• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

DECO desaconselha compras "online" em quatro lojas

miguelmare

GF Prata
Entrou
Abr 29, 2008
Mensagens
233
Gostos Recebidos
5
A DECO testou 37 lojas "online" de eletrónica e pequenos eletrodomésticos e detetou várias violações aos direitos dos consumidores, como o não reembolso de despesas com a devolução dos artigos, tendo "chumbado" compras em quatro lojas.

A associação portuguesa para a defesa do consumidor desaconselha compras "online" nas lojas Redcoon, Minfo, Infigueirahouse e Allientech, mas aponta ainda outras ilegalidades num estudo que vai ser publicado na próxima edição da Dinheiro & Direitos.

Dias depois de efetuar as compras "online", a DECO devolveu os produtos às lojas e pediu expressamente o reembolso de despesas de envio e das despesas com a devolução, tal como prevê a lei.

"Os três critérios relativos à devolução e ao reembolso - reembolso do preço dentro do prazo legal de 30 dias, reembolso das despesas de envio e reembolso das despesas com a devolução, quando solicitadas - assumem caráter determinante na nossa avaliação", lê-se no estudo.

Esta foi a terceira vez que a DECO realizou uma análise às compras "online" e, comparando o estudo agora divulgado com os anteriores, encontrou melhorias, como o facto de "todas" as lojas disporem de uma forma segura de pagamento, embora a Redcoon e a Allientech tenham reincidido em faltas já cometidas nos testes anteriores.

"Vodafone, Vale do Paiva, uso, Chip7, Globaldata, Infigueirahouse, Ercomercial, Redcoon, Netnbuy, onbit, telsão, Softclub e Prinfor incluem cláusulas ilegais recusando o reembolso de portes de envio e de despesas com a devolução do artigo", denuncia a associação.

A DECO deu conhecimento das violações da lei à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) mas, no estudo, acusa o fiscalizador de "inércia" e anuncia o compromisso de analisar regularmente as lojas "online" com vista a denunciar eventuais abusos.



Jn.
 
Topo