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GF Ouro
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O FBI e o Departamento de Segurança Interna norte-americana detetaram 52 casos suspeitos de pornografia infantil em Portugal através da Internet.
Segundo o «Diário de Notícias», a denúncia foi feita em julho do ano passado, após uma reunião entre as autoridades norte-americanas e o Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-Geral da República.
O DN afirma que a maioria dos casos são referentes ao «upload» (envios) de imagens pornográficas de crianças para a web, sendo que 17 casos dizem respeito ao envio de vídeos de cariz sexual, e um está relacionado com o uso de uma webcam para obtenção de fotografias.
Dos 52 casos suspeitos, 33 já resultaram na abertura de inquérito por forte indício de crime, com apenas um caso a ser arquivado. A maioria dos casos estão relacionados com crianças até aos 12 anos.
Têm sido identificadas anualmente «centenas de situações de eventual crime relacionado com crianças com ligação a Portugal», casos em que o endereço de IP pertence a um operador português, ou casos que envolvam crianças portuguesas, revelou o Relatório Anual de Atividades do Gabinete do Cibercrime de 2013, publicado pela Procuradoria-Geral da República.
«Mas é uma prova muito complicada com que se trabalha», disse Rui Batista, um dos procuradores do gabinete afeto à PGR, ao DN. «Porque pode ser usado um computador com IP de Portugal, mas não se consegue detetar a localização do mesmo. Não sabemos onde está». Porém em 17 casos foi possível detetar a residência do suspeito.
Segundo o inspetor-chefe da Brigada de Investigação da Pornografia Infantil da Polícia Judiciária, Jorge Duque, em Portugal são mais comuns os casos «em que são os suspeitos que são portugueses e não as vítimas.
No entanto, Jorge Duque confirma que «a localização de pessoas na internet não é um processo fácil»
tvi24
Segundo o «Diário de Notícias», a denúncia foi feita em julho do ano passado, após uma reunião entre as autoridades norte-americanas e o Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-Geral da República.
O DN afirma que a maioria dos casos são referentes ao «upload» (envios) de imagens pornográficas de crianças para a web, sendo que 17 casos dizem respeito ao envio de vídeos de cariz sexual, e um está relacionado com o uso de uma webcam para obtenção de fotografias.
Dos 52 casos suspeitos, 33 já resultaram na abertura de inquérito por forte indício de crime, com apenas um caso a ser arquivado. A maioria dos casos estão relacionados com crianças até aos 12 anos.
Têm sido identificadas anualmente «centenas de situações de eventual crime relacionado com crianças com ligação a Portugal», casos em que o endereço de IP pertence a um operador português, ou casos que envolvam crianças portuguesas, revelou o Relatório Anual de Atividades do Gabinete do Cibercrime de 2013, publicado pela Procuradoria-Geral da República.
«Mas é uma prova muito complicada com que se trabalha», disse Rui Batista, um dos procuradores do gabinete afeto à PGR, ao DN. «Porque pode ser usado um computador com IP de Portugal, mas não se consegue detetar a localização do mesmo. Não sabemos onde está». Porém em 17 casos foi possível detetar a residência do suspeito.
Segundo o inspetor-chefe da Brigada de Investigação da Pornografia Infantil da Polícia Judiciária, Jorge Duque, em Portugal são mais comuns os casos «em que são os suspeitos que são portugueses e não as vítimas.
No entanto, Jorge Duque confirma que «a localização de pessoas na internet não é um processo fácil»
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