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GF Ouro
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Dois navios chineses estão já na nova área de buscas pelo Boeing da "Malaysia Airlines" que terá caído no Oceano Índico a 8 de março. Este sábado, um avião chinês detetou mais três objetos suspeitos na mesma zona onde vários possíveis destroços foram avistados na sexta-feira, numa localização diferente da explorada anteriormente, mais perto da Austrália, definida após novos cálculos sobre o consumo de combustível do aparelho.
Um avião militar chinês detetou, este sábado, três objetos - um branco, um laranja e um vermelho - suspeitos de pertencer ao Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, desaparecido a 8 de março, depois de descolar de Kuala Lumpur em direção a Pequim, com 239 pessoas a bordo.
O avistamento deste sábado segue-se a outros três, na sexta-feira, todos numa nova área de buscas, a cerca de 1800 quilómetros de Perth, cerca de 700 quilómetros mais perto da costa do que a anterior zona, situada a 2500 quilómetros daquela cidade australiana.
Dois navios chineses estão já na nova zona de buscas, que se estende por 319 mil quilómetros quadrados, mais de três vezes o tamanho de Portugal. A embarcação chinesa Jinggangshan, que leva dois helicópteros a bordo, está no local e vai cobrir 6900 quilómetros quadrados de Oceano Índico, à procura de manchas de óleo, coletes salva-vidas ou pedaços do avião.
"Estamos esperançados em localizar alguns dos objetos avistados na sexta-feira", disse, à agência de notícias Reuters o Tenente Leon Fox, líder do esquadrão da Força Aérea da Nova Zelândia responsável pelas buscas. "Esperamos que os navios consigam começar a recolher alguns dos objetos, que nos dêem uma indicação do que temos visto", acrescentou
A nova área de buscas fica mais próxima de terra e fora da faixa dos "Roaring Forties", nome dado pelos marinheiros às latitudes situadas entre o 40.º e o 50.º paralelos no hemisfério Sul, assim apelidados devido aos constantes ventos fortes, maioritariamente provenientes do ocidente.
jn
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| Nova área de buscas, assinalada a amarelo, fica mais próxima da costa e situa-se 1100 quilómetros a norte da anterior zona, a cinzento na imagem |
Um avião militar chinês detetou, este sábado, três objetos - um branco, um laranja e um vermelho - suspeitos de pertencer ao Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, desaparecido a 8 de março, depois de descolar de Kuala Lumpur em direção a Pequim, com 239 pessoas a bordo.
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| Um dos objetos avistados este sábado, na nova área de buscas |
O avistamento deste sábado segue-se a outros três, na sexta-feira, todos numa nova área de buscas, a cerca de 1800 quilómetros de Perth, cerca de 700 quilómetros mais perto da costa do que a anterior zona, situada a 2500 quilómetros daquela cidade australiana.
Dois navios chineses estão já na nova zona de buscas, que se estende por 319 mil quilómetros quadrados, mais de três vezes o tamanho de Portugal. A embarcação chinesa Jinggangshan, que leva dois helicópteros a bordo, está no local e vai cobrir 6900 quilómetros quadrados de Oceano Índico, à procura de manchas de óleo, coletes salva-vidas ou pedaços do avião.
"Estamos esperançados em localizar alguns dos objetos avistados na sexta-feira", disse, à agência de notícias Reuters o Tenente Leon Fox, líder do esquadrão da Força Aérea da Nova Zelândia responsável pelas buscas. "Esperamos que os navios consigam começar a recolher alguns dos objetos, que nos dêem uma indicação do que temos visto", acrescentou
A nova área de buscas fica mais próxima de terra e fora da faixa dos "Roaring Forties", nome dado pelos marinheiros às latitudes situadas entre o 40.º e o 50.º paralelos no hemisfério Sul, assim apelidados devido aos constantes ventos fortes, maioritariamente provenientes do ocidente.
jn