kokas
GF Ouro
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A erupção que se deu na segunda-feira foi a mais forte desde há dois séculos, mas parece, para já, não ter consequências para o planeta. Segundo o «The Wall Street Journal» a explosão da superfície do sol deu-se no lado oposto à Terra.
Os especialistas do Centro de Previsões Meteorológicas Espaciais explicam, no entanto, que «a Terra ainda não está totalmente fora de perigo». A região do sol em que se deu a erupção deve rodar e aproximar-se do planeta ao longo da próxima semana.
Em 1859 deu-se um fenómeno semelhante, mas mais próximo da Terra. O clarão foi tão grande que nos Estados Unidos houve quem se levantasse à uma da manhã por pensar que já era dia.
Os analistas explicam que uma nova tempestade como a de há dois séculos é inevitável e que quando acontecer vai ser muito mais grave. São apontados dois motivos: o primeiro é atualmente estarmos mais dependentes da eletricidade e, explicam os especialistas, «o sol está agora mais próximo do pico do seu ciclo de atividade».
[video=youtube;UsOs4_8Xt_4]http://www.youtube.com/watch?v=UsOs4_8Xt_4[/video]
tvi24
Os especialistas do Centro de Previsões Meteorológicas Espaciais explicam, no entanto, que «a Terra ainda não está totalmente fora de perigo». A região do sol em que se deu a erupção deve rodar e aproximar-se do planeta ao longo da próxima semana.
Em 1859 deu-se um fenómeno semelhante, mas mais próximo da Terra. O clarão foi tão grande que nos Estados Unidos houve quem se levantasse à uma da manhã por pensar que já era dia.
Os analistas explicam que uma nova tempestade como a de há dois séculos é inevitável e que quando acontecer vai ser muito mais grave. São apontados dois motivos: o primeiro é atualmente estarmos mais dependentes da eletricidade e, explicam os especialistas, «o sol está agora mais próximo do pico do seu ciclo de atividade».
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