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Uma freira norte-americana, de 84 anos, foi condenada na passada terça-feira a três anos de prisão por ter invadido um complexo de armazenamento de armas nucleares e um bunker onde eram guardadas porções de urânio, em Oak Ridge, no Tennessee, EUA.
As duas outras pessoas que invadiram o espaço juntamente com Megan Rice foram condenados a mais de cinco anos de prisão, uma vez que já tinham cadastro, avança o site do 'Huffington Post'.
As autoridades explicaram que nenhum dos activistas correu perigo de vida durante a incursão e que não era possível alcançarem o material em si. Os três manifestantes pintaram apenas algumas mensagens nas paredes do edifício, tais como “O fruto da justiça é a paz”, e espalharam biberões com sangue humano pelo espaço. Megan Rice e os seus dois companheiros passaram cerca de duas horas dentro do recinto, tendo sido posteriormente detidos.
No entanto, esta tentativa levantou questões quanto à segurança do Y-12 National Security Complex. Depois desta invasão, o espaço onde estavam armazenadas estas armas teve que ser encerrado.
Nas alegações finais, a freira pediu para cumprir prisão perpétua, apesar da pena máxima ser de seis anos. “Por favor, não sejam tolerantes comigo. Passar o resto da minha vida na prisão seria o melhor presente que me poderiam dar”, afirmou.
Os três activistas disseram ainda que Deus estava a usá-los como um meio de alerta para os perigos das armas nucleares e que Este terá encarado as invasões como um milagre.
SOL
As duas outras pessoas que invadiram o espaço juntamente com Megan Rice foram condenados a mais de cinco anos de prisão, uma vez que já tinham cadastro, avança o site do 'Huffington Post'.
As autoridades explicaram que nenhum dos activistas correu perigo de vida durante a incursão e que não era possível alcançarem o material em si. Os três manifestantes pintaram apenas algumas mensagens nas paredes do edifício, tais como “O fruto da justiça é a paz”, e espalharam biberões com sangue humano pelo espaço. Megan Rice e os seus dois companheiros passaram cerca de duas horas dentro do recinto, tendo sido posteriormente detidos.
No entanto, esta tentativa levantou questões quanto à segurança do Y-12 National Security Complex. Depois desta invasão, o espaço onde estavam armazenadas estas armas teve que ser encerrado.
Nas alegações finais, a freira pediu para cumprir prisão perpétua, apesar da pena máxima ser de seis anos. “Por favor, não sejam tolerantes comigo. Passar o resto da minha vida na prisão seria o melhor presente que me poderiam dar”, afirmou.
Os três activistas disseram ainda que Deus estava a usá-los como um meio de alerta para os perigos das armas nucleares e que Este terá encarado as invasões como um milagre.
SOL