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GF Ouro
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O Governo tailandês instou a Comissão Eleitoral a concluir as eleições boicotadas domingo pelos manifestantes antigovernamentais até 04 de março, depois da oposição ter iniciado um processo judicial que visa anular o ato eleitoral.
O vice-primeiro-ministro, Pongthep Thepkanchana, apelou ao organismo que possa ganratir que em um mês o parlamento possua o mínimo de 475 deputados - 95% do total - necessários para o funcionamento da câmara, e que os restantes 5% sejam eleitos num máximo de 180 dias.
Pongthep Thepkanchana disse que deverão ser organizadas novas eleições nos círculos onde não foi possível a votação e naqueles em que não foi conseguida a votação mínima de 20% dos eleitores.
As declarações do vice-primeiro-ministro foram divulgadas pelo grupo estatal de comunicação MCOT.
Já sobre o recurso no Tribunal Constitucional para que as eleições sejam anuladas e o Puea Thai, partido liderado pela chefe do Governo, Yingluck Shinawatra, o vice-primeiro-ministro não se mostrou preocupado.
As alegações da oposição liderada pelo Partido Democrata, que não vence um ato eleitoral há mais de duas décadas e que não se apresentou nas eleições de domingo, estão sustentadas com o facto do Estado de Emergência, decretado recentemente em Banguecoque e duas províncias adjacentes, não permitiram a realização de eleições justas e livres.
dn
O vice-primeiro-ministro, Pongthep Thepkanchana, apelou ao organismo que possa ganratir que em um mês o parlamento possua o mínimo de 475 deputados - 95% do total - necessários para o funcionamento da câmara, e que os restantes 5% sejam eleitos num máximo de 180 dias.
Pongthep Thepkanchana disse que deverão ser organizadas novas eleições nos círculos onde não foi possível a votação e naqueles em que não foi conseguida a votação mínima de 20% dos eleitores.
As declarações do vice-primeiro-ministro foram divulgadas pelo grupo estatal de comunicação MCOT.
Já sobre o recurso no Tribunal Constitucional para que as eleições sejam anuladas e o Puea Thai, partido liderado pela chefe do Governo, Yingluck Shinawatra, o vice-primeiro-ministro não se mostrou preocupado.
As alegações da oposição liderada pelo Partido Democrata, que não vence um ato eleitoral há mais de duas décadas e que não se apresentou nas eleições de domingo, estão sustentadas com o facto do Estado de Emergência, decretado recentemente em Banguecoque e duas províncias adjacentes, não permitiram a realização de eleições justas e livres.
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