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Venezuelanos continuam protestos

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Set 27, 2006
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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, solicitou, esta segunda-feira, às autoridades venezuelanas que ouçam a voz dos que protestam há semanas nas ruas contra o Governo, considerando que os manifestantes têm "legítimas aspirações".

Ban Ki-moon, que falava à margem da 25.ª sessão dos Conselho dos Direitos Humanos da ONU, que se iniciou, esta segunda-feira, em Genebra, considerou que as autoridades devem esforçar-se por respeitar os direitos de liberdade de expressão e de manifestação. Deixou claro, também, que os manifestantes devem expressar o seu descontentamento "de forma pacífica".
Esta segunda-feira, um grupo de dirigentes políticos da Oposição, estudantes , jornalistas e cidadãos dirigiu-se à sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) para entregar uma carta exigindo que se pronuncie sobre os problemas e a crise política que se vive no país.
Na missiva, o autarca de El Hatillo, David Smolansky, explicou que as centenas de milhares de venezuelanos que estão nas ruas protestam contra a perseguição, tortura, repressão, inflação, insegurança e falta de bens e pela liberdade de todos os presos políticos.
O período de Carnaval está a ser vivido com festejos e protestos. No domingo à tarde, cerca de 20 mil pessoas saíram às ruas de Caracas em protesto contra o Governo de Nicolás Maduro, respondendo, assim, ao apelo dos estudantes. De acordo com a imprensa local, houve também protestos em San Cristobal, Barquisimeto, Valencia e Puerto Ordaz.
Algumas horas após a manifestação,um grupo de manifestantes radicais investiu contra as autoridades policiais, que responderam com a utilização de gás lacrimogéneo. Os confrontos originaram 17 feridos ligeiros, de acordo com as autoridades.



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