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GF Ouro
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O mau tempo que afetou a costa da Galiza nos últimos dias desvendou um antigo barco a vapor português que se afundou em 1927, numa praia em Finisterra, noticia a agência espanhola Efe.
Os destroços do barco, batizado «Silva Gouveia», estavam visíveis hoje no areal da praia O Rostro, mais de oitenta anos depois de a embarcação se ter afundado, transportando açúcar.
A localização do barco estava referenciada há já algum tempo pela autarquia de Finisterra, mas só agora é que surge mais visível por causa do mau tempo e das condições adversas no mar, que levaram muita areia da praia.
«É possível que tudo volte à normalidade, a areia irá cobrir tudo novamente», afirmou o autarca José Manuel Traba, citado pela Efe, referindo que as autoridades locais irão decidir o que fazer com a embarcação.
Segundo a agência noticiosa, o barco a vapor português, com mais de 60 metros, foi construído no Reino Unido, em 1906, e pertenceu à empresa Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes, de Alfredo da Silva, do antigo grupo CUF, conta a Lusa.
tvi24
Os destroços do barco, batizado «Silva Gouveia», estavam visíveis hoje no areal da praia O Rostro, mais de oitenta anos depois de a embarcação se ter afundado, transportando açúcar.
A localização do barco estava referenciada há já algum tempo pela autarquia de Finisterra, mas só agora é que surge mais visível por causa do mau tempo e das condições adversas no mar, que levaram muita areia da praia.
«É possível que tudo volte à normalidade, a areia irá cobrir tudo novamente», afirmou o autarca José Manuel Traba, citado pela Efe, referindo que as autoridades locais irão decidir o que fazer com a embarcação.
Segundo a agência noticiosa, o barco a vapor português, com mais de 60 metros, foi construído no Reino Unido, em 1906, e pertenceu à empresa Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes, de Alfredo da Silva, do antigo grupo CUF, conta a Lusa.
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