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GF Ouro
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Um diário tabloide do Uganda publicou hoje uma lista de 200 homossexuais do país, um dia depois do presidente Yoweri Museveni ter promulgado uma rigorosa lei "anti-gay", informou o jornal britânico The Guardian.
O jornal ugandês Red Pepper publica o que designa de 'top 200' dos homossexuais sob o título "Expostos", incluindo a lista algumas pessoas que não se tinham identificado como homossexuais, indica o The Guardian.
De acordo com o jornal britânico, a lista inclui conhecidos ativistas homossexuais, uma estrela de 'hip-hop' ugandesa e um padre católico.
Aprovada em dezembro de 2013 pelo parlamento ugandês, a lei promulgada na segunda-feira por Museveni prevê a prisão perpétua para os condenados por "homossexualidade agravada" e uma pena de 14 anos de prisão para uma primeira condenação de comportamento homossexual.
Incluindo pela primeira vez as lésbicas, a lei proíbe a promoção da homossexualidade e exige que os homossexuais sejam denunciados.
O ativista homossexual Pepe Julian Onziema, que integra a lista divulgada pelo Red Pepper, alertou repetidamente para o facto da nova lei poder provocar violência contra os homossexuais, refere o diário britânico.
dn
O jornal ugandês Red Pepper publica o que designa de 'top 200' dos homossexuais sob o título "Expostos", incluindo a lista algumas pessoas que não se tinham identificado como homossexuais, indica o The Guardian.
De acordo com o jornal britânico, a lista inclui conhecidos ativistas homossexuais, uma estrela de 'hip-hop' ugandesa e um padre católico.
Aprovada em dezembro de 2013 pelo parlamento ugandês, a lei promulgada na segunda-feira por Museveni prevê a prisão perpétua para os condenados por "homossexualidade agravada" e uma pena de 14 anos de prisão para uma primeira condenação de comportamento homossexual.
Incluindo pela primeira vez as lésbicas, a lei proíbe a promoção da homossexualidade e exige que os homossexuais sejam denunciados.
O ativista homossexual Pepe Julian Onziema, que integra a lista divulgada pelo Red Pepper, alertou repetidamente para o facto da nova lei poder provocar violência contra os homossexuais, refere o diário britânico.
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