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GF Ouro
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Mais de cem pessoas foram assassinadas numa aldeia da Nigéria, por alegados militantes islamitas do grupo radical Boko Haram, disse um eleito local.
O assassínio em massa de 106 pessoas, ocorrido no sábado, aconteceu em Izghe, aldeia maioritariamente cristã no estado de Borno (Nordeste do país).
Segundo o senador Ali Ndume, "suspeita-se que os atacantes sejam homens armados do Boko Haram", grupo que pretende instaurar um Estado islâmico no Norte da Nigéria, região predominantemente muçulmana.
O representante político adiantou que "60 pessoas já foram enterradas, enquanto as restantes ainda estão à espera".
De acordo com um agricultor local, os atacantes chegaram em seis carrinhas e algumas motorizadas e foram de porta à porta em busca de vítimas. "Estavam vestidos com uniforme militar", relatou a testemunha, acrescentando que não havia autoridades no local, na altura do ataque.
Outros habitantes da aldeia terão conseguido fugir de uma zona onde os ataques são "cada vez mais frequentes e mais mortíferos", segundo o senador.
jn
O assassínio em massa de 106 pessoas, ocorrido no sábado, aconteceu em Izghe, aldeia maioritariamente cristã no estado de Borno (Nordeste do país).
Segundo o senador Ali Ndume, "suspeita-se que os atacantes sejam homens armados do Boko Haram", grupo que pretende instaurar um Estado islâmico no Norte da Nigéria, região predominantemente muçulmana.
O representante político adiantou que "60 pessoas já foram enterradas, enquanto as restantes ainda estão à espera".
De acordo com um agricultor local, os atacantes chegaram em seis carrinhas e algumas motorizadas e foram de porta à porta em busca de vítimas. "Estavam vestidos com uniforme militar", relatou a testemunha, acrescentando que não havia autoridades no local, na altura do ataque.
Outros habitantes da aldeia terão conseguido fugir de uma zona onde os ataques são "cada vez mais frequentes e mais mortíferos", segundo o senador.
jn