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Piloto do voo da Malásia simulou aterragem em ilha

kokas

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O piloto do voo MH370 da Malaysia Airlines está de novo no centro das atenções. Doze dias após o desaparecimento do voo com destino a Pequim e com as buscas ao Boeing 777 numa encruzilhada, as autoridades malaias revelaram que o piloto, Zaharie Ahmad Shah, treinou, num simulador de voo pessoal, a aterragem na base de alta segurança dos EUA na ilha Diego Garcia. O mais estranho é que os ficheiros do treino foram apagados dias antes do desaparecimento do voo MH370. A polícia está a tentar recuperar os ficheiros para perceber o que terá motivado o piloto a simular uma aterragem naquele local. Diego Garcia, refira-se, é uma ilha britânica perdida no oceano Índico, situada a sul das Maldivas, e alberga uma base naval estratégica dos EUA. A análise do simulador de Zaharie surge numa altura em que se multiplicam relatos de testemunhas que dizem ter visto, no passado dia 7 (pouco depois do desaparecimento do voo MH370), "um avião de passageiros a baixa altitude" junto das Maldivas. "Nunca tinha visto um avião daqueles voar tão baixo. Até via as portas e janelas", afirmou uma residente da ilha de Kudahuvadhoo. E acrescentou: "Algumas pessoas saíram de casa para ver o que estava a provocar um ruído tão ensurdecedor." Diego Garcia e as Maldivas ficam na rota que o avião terá tomado quando, sem razão, virou a oeste, a sul do Vietname, depois de desaparecer dos radares. Entretanto, a frustração com a falta de resultados das buscas levou familiares dos passageiros a protagonizarem cenas de revolta contra a companhia aérea. "Todos os dias dizem coisas diferentes. Onde está o avião? Encontrem os nossos familiares!", gritou, durante uma conferência de imprensa, a mãe de um dos 154 passageiros chineses, que foi retirada à força da sala. O governo malaio pediu desculpa e abriu uma investigação ao caso.




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