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GF Ouro
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Um trabalhador português morreu este domingo ao final da tarde, em Paris, devido a uma intoxicação causada por uma caldeira, que afetou outros sete operários, também portugueses. As vítimas têm entre 26 e 50 anos e viviam no apartamento que estava alugado por uma empresa.
O alerta para os Bombeiros Sapadores de Paris foi dado às 17.50 horas. De acordo com o porta-voz dos bombeiros, as vítimas têm entre 26 e 50 anos, sendo que dois estão em estado grave e cinco foram apenas ligeiramente afetados pelo monóxido de carbono que se suspeita tenha tido origem no mau funcionamento de uma caldeira.
Ao início da noite, o local estava ainda a ser analisado por investigadores da Polícia. Os Sapadores parisienses deslocaram para o local 41 homens.
Num "tweet" colocado este domingo, o presidente da autarquia de Pavillons-sous-Bois, Philippe Dallier, indicava que a casa onde o grupo de trabalhadores ficou intoxicado estava "alugada por uma empresa" e acrescentou um comentário segundo a qual se trata de um caso de "exploração", o que não foi confirmado por nenhuma outra fonte.
De acordo com o secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, dois dos intoxicados estão em estado grave no hospital, enquanto os restantes cinco também estão a receber assistência médica, mas apresentam "um nível de risco menor".
José Cesário adiantou à Lusa que o consulado português em Paris está em contacto com as autoridades francesas, incluindo a autarquia local e o ministério dos Negócios Estrangeiros.
jn
O alerta para os Bombeiros Sapadores de Paris foi dado às 17.50 horas. De acordo com o porta-voz dos bombeiros, as vítimas têm entre 26 e 50 anos, sendo que dois estão em estado grave e cinco foram apenas ligeiramente afetados pelo monóxido de carbono que se suspeita tenha tido origem no mau funcionamento de uma caldeira.
Ao início da noite, o local estava ainda a ser analisado por investigadores da Polícia. Os Sapadores parisienses deslocaram para o local 41 homens.
Num "tweet" colocado este domingo, o presidente da autarquia de Pavillons-sous-Bois, Philippe Dallier, indicava que a casa onde o grupo de trabalhadores ficou intoxicado estava "alugada por uma empresa" e acrescentou um comentário segundo a qual se trata de um caso de "exploração", o que não foi confirmado por nenhuma outra fonte.
De acordo com o secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, dois dos intoxicados estão em estado grave no hospital, enquanto os restantes cinco também estão a receber assistência médica, mas apresentam "um nível de risco menor".
José Cesário adiantou à Lusa que o consulado português em Paris está em contacto com as autoridades francesas, incluindo a autarquia local e o ministério dos Negócios Estrangeiros.
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