kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Os investigadores das Universidades de Rochester, Georgetown e UC Irvine, nos EUA, desenvolveram um teste de sangue que permite prever se vai sofrer, ou não, de Alzheimer. O teste funciona através da identificação de 10 tipos de lípidos ou gorduras que, aparentemente, surgem três anos antes da doença.
A aplicação deste teste pode ajudar a começar o tratamento ao Alzheimer logo no início da doença e não apenas alguns anos após o seu desenvolvimento, como acontece atualmente.
"Se os investigadores puderem identificar prováveis vítimas alguns anos ou uma década antes dos sintomas, eles ganham novas defesas contra a doença que causa estragos no cérebro e encontram medicamentos com mais probabilidade de serem eficazes contra o Alzheimer", explicou Robert Stern, professor na Universidade de Medicina de Boston, à 'USA Today'.
O teste foi aplicado em 525 pessoas, entre as quais 74 foram diagnosticadas com Alzheimer ou com probabilidade de desenvolver a doença. Os cientistas preveem que a exatidão do teste de sangue seja de 90%.
O teste deve chegar ao mercado em menos de dois anos e a um preço acessível, segundo as conclusões da investigação publicadas na revista 'Nature Medicine'.
cm
A aplicação deste teste pode ajudar a começar o tratamento ao Alzheimer logo no início da doença e não apenas alguns anos após o seu desenvolvimento, como acontece atualmente.
"Se os investigadores puderem identificar prováveis vítimas alguns anos ou uma década antes dos sintomas, eles ganham novas defesas contra a doença que causa estragos no cérebro e encontram medicamentos com mais probabilidade de serem eficazes contra o Alzheimer", explicou Robert Stern, professor na Universidade de Medicina de Boston, à 'USA Today'.
O teste foi aplicado em 525 pessoas, entre as quais 74 foram diagnosticadas com Alzheimer ou com probabilidade de desenvolver a doença. Os cientistas preveem que a exatidão do teste de sangue seja de 90%.
O teste deve chegar ao mercado em menos de dois anos e a um preço acessível, segundo as conclusões da investigação publicadas na revista 'Nature Medicine'.
cm