delfimsilva
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A CP - Comboios de Portugal está desde esta terça-feira a alertar os seus passageiros que a greve marcada para quinta-feira deverá provocar "algumas perturbações e supressões pontuais" de comboios.
"A CP informa que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, no dia 13 de março (quinta-feira) esperam-se algumas perturbações e supressões pontuais nos serviços urbanos de Lisboa e Porto e no serviço Regional: linha do Minho, Oeste e Ramal de Tomar", lê-se na informação disponível na página da transportadora ferroviária na Internet.
A empresa adianta que não serão disponibilizados transportes alternativos.
Na próxima quinta-feira estarão em greve, durante 24 horas, os trabalhadores da CP, Refer e CP Carga.
O coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), José Manuel Oliveira, explicou à agência Lusa, a 18 de fevereiro passado, que na base do protesto está "o corte dos salários e dos direitos" no setor, assim como "as políticas de privatização/concessão e destruição do serviço público ferroviário".
Na altura, o dirigente sindical criticou, nomeadamente, o fim do direito ao transporte gratuito, quer de reformados, quer de trabalhadores no ativo.
lusa
"A CP informa que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, no dia 13 de março (quinta-feira) esperam-se algumas perturbações e supressões pontuais nos serviços urbanos de Lisboa e Porto e no serviço Regional: linha do Minho, Oeste e Ramal de Tomar", lê-se na informação disponível na página da transportadora ferroviária na Internet.
A empresa adianta que não serão disponibilizados transportes alternativos.
Na próxima quinta-feira estarão em greve, durante 24 horas, os trabalhadores da CP, Refer e CP Carga.
O coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), José Manuel Oliveira, explicou à agência Lusa, a 18 de fevereiro passado, que na base do protesto está "o corte dos salários e dos direitos" no setor, assim como "as políticas de privatização/concessão e destruição do serviço público ferroviário".
Na altura, o dirigente sindical criticou, nomeadamente, o fim do direito ao transporte gratuito, quer de reformados, quer de trabalhadores no ativo.
lusa