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Português inventa ferramenta que ajuda diabéticos

kokas

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Set 27, 2006
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Um grupo de investigadores, que inclui um português, descobriu uma forma de os diabéticos medirem o açúcar no sangue, através de pequenos sensores instalados na orelha, dispositivo que transmite os resultados para um smartphone ou tablet.

O projeto GlucoWise, desenvolvido por uma startup (empresas que estão a iniciar atividade com base num produto inovador) sedeada no Reino Unido, é um dos quatro finalistas no concurso Building Global Innovators, ou BGI, uma iniciativa do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, que tem a colaboração do programa MIT Portugal e da Caixa Capital.

Esta tecnologia inovadora na área da saúde foi escolhida como exemplo para apresentar num encontro com jornalistas para anunciar a cerimónia que vai dar a conhecer o vencedor da edição deste ano.

O responsável pela GlucoWise, Quinton Fivelman, de origem sul-africana, que falava a partir de Londres, avançou que procuram financiamento para produzir um protótipo mais pequeno e entrar no mercado, o que deverá acontecer «dentro de poucos anos».

A diabetes é uma doença sem cura, mas que pode ser controlada, o que exige a medição precisa dos níveis de glicose no sangue.

O dispositivo GlucoWise é de pequenas dimensões, não invasivo, e mede os níveis de açúcar a partir de sensores que podem estar no lóbulo da orelha, na mão, entre os dedos polegar e indicador, ou no pé, explicou Quinton Fivelman.

A monitorização dos níveis de glicose pode ser contínua e os resultados das medições são exibidos no próprio dispositivo ou transmitidos para um smartphone ou tablet.

Quenton Fivelmen disse que também é possível enviar os dados para um sistema de cloud (nuvem), que poderá estar disponível para o médico que segue o diabético.

Além deste projeto, entre os finalistas, que receberam já 100 mil euros cada, estão a Watgrid, na área das cidades inteligentes, a Cucco, na área da web, e a MeshApp, do setor de produtos e serviços de consumo.

O concurso BGI, que vai na sua quarta edição, atribui anualmente apoios até um milhão de euros, distribuídos pelas startups, à medida que o processo de operacionalização e comercialização dos produtos se desenvolve.



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