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GF Ouro
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Um médico, um delegado de informação médica e um técnico de farmácia vão aguardar o desenrolar da investigação de burla no Sistema Nacional de Saúde em prisão preventiva.
A decisão foi tomada, esta quinta-feira, pelo juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, avança o Diário de Notícias.
As prisões foram pedidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal, sendo que o técnico de farmácia pode ainda ficar em prisão domiciliária.
Já o quarto arguido, farmacêutico, está impedido de viajar para o estrangeiro, proibido de contatar os outros suspeitos e obrigado a apresentar-se periodicamente na esquadra da área de residência.
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