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GF Ouro
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A guerra na Síria pode durar mais 10 anos, enquanto a Federação Russa e o Irão apoiarem o regime do Presidente Bashar al-Assad e os grupos de islamitas radicais alimentarem os campos de batalha, previram hoje analistas.
Al-Assad escolheu uma deliberada "estratégia maquiavélica" de resistir, enquanto grupos de islamitas como o Al-Nusra e o Estado Islâmico do Iraque e Levante florescem, deixando a oposição moderada e apoiada pelos EUA a combater em duas frentes, foi dito aos senadores dos EUA.
"Agora está claro que a queda de Al-Assad não é inevitável, como muitos previram há um ano", disse o analista Daveed Gartenstein-Ross, referindo-se a antigas previsões otimistas do Governo norte-americano sobre o fim dos dias do Presidente sírio no cargo.
"O cenário mais provável é o que a comunidade de informações dos EUA prevê agora, que é o de a guerra continuar durante outa década, ou mais", afirmou, durante uma audição no comité senatorial dos Negócios Estrangeiros.
As negociações de paz em Genebra, promovidas pelos EUA e pela Federação Russa, colapsaram em fevereiro, apenas ao fim de duas rondas, sem data para o seu reinício.
Entretanto, a posição do Presidente sírio tem sido reforçada, não apenas por armas e dinheiro de Terrão e Moscovo, mas também pela sua "vontade descarada" de não intervir contra os grupos extremistas.
dn
Al-Assad escolheu uma deliberada "estratégia maquiavélica" de resistir, enquanto grupos de islamitas como o Al-Nusra e o Estado Islâmico do Iraque e Levante florescem, deixando a oposição moderada e apoiada pelos EUA a combater em duas frentes, foi dito aos senadores dos EUA.
"Agora está claro que a queda de Al-Assad não é inevitável, como muitos previram há um ano", disse o analista Daveed Gartenstein-Ross, referindo-se a antigas previsões otimistas do Governo norte-americano sobre o fim dos dias do Presidente sírio no cargo.
"O cenário mais provável é o que a comunidade de informações dos EUA prevê agora, que é o de a guerra continuar durante outa década, ou mais", afirmou, durante uma audição no comité senatorial dos Negócios Estrangeiros.
As negociações de paz em Genebra, promovidas pelos EUA e pela Federação Russa, colapsaram em fevereiro, apenas ao fim de duas rondas, sem data para o seu reinício.
Entretanto, a posição do Presidente sírio tem sido reforçada, não apenas por armas e dinheiro de Terrão e Moscovo, mas também pela sua "vontade descarada" de não intervir contra os grupos extremistas.
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