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ZON OPTIMUS vai investir no cabo e fibra e atingir 400 mil casas em 2 anos

delfimsilva

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O presidente executivo da ZON OPTIMUS, Miguel Almeida, afirmou hoje que a operadora vai investir nas redes de cabo e de fibra ótica, tecnologias que considerou "interessantes".

Miguel Almeida falava em conferência de imprensa, após o Strategy Day 2014, que juntou em Lisboa vários investidores e analistas.

"Acreditamos que as tecnologias são interessantes e vamos continuar a atualizar as duas", disse o presidente executivo.

Miguel Martins, administrador executivo da operadora, acrescentou que a empresa vai investir nas duas infraestruturas.

"Vamos investir metade na nossa rede de cabo e a outra metade na FTTH [fibra]", disse o administrador, acrescentando que a aposta no cabo será feita com base na "extensão da própria rede".

Em relação ao FTTH, a aposta será feita onde a ZON OPTIMUS não tem redes.

"Ambas as redes permitem que tenhamos as mesmas larguras de banda e os mesmos serviços", disse.

"Em dois anos, vamos 'construir' à volta de 400 mil casas", explicando que o investimento vai do que já tiver sido feito nas áreas de expansão da rede.

"No fim veremos qual é o valor total", concluiu.

O presidente executivo da ZON OPTIMUS disse que a empresa ainda hoje está a migrar os clientes da ex-Clix para a Zon, mas que perderam 7.000 clientes na área da fibra, já que estes "ficaram acessíveis a ataques da concorrência".

Questionado sobre para que áreas geográficas a ZON OPTIMUS teria interesse em internacionalizar-se, Miguel Almeida disse que estas não foram ainda analisadas.

"Não temos definição de quais os mercados alvo, é um tema que vai estar sob análise", mas a médio prazo, acrescentou, isto porque o foco atual da empresa é o mercado português, onde quer atingir 30% de quota.

Sobre a aposta no setor empresarial, para reforçar a quota, o administrador executivo Manuel Ramalho Eanes adiantou que a estratégia tem uma "ambição transversal", mas está focada nas grandes empresas, já estas representam 11% para a operadora.

A quota de mercado nas pequenas e médias empresas (PME) "é de 25%", explicou.


lusa
 
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