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A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro anunciou hoje a detenção de um homem, de 61 anos, suspeito de gerir um negócio de prostituição nas zonas de Anadia e Águeda.
Segundo a PJ, o sexagenário arrendava apartamentos, naquelas localidades, onde algumas mulheres se dedicavam à prostituição, sendo que num dos casos identificados o faziam sob «forte constrangimento e sequestro».
«A publicitação dos serviços oferecidos, bem como a angariação das intervenientes, normalmente mulheres em situações muito precárias, eram feitos através de anúncios publicados em jornais diários», refere a PJ.
Após buscas domiciliárias realizadas na passada segunda-feira, os inspetores identificaram no apartamento onde se desenrolavam as práticas em investigação, uma rapariga de 15 anos, que se encontrava em ausência ilegítima de uma instituição onde tinha sido determinado o seu internamento pelo Tribunal de Menores.
A PJ diz que o suspeito está «fortemente» indiciado pelos crimes de lenocínio agravado e de lenocínio de menores agravado.
O detido, com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para a eventual aplicação de medidas de coação.
IN:TVI-24
Segundo a PJ, o sexagenário arrendava apartamentos, naquelas localidades, onde algumas mulheres se dedicavam à prostituição, sendo que num dos casos identificados o faziam sob «forte constrangimento e sequestro».
«A publicitação dos serviços oferecidos, bem como a angariação das intervenientes, normalmente mulheres em situações muito precárias, eram feitos através de anúncios publicados em jornais diários», refere a PJ.
Após buscas domiciliárias realizadas na passada segunda-feira, os inspetores identificaram no apartamento onde se desenrolavam as práticas em investigação, uma rapariga de 15 anos, que se encontrava em ausência ilegítima de uma instituição onde tinha sido determinado o seu internamento pelo Tribunal de Menores.
A PJ diz que o suspeito está «fortemente» indiciado pelos crimes de lenocínio agravado e de lenocínio de menores agravado.
O detido, com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para a eventual aplicação de medidas de coação.
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