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GF Ouro
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O Tribunal de Braga condenou, esta quinta-feira, a três anos e três meses de prisão um falso padre acusado de furto de arte sacra e de burla a um capelão.
Agostinho Caridade, de 41 anos, natural de Aguiar (Barcelos), foi detido no ano passado pela Polícia Judiciária e já era há muito procurado pelas autoridades. Foi agora condenado pelos crimes de burla qualificada e furto qualificado.
Segundo a acusação do Ministério Público, promoveu um peditório em vários locais de Braga, em 2012, para o alegado tratamento de um filho, em Cuba. Pediu emprestados 7200 euros ao reitor de uma igreja, que lhe passou dois cheques.
Era acusado também de furtar duas imagens de arte sacra na mesma igreja, um Menino Jesus no valor de 2500 euros e uma Senhora da Rosa, de 5000 euros.
Agostinho Caridade acabou por ser detido em Lisboa, suspeito de crimes de furto de obras de arte e bens culturais religiosos, burla, falsificação de documentos e usurpação de funções. Ficou em prisão preventiva.
jn
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Agostinho Caridade, em 2007 |
Agostinho Caridade, de 41 anos, natural de Aguiar (Barcelos), foi detido no ano passado pela Polícia Judiciária e já era há muito procurado pelas autoridades. Foi agora condenado pelos crimes de burla qualificada e furto qualificado.
Segundo a acusação do Ministério Público, promoveu um peditório em vários locais de Braga, em 2012, para o alegado tratamento de um filho, em Cuba. Pediu emprestados 7200 euros ao reitor de uma igreja, que lhe passou dois cheques.
Era acusado também de furtar duas imagens de arte sacra na mesma igreja, um Menino Jesus no valor de 2500 euros e uma Senhora da Rosa, de 5000 euros.
Agostinho Caridade acabou por ser detido em Lisboa, suspeito de crimes de furto de obras de arte e bens culturais religiosos, burla, falsificação de documentos e usurpação de funções. Ficou em prisão preventiva.
jn