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GF Ouro
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Os EUA garantiram, esta sexta-feira, que as suas operações de espionagem maciça estavam sob controlo, perante o Comité dos Direitos Humanos da ONU, que revia a política norte-americana em matéria de direitos civis e políticos.
O Governo dos EUA enfrenta uma série de escândalos sobre a espionagem de telefones e Internet no mundo inteiro, pela sua Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), desde as revelações do seu antigo empregado Edward Snowden, em 2013.
Durante uma reunião deste comité da Organização das Nações Unidas, em Genebra, os representantes de 18 países pressionaram a delegação norte-americana a propósito da extensão e objetivo das operações de espionagem.
Bruce Swartz, procurador-geral adjunto da secção criminal do Departamento de Justiça dos EUA, argumentou que os programas de espionagem em causa eram "legais, perante a lei dos EUA".
Acrescentou também que "a obtenção de informação em causa só tem objetivos no quadro da informação externa, para fins de contraespionagem" e "não visa, nem tem por efeito, pôr em causa a liberdade de expressão, nem discriminar as pessoas em função das suas origens étnicas, da sua raça, do eu exo ou da sua orientação sexual".
Estas operações estão sujeitas a um "controlo estrito" por uma série de entidades e tribunais, reforçou Swartz, realçando que o governo se dedicou no último ano a um exame extenso das suas práticas em matéria de espionagem.
jn
O Governo dos EUA enfrenta uma série de escândalos sobre a espionagem de telefones e Internet no mundo inteiro, pela sua Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), desde as revelações do seu antigo empregado Edward Snowden, em 2013.
Durante uma reunião deste comité da Organização das Nações Unidas, em Genebra, os representantes de 18 países pressionaram a delegação norte-americana a propósito da extensão e objetivo das operações de espionagem.
Bruce Swartz, procurador-geral adjunto da secção criminal do Departamento de Justiça dos EUA, argumentou que os programas de espionagem em causa eram "legais, perante a lei dos EUA".
Acrescentou também que "a obtenção de informação em causa só tem objetivos no quadro da informação externa, para fins de contraespionagem" e "não visa, nem tem por efeito, pôr em causa a liberdade de expressão, nem discriminar as pessoas em função das suas origens étnicas, da sua raça, do eu exo ou da sua orientação sexual".
Estas operações estão sujeitas a um "controlo estrito" por uma série de entidades e tribunais, reforçou Swartz, realçando que o governo se dedicou no último ano a um exame extenso das suas práticas em matéria de espionagem.
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