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Produtor de canábis fica 11 anos na cadeia

kokas

GF Ouro
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A estufa caseira tinha um sofisticado sistema de rega, aquecimento e até extração de ar ambiente, nunca antes visto em Portugal. O proprietário, que produzia canábis em grande escala dentro da habitação transformada na Amorosa, em São Bartolomeu de Messines, foi agora condenado pelo Tribunal de Silves a uma pena de 11 anos de prisão.

Além do crime de tráfico, o arguido, moldavo, de 24 anos, foi ainda condenado pela posse de arma proibida e aquisição de moeda falsa. Um cúmplice, da mesma idade, que trabalhava para ele na estufa e na distribuição de droga, foi punido com cinco anos de prisão. O coletivo de juízes determinou ainda a expulsão do principal arguido do nosso país, por um prazo de dez anos.
Tal como o CM noticiou, os factos remontam a junho do ano passado, quando a GNR de Silves desencadeou uma operação que levou ao desmantelamento da estufa, que tinha um nível de sofisticação que até então só tinha sido detetado em Espanha. Estava instalada na moradia onde viviam os dois arguidos. Na altura, os militares apreenderam 415 pés de canábis, milhares de sementes da planta e haxixe suficiente para 28 130 doses, além de cocaína. Foi ainda encontrado armamento furtado: três caçadeiras (uma delas de canos serrados), um revólver, quatro pistolas, munições e dois coletes antibala.
A GNR apreendeu ainda 143 notas de 200 euros falsas, num total de 28 600 euros, que se destinavam a ser postas em circulação.
Contactada pelo CM, fonte da defesa dos arguidos considerou as penas de prisão a que foram condenados como "muito pesadas" e revelou que tenciona recorrer, por considerar a prova "insuficiente". Apesar do recurso, o tribunal ordenou a prisão preventiva para os dois homens.



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