Only Memory, ou seja, memória que permite apenas a leitura. Também pode ser referida por memória não-volátil. Trata-se de um tipo de memória capaz de reter a informação nela inscrita mesmo sem qualquer corrente eléctrica. Nos dispositivos electrónicos, incluindo os computadores, é usada para guardar informação que não necessite de ser actualizada. Existem pequenos computadores portáteis onde as ROM são usadas para guardar o próprio sistema operativo e os principais programas usados, de forma a evitar a presença de um disco rígido e assim poupar espaço, peso e energia.
 

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S


SDSL
Ver DSL.

SSD
Acrónimo de Solid State Disc. Disco que usa chips de memória em vez de placas de gravação para armazenar os dados. É uma alternativa à utilização de discos rígidos tradicionais que têm mais propensão para avarias em equipamentos portáteis devido aos movimentos a que são obrigads e que podem danificar peças móveis ou os dados registados nas placas.
Normalmente os discos SSD são mais rápidos do que os HDD (discos rígidos tradicionais) mas a capacidade de armazenamento de dados é menor. Estas drives estiveram durante muito tempo limitadas a capacidades de armazenamento reduzidas (máximo de 64 GBytes) e preços proibitivos, mas a aposta dos fabricantes na produção em massa está a torná-los mais acessíveis ao mesmo tempo que a capacidade cresce, existindo já em meados de 2008 modelos de 128 GBytes no mercado.

Sintetizador
Dispositivo de produção de sons por meios electrónicos, através de métodos de síntese. O método actualmente mais utilizado é o wavetable. O sintetizador pode estar incluído num teclado, numa placa de som, num módulo de sons para ligar a um teclado ou a um computador. Existem ainda sintetizadores por software.

Scanner
O mesmo que digitalizador.

Scroll
O termo usa-se no contexto dos jogos onde a imagem apresenta deslocamento horizontal (scroll horizontal) ou vertical (scroll vertical) para simular movimento: nos jogos mais antigos, é frequente existir uma pequena nave ou outro veículo com pequena capacidade de movimento, a qual é compensada pelo scroll do cenário. Barras de scroll (ou de deslocamento) são as barras que, na parte inferior ou lateral das janelas permitem visualizar gradualmente o documento em toda a sua extensão, quer em largura, quer em altura.

SCSI
Iniciais em inglês de Small Computer System Interface. Pronuncia-se “scuzzi”. Mais sofisticado, rápido e flexível do que o interface IDE, o SCSI foi popularizado na microinformática pela Apple, que o adoptou como interface de eleição para o Macintosh. Um interface SCSI permite a ligação entre 7 e 15 dispositivos em cadeia: um cabo liga o interface ao primeiro dispositivo, sendo o segundo dispositivo ligado ao primeiro, o terceiro ao segundo e assim sucessivamente. Os dispositivos mais frequentemente ligados a interfaces SCSI são os discos rígidos, digitalizadores e dispositivos de armazenamento, entre eles os leitores e gravadores de CD. Existem várias declinações deste interface, sendo a implementação mais potente (em 1999) designada SCSI-3, capaz de um débito de transferência de dados até 160 MB por segundo. Ver RAID.

Search Engine
Motor de pesquisa, motor de busca. Base de dados cujo conteúdo são ligações que se remetem a páginas web ou a recursos da Internet em geral, e que permitem uma consulta de várias maneiras. Por exemplo, com a ajuda de um motor de pesquisa encontram-se conceitos que incluem uma determinada palavra ou se centram num tema em concreto, e cuja endereço exacto, não é conhecido. Habitualmente procura-se na World Wide Web, embora também se possa pesquisar nas mensagens dos newsgroups, na Usenet, ou ficheiros em servidores de FTP. Os motores de busca dividem-se em dois grandes grupos: os directórios (como o Yahoo e o SAPO) e os “crawlers”, (como o AltaVista e o Cusco). Apesar de cada um deles puder incorporar funções do outro tipo, os directórios funcionam com base em informação pré-indexada e organizada e são mais úteis para procurar locais específicos, como endereços de empresas; os “crawlers” procuram informação mais profundamente, indexando o próprio conteúdo das páginas dos sites, pelo que são mais adequados para encontrar documentos e informação específica.

Server
Servidor. Computador central de uma rede (network) e seu correspondente de software (entre outros sistemas operativos de rede) que põe os seus serviços à disposição dos computadores integrantes da rede (cliente) por meio de um software cliente-servidor. Quando se faz o download de software na Internet, esse software está residente num servidor, algures no mundo.

Shareware
Tipo de software que se caracteriza pela distribuição gratuita de forma a que o utilizador final pague o produto apenas depois de o ter experimentado durante um tempo máximo pré-determinado. A partir desse momento, deve comprar o produto (pagando uma taxa de registo) ou deixar de o utilizar.

Sistema departamental
Computador capaz de servir vários utilizadores em simultâneo. O termo, que caiu em desuso durante os anos 90 com o advento das redes de microcomputadores, usa-se normalmente no contexto de máquinas que correm o sistema operativo Unix ou similar, e que servem as necessidades dos utilizadores em zonas precisas de uma empresa – daí o termo “departamental”. O mesmo que minicomputador.

Sistema operacional
ermo usado no Brasil para designar sistema operativo.

Sistema operativo
O software que gere a alocação e utilização dos recursos de hardware de um sistema informático, desde a memória e o processador, até aos discos e os periféricos. É sobre os sistemas operativos que as aplicações de software correm, uma vez que permitem realizar simultaneamente o interface com o hardware e com os programas.

Site
Designação geral de um grupo de páginas web que apresentam na web um produto, uma empresa, etc. Engloba por isso páginas web e conteúdos, assim como zonas para descarregar ficheiros (download). Deste conjunto de páginas, a principal (Home Page) é aquela a que se chega quando o endereço principal ou o domínio são seleccionados.
Software
Na informática e electrónica de consumo, representa tudo o que não é físico. Nesse contexto, tanto é considerado software um sistema operativo, um programa, um tema musical ou um filme. Indiferentemente qualquer programa informático, desde o mais pequeno utilitário à mais complexa aplicação.

STN
Iniciais em inglês de Single Twisted Nematic. Tecnologia de fabrico de ecrãs de cristais líquidos de matriz passiva.
 

castrolgtx

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T


TIFF
Iniciais de Tagged Image File Format. Trata-se de um formato muito usado na indústria gráfica e que permite guardar imagens em alta resolução preservando toda a informação. Ao contrário dos formatos JPEG e GIF, que comprimem a informação, o TIFF tende a gerar ficheiros bastante grandes. No mundo dos PCs, os ficheiros TIFF são normalmente identificados pela extensão .TIF.

TB
Abreviatura de Tera Byte. Unidade de armazenamento normalmente usada em informática e que é igual a um milhão de milhões de bytes, ou mil giga bytes. Contudo, uma vez que a linguagem binária dos computadores é calculada sobre potências de base 2, não há uniformidade de critérios entre os fabricantes de equipamentos – sobretudo de discos rígidos e dispositivos de armazenamento – pelo que é frequente entender-se 1 TB como 1.000.000.000.000 de bytes mas também como 1.099.511.627.776 bytes, ou seja 240, ou 1.024 gigabytes.

TCP/IP
Iniciais em inglês de Transmission Control Protocol/Internet Protocol. O protocolo usado na interligação dos computadores que constituem a Internet.

Template
O mesmo que modelo, matriz.

Text file
Ficheiro de texto. Ficheiro que, ao contrário de um ficheiro binário (Binary file), contém exclusivamente caracteres que se podem imprimir. A maior parte dos ficheiros que circulam na Internet são ficheiros de texto baseados em ASCII, os quais podem ser abertos e lidos em qualquer tipo de computador.

TFT
Abreviatura de Thin Film Transistor. O mesmo que matriz activa.

TWAIN
Iniciais de Technology Without An Interesting Name, ou seja, tecnologia sem um nome interessante. Twain é o interface (de software) normalizado que permite a ligação de dispositivos de digitalização (scanners e câmaras digitais) a PCs.
 

castrolgtx

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U


UMTS
Iniciais de Universal Mobile Telecommunications System. Terceira geração das redes celulares GSM que permite comunicações de banda-larga de velocidades na ordem dos 2 megabits por segundo e alarga as possibilidades de fornecimento de serviços móveis. Prevista para entrar em serviço no ano 2002.

Unix
Sistema operativo multiutilizador e multitarefa desenvolvido originalmente em 1969 por Ken Thompson e Dennis Ritchie nos laboratórios AT&T Bell, nos EUA. Uma das razões da popularidade e flexibilidade do UNIX é o facto ter sido escrito na linguagem C, o que o torna mais fácil de adaptar para correr em diferentes tipos de máquinas. A sua popularidade na Internet advém do facto de, durante anos, esta ter sido baseada fundamentalmente em máquinas que corriam UNIX.

Upload
Carregar. Enviar um ficheiro do próprio computador para outro, ao qual o primeiro está ligado por uma linha de dados, como por exemplo um modem. Ver Download.

URL
Iniciais de Uniform Resource Locator, ou seja, localizador de recursos unificado. Designação do conjunto do endereço de um serviço Internet. É composto por vários elementos. Em primeiro lugar, por um prefixo de serviço para a classe à qual se acede, por exemplo, "http://" para as direcções das páginas web, ou "ftp://" para acesso FTP de transferência de ficheiros. Em segundo lugar, do nome de um servidor, formado pelo nome do servidor e pelo seu domínio, como por exemplo "www.sapo.pt". E, em terceiro lugar, pelo nome do artigo/documento, que se deve completar com a indicação da sua localização exacta dentro do sistema de arquivos (directório) onde se encontra.

Usenet
Rede particular dentro da Internet, que se divide em milhares de subgrupos orientados tematicamente, conhecidos por grupos de notícias (Newsgroups). Aqui se trocam novidades e ficheiros, discute-se filosofia e problemas técnicos e presta-se ajuda. Como é normal na Internet, a Usenet está organizada de forma distribuída (ou seja, de maneira descentralizada), não havendo qualquer censura – excepto nos grupos que contam com um moderador – e apenas é possível controlar a informação que nela circula.

User
Utilizador, participante. Toda a pessoa que utiliza um computador, uma aplicação ou um serviço on-line.

Username
Nome do utilizador. Nome do utilizador de um sistema em linha, que o identifica. Ver Login name.

USB
Iniciais em inglês de Universal Serial Bus. Trata-se de um interface série com uma largura de banda de 1,5 MB por segundo destinado a ligar até 127 periféricos em cadeia a um computador pessoal – Macintosh ou PC. Este interface foi originalmente desenvolvido pela Intel e começou a aparecer instalado em computadores pessoais em 1997.
Desde final de 2000 que está a ser preparada a versão 2.0 do protocolo, que reclama ser quarenta vezes mais rápida do que a 1.1, ainda em utilização à data.
 
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