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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, elevou, esta quarta-feira, para mais de 50 o número de mortos na sequência dos protestos que desde há 14 dias a oposição organiza em várias localidades do país.
"São mais de 50 mortos, produto das barricadas e das 'guarimbas' (estratégias e locais dos protestos)", disse Maduro.
O Presidente da Venezuela falava para milhares de agricultores e pescadores que marcharam desde a avenida Libertador de Caracas (centro) até ao palácio presidencial de Miraflores para "semear paz e colher vida".
Nicolás Maduro disse que na terça-feira "morreu uma senhora de 84 anos, aqui numa urbanização do leste de Caracas, porque a mantiveram sequestrada numa 'guarimba' durante três horas e morreu no carro da sua família".
Na quarta-feira, na cidade de Valência, 150 quilómetros a oeste de Caracas, morreu "um motociclista que vinha do trabalho, escorregou no óleo queimado (deitado na estrada) e bateu contra umas barricadas incendiadas".
"Enquanto estamos a trabalhar, todos estes atos de violência continuam a produzir mortos do fascismo. CNN e as agências internacionais dizem que este é um governo repressivo, mas não dizem que quem viola os direitos humanos são pequenos grupos que queimam, que atacam, não dizem nada disso", disse.
jn
foto MARCELO GARCIA/AFP |
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Nicolas Maduro |
"São mais de 50 mortos, produto das barricadas e das 'guarimbas' (estratégias e locais dos protestos)", disse Maduro.
O Presidente da Venezuela falava para milhares de agricultores e pescadores que marcharam desde a avenida Libertador de Caracas (centro) até ao palácio presidencial de Miraflores para "semear paz e colher vida".
Nicolás Maduro disse que na terça-feira "morreu uma senhora de 84 anos, aqui numa urbanização do leste de Caracas, porque a mantiveram sequestrada numa 'guarimba' durante três horas e morreu no carro da sua família".
Na quarta-feira, na cidade de Valência, 150 quilómetros a oeste de Caracas, morreu "um motociclista que vinha do trabalho, escorregou no óleo queimado (deitado na estrada) e bateu contra umas barricadas incendiadas".
"Enquanto estamos a trabalhar, todos estes atos de violência continuam a produzir mortos do fascismo. CNN e as agências internacionais dizem que este é um governo repressivo, mas não dizem que quem viola os direitos humanos são pequenos grupos que queimam, que atacam, não dizem nada disso", disse.
jn