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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, congratulou-se hoje com a participação e propostas de diferentes setores da sociedade na 1ª Conferência Nacional de Paz e voltou a apelar à união de todos contra a violência no país. A coligação da oposição falhou o encontro.
"Arrancámos bem esta iniciativa de construir uma Conferência de Paz. Os primeiros elementos estão sobre a mesa e celebro todas as propostas feitas (...) falaram 29 convidados, durante quatro horas, e tomei nota de tudo", disse.
O encontro teve lugar no palácio presidencial de Miraflores e além de representantes do Governo e forças políticas que o apoiam, participaram alguns deputados autarcas da oposição, representantes do setor empresarial, religioso e de estudantes, entre outros.
Os líderes da coligação opositora Mesa de Unidade Democrática, não participaram no encontro, por considerarem a reunião um "simulacro de diálogo", assim como não compareceu o ex-candidato presidencial Henrique Capriles Radonski, para quem a iniciativa era uma "campanha".
"Acabar com a violência, isso é o mais urgente que temos agora e o que me moveu a fazer esta convocatória", enfatizou Nicolás Maduro, que acusou grupos violentos da ultradireita de estarem a promover "o caminho da insurreição e da violência para fazer política".
O Presidente da Venezuela anunciou que está na disposição de reunir-se com os estudantes que há 15 dias protestam diariamente no país e propôs vários pontos "chave" específicos para avançar no diálogo, o primeiro deles o respeito pela Constituição Nacional.
dn
"Arrancámos bem esta iniciativa de construir uma Conferência de Paz. Os primeiros elementos estão sobre a mesa e celebro todas as propostas feitas (...) falaram 29 convidados, durante quatro horas, e tomei nota de tudo", disse.
O encontro teve lugar no palácio presidencial de Miraflores e além de representantes do Governo e forças políticas que o apoiam, participaram alguns deputados autarcas da oposição, representantes do setor empresarial, religioso e de estudantes, entre outros.
Os líderes da coligação opositora Mesa de Unidade Democrática, não participaram no encontro, por considerarem a reunião um "simulacro de diálogo", assim como não compareceu o ex-candidato presidencial Henrique Capriles Radonski, para quem a iniciativa era uma "campanha".
"Acabar com a violência, isso é o mais urgente que temos agora e o que me moveu a fazer esta convocatória", enfatizou Nicolás Maduro, que acusou grupos violentos da ultradireita de estarem a promover "o caminho da insurreição e da violência para fazer política".
O Presidente da Venezuela anunciou que está na disposição de reunir-se com os estudantes que há 15 dias protestam diariamente no país e propôs vários pontos "chave" específicos para avançar no diálogo, o primeiro deles o respeito pela Constituição Nacional.
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