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"Não roubei bancos, cobrei um imposto revolucionário"

kokas

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Set 27, 2006
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Durante o seu julgamento em Madrid, "El Solitário" diz que nunca roubou bancos, apenas lhes cobrou um "imposto revolucionário" e que as instituições bancárias é que deviam responder pelos desfalques e roubos que têm feito ao longo dos anos com a conivência do poder político.



Jaime Giménez Arbe, mais conhecido como "El Solitário", e acusado de ter realizado um assalto á mão armada a um banco na rua Canillas a 7 de fevereiro de 2007, negou hoje no Tribunal de Madrid ter cometido o roubo. "El Solitário" surpreendeu os juizes explicando que tinha apenas cobrado "um imposto revolucionário sobre os bancos" á instituição bancária.




Segundo o jornal espanhol "ABC", a defesa pediu a absolvição do acusado, alegando que "não há provas conclusivas" que permitam identificar Giménez Arbe como o autor do assalto e que lhe são imputados crimes de porte ilegal de armas e falsificação de documentos pelos quais já tinha sido condenado.
Quando foi questionado pelo Ministério Público se a 7 de fevereiro de 2007 tinha entrado numa agência bancária, "El Solitário" afirmou que não sabia exatamente "o que tinha feito naquele dia" assegurando, no entanto, que não tinha entrado em nenhum banco disfarçado com bigode ou peruca naquela data. Jaime Giménez adiantou também que não conhecia a rua Canillas.
Durante o julgamento, "El Solitário" recusou-se a responder ao advogado de acusação que representou a entidade bancária, argumentando que "são os bancos que têm de responder pelos desfalques e roubos que têm feito ao longo dos anos com a conivência do poder político e do Estado".
A procuradoria pediu uma pena de 15 anos e nove meses de prisão para Jaime Giménez Arbe pelo delito de roubo com violência, porte armas de guerra e falsificação de documentos, com a agravante de ter agido sob disfarce.



dn
 
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