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GF Ouro
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Timor-Leste apoia o direito de autodeterminação do povo do Saara ocidental, disse à Lusa o deputado timorense David Ximenes depois de o ter afirmado numa intervenção perante a União Interparlamentar (UIP) em Genebra.
"Timor é membro das Nações Unidas, cuja carta inclui o direito à autodeterminação (...) portanto, estamos ao lado de qualquer povo em luta pelo seu direito à autodeterminação, neste caso do Saara Ocidental é obrigação nossa falar do problema" declarou o deputado e presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, da Defesa e Segurança Nacional de Timor-Leste, David Ximenes.
"Seríamos tão hipócritas, pertencermos à ONU, guardião dos povos oprimidos, e depois ignorarmos isso" referiu o deputado, explicando que Timor-Leste tenta ajudar os outros países conforme as suas capacidades.
David Ximenes disse ainda que a "ONU deve dar mais atenção ao Sahara Ocidental porque não sabe como o povo está sofrendo".
"Todo o povo, para viver, tem de ter um território e um governo" acrescentou.
Relembrando as semelhanças entre a história de Timor-Leste e a do Sahara Ocidental, Ximenes afirmou conhecer "as vicissitudes de um povo em luta, quase isolado" "Nós sentimos na pele aquele sofrimento (...) sabemos o que sofrem os prisioneiros e as mulheres" disse.
dn
"Timor é membro das Nações Unidas, cuja carta inclui o direito à autodeterminação (...) portanto, estamos ao lado de qualquer povo em luta pelo seu direito à autodeterminação, neste caso do Saara Ocidental é obrigação nossa falar do problema" declarou o deputado e presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, da Defesa e Segurança Nacional de Timor-Leste, David Ximenes.
"Seríamos tão hipócritas, pertencermos à ONU, guardião dos povos oprimidos, e depois ignorarmos isso" referiu o deputado, explicando que Timor-Leste tenta ajudar os outros países conforme as suas capacidades.
David Ximenes disse ainda que a "ONU deve dar mais atenção ao Sahara Ocidental porque não sabe como o povo está sofrendo".
"Todo o povo, para viver, tem de ter um território e um governo" acrescentou.
Relembrando as semelhanças entre a história de Timor-Leste e a do Sahara Ocidental, Ximenes afirmou conhecer "as vicissitudes de um povo em luta, quase isolado" "Nós sentimos na pele aquele sofrimento (...) sabemos o que sofrem os prisioneiros e as mulheres" disse.
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