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- Fev 11, 2014
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Boa noite
Peço a vossa ajuda por não saber como proceder perante a situação que passo e explicar cronologicamente:
1. Fui cliente MEO durante 2 anos, dito período de fidelização do contrato então em vigor, que terminou em Agosto do ano passado. O contrato foi integralmente cumprido
2. No fim deste, fui por várias pessoas e meios contactado pela ZON que me propunha condições mais atrativas que as então em vigor na MEO. Estas condições foram-me inicialmente apresentadas por telefone tendo a ZON referido que a adesão seria efetuada por telefone e e-mail.
3. Em certa fase, o processo encravou numa fase em que eu ainda não tinha dado a confirmação, não ter recebido qualquer contrato ou ter recebido qualquer pedido de agendamento de instalação.
4. Por minha iniciativa contactei a ZON para que o processo avaçasse até que esta referiu que me seria enviado um comercial a casa para terminar o processo. Tal aconteceu logo no dia seguinte.
5. Em contacto então com o comercial, as condições que me apresentava eram as apresentadas inicialmente, por telefone. Estas condições incluíam um mês inicial como oferta. Para além disto, o comercial referiu que não teria que me preocupar com qualquer cancelamento ou rescisão contratual com a MEO que o mesmo trataria de tudo tendo apenas que lhe enviar um fatura MEO, por e-mail.
6. Fui contacto posteriormente, já no meio do mês de Novembro, cerca de um mês depois do ponto anterior, pela MEO questionando o porquê das minhas intenções em "mudar" ou "terminar" o meu contrato (não consigo precisar os termos então usados). Depreendi tratar-se da rescisão contratual que esperava estar a correr em conformidade.
7. Posteriormente, vim a perceber que o meu contrato MEO não havia sido anulado mas sim alterado para um sem telefone pois, segundo a MEO, a unica coisa que receberam foi um pedido de portabilidade de telefone. A ZON por sua vez refere que não mantém qualquer registo sobre estas rescisões nem consegue corresponder ou confirmar esta situação e que igualmente a unica coisa que tem é um pedido de portabilidade emitido à MEO. O comercial ZON não atende o telefone nem responde a e-mails para esclarecer ou confirmar que o pedido foi efetivamente feito.
Em suma, encontro-me neste momento com dois contratos ativos, um MEO e um ZON, e com dois DDs a serem debitados. Como o titular da conta se encontrava no estrangeiro, esta não estava propriamente a ser controlada e só no final de Janeiro nos apercebermos desta situação.
Tenho tentado junto destas entidades chegar a um esclarecimento ou resolução mas estes não atam nem desatam.
As questões que vos ponho e que gostava de ver esclarecidas são:
1. Antes de mais, como me aconselham a proceder neste caso? Devo contactar a ZON e reclamar a situação referindo a ameaça de revogação do contrato com o risco de não chegar a uma resolução tão cedo? Ou devo rescindir de imediato contrato com a MEO e posteriormente, a bem, pedir a consideração da ZON pelo seu erro (dificilmente assumível pela mesma)?
2. Com a alteração do contrato MEO, poderá este ter reativado um periodo de fidelização?
3. É possível, perante as leis da defesa do consumidor, as operadoras estabelecerem o mesmo tipo de serviço ao mesmo sujeito na mesma morada, enquanto lá vigora o outro?
4. A anulação de algum dos DD poderá servir como pressão para a resolução em qualquer um dos casos?
Agradeço desde já a vossa ajuda e desculpem-me o "longo" texto mas achei relevante explicar bem a situação.
Obrigado.
Hugo Barbosa
Peço a vossa ajuda por não saber como proceder perante a situação que passo e explicar cronologicamente:
1. Fui cliente MEO durante 2 anos, dito período de fidelização do contrato então em vigor, que terminou em Agosto do ano passado. O contrato foi integralmente cumprido
2. No fim deste, fui por várias pessoas e meios contactado pela ZON que me propunha condições mais atrativas que as então em vigor na MEO. Estas condições foram-me inicialmente apresentadas por telefone tendo a ZON referido que a adesão seria efetuada por telefone e e-mail.
3. Em certa fase, o processo encravou numa fase em que eu ainda não tinha dado a confirmação, não ter recebido qualquer contrato ou ter recebido qualquer pedido de agendamento de instalação.
4. Por minha iniciativa contactei a ZON para que o processo avaçasse até que esta referiu que me seria enviado um comercial a casa para terminar o processo. Tal aconteceu logo no dia seguinte.
5. Em contacto então com o comercial, as condições que me apresentava eram as apresentadas inicialmente, por telefone. Estas condições incluíam um mês inicial como oferta. Para além disto, o comercial referiu que não teria que me preocupar com qualquer cancelamento ou rescisão contratual com a MEO que o mesmo trataria de tudo tendo apenas que lhe enviar um fatura MEO, por e-mail.
6. Fui contacto posteriormente, já no meio do mês de Novembro, cerca de um mês depois do ponto anterior, pela MEO questionando o porquê das minhas intenções em "mudar" ou "terminar" o meu contrato (não consigo precisar os termos então usados). Depreendi tratar-se da rescisão contratual que esperava estar a correr em conformidade.
7. Posteriormente, vim a perceber que o meu contrato MEO não havia sido anulado mas sim alterado para um sem telefone pois, segundo a MEO, a unica coisa que receberam foi um pedido de portabilidade de telefone. A ZON por sua vez refere que não mantém qualquer registo sobre estas rescisões nem consegue corresponder ou confirmar esta situação e que igualmente a unica coisa que tem é um pedido de portabilidade emitido à MEO. O comercial ZON não atende o telefone nem responde a e-mails para esclarecer ou confirmar que o pedido foi efetivamente feito.
Em suma, encontro-me neste momento com dois contratos ativos, um MEO e um ZON, e com dois DDs a serem debitados. Como o titular da conta se encontrava no estrangeiro, esta não estava propriamente a ser controlada e só no final de Janeiro nos apercebermos desta situação.
Tenho tentado junto destas entidades chegar a um esclarecimento ou resolução mas estes não atam nem desatam.
As questões que vos ponho e que gostava de ver esclarecidas são:
1. Antes de mais, como me aconselham a proceder neste caso? Devo contactar a ZON e reclamar a situação referindo a ameaça de revogação do contrato com o risco de não chegar a uma resolução tão cedo? Ou devo rescindir de imediato contrato com a MEO e posteriormente, a bem, pedir a consideração da ZON pelo seu erro (dificilmente assumível pela mesma)?
2. Com a alteração do contrato MEO, poderá este ter reativado um periodo de fidelização?
3. É possível, perante as leis da defesa do consumidor, as operadoras estabelecerem o mesmo tipo de serviço ao mesmo sujeito na mesma morada, enquanto lá vigora o outro?
4. A anulação de algum dos DD poderá servir como pressão para a resolução em qualquer um dos casos?
Agradeço desde já a vossa ajuda e desculpem-me o "longo" texto mas achei relevante explicar bem a situação.
Obrigado.
Hugo Barbosa
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